Tenho 38 anos, mas me considero uma coroa enxuta, e pelo número de cantadas que recebo, ainda sou desejada. Mas parece que nem isso é o suficiente para o meu marido, meu marido. Andava desconfiada de suas viagens e serões.
Pedi para uma amiga fazer uma investigação e não deu outra, o safado tinha mesmo uma amante, ela era estagiária da empresa dele. Pedi para esta amiga verificar onde ela frequentava e qual não foi meu espanto ao perceber que era justamente a academia que eu frequentava.
Tratei de mudar meu horário e passei a acompanhá-la, lá pelas tantas acabamos ficando “amigas”, no vestiário pude perceber que ela era jovem, tinha um corpo escultural e uma bunda de fazer inveja ( é a parte que meu cachorro mais aprecia ).
De tanto conversarmos, decidi convidá-la para sairmos juntas e quem sabe arrumarmos algum gato, para botarmos um chifre bem grande no meu marido.
Chegou o dia, ou melhor, a noite. Me produzi toda, não queria ficar por baixo perto da juventude e beleza dela. Meu marido perguntou onde iria, inventei uma desculpa qualquer, nem me lembro.
Ao chegar ao restaurante, ela ainda não havia chegado, pedi um drink, para relaxar,enquanto esperava. Ela chegou deslumbrante, com um vestido braco, quase transparente, deixando a silhueta de seu corpo à mostra. Chegou e eu fiquei vidrada, ainda que por alguns segundos entendi meu marido, começamos a falar, beber, os olhares de todos os homens eram para nós, e pensei comigo, se ela arrumar alguém estarei vingada.
Mas, ela não dava bola pra ninguém. Inventei uma desculpa e chamei-a para irmos embora, notei que suas pernas roçavam nas minhas, mas fingi que não percebia. Saímos e fomos para o carro. Nós já estávamos meio altas, entramos, foi quando senti seu braço abraçar minha nuca e seu rosto encostar no meu, desceu da orelha até o ombro me lambendo. Me arrepiei toda. Senti sua mão buscando meu sexo, num instante abri as pernas e deixei-a explorar minha vulva, ainda que por sobre a calcinha, já enxarcada, e veio o beijo. Beijo quente, de língua, já havia tido experiência anterior com mulheres, mas ela foi demais. sussurrou para irmos para um motel, e foi o que fiz.
Chegamos, e fomos logo para o quarto. Já na garagem ela me apertou e entrelaçou suas pernas nas minhas e roçava aquela vulva nas minhas coxas.que beijos.
Conseguimos sair do carro e subir para o quarto. Ela se despiu na minha frente e deixou todo aquele corpo nu bem na minha frente e veio pra cima de mim, tirou meu vestido aos poucos, deixou-me de calcinha e sutiã, levou-me para a parede e me beijava loucamente, enquanto tirava meu sutiã e passava a alisar meu clitóris.
Eu subia pelas paredes, apertava meus seios, chupava meus bicos e suas mãos passeando na minha vulva.Arrancou-me a calcinha e passou a chupa-la sofregamente. Invertemos as posições, ela encostou na parede e eu fui ao seu encontro. Minha língua explorava cada pedaço daquela xana, lambia seu líquido, ela gemia como uma louca.
Trouxe-a para a cama e abri-lhe as pernas, continuei chupando enquanto apertava seus seios, ela agarrava meus cabelos e empurrava minha cara para dentro dela.Parei. Subi na cama e dei minha xana para ela chupar enquanto ela se masturbava. Fiquei de quatro e subi e me agarrou por trás, tentando enfiar aquele pinguelo na minha bunda, abriu bem as nádegas e empurrava tentando chegar no furico.
Deitei e ela veio por cima, abriu as pernas e entrelaçou-as com as minhas encostando os dois clitóris e roçando um no outro. Aí não deu mais para segurar e gozei, gemi como uma puta, mas ela ainda não tinha conseguido. deitou-se e eu mergulhei naquela xana e suguei tudo que podia, foi quando ela soltou um urro de prazer e se tremeu toda, gozando bem na minha boca.
Nos beijamos e deitamos e dormimos, ao acordar nos banhamos e houve mais uma seção de amor e sexo. Mas tínhamos que ir embora, e fomos.
Deixei-a em casa, na promessa de voltarmos a nos encontrar. Senti-me vingada, cornei meu marido com sua própria amante.