Certa vez, fui tomar uma cerveja por lá e, após algumas cervejas, o bar já estava próximo de fechar. Encontrei, por acaso, um conhecido chamado Gustavo, com quem sempre converso quando vou a este bar. Ele estava acompanhado de uma mulher de cabelos pretos, peitos generosos, cerca de 30 anos. Seu nome é Catarina. Me convidaram a sentar na mesa deles, onde começamos a conversar. Entre uma cerveja e outra, o bar se aproximava de seu fechamento. Eles então sugeriram que passássemos a beber em outro lugar. Topei o convite e nos dirigimos a outro lugar. Lá, estava mais movimentado, havia outras pessoas, inclusive mulheres solteiras. Eu percebi que Catarina me dirigia algumas olhares de desejo e passei a prestar mais atenção na movimentação. Gustavo transitava entre as mesas do bar, deixando de dar atenção a Catarina. Ela parecia irritada e passei a conversar com ela sobre assuntos aleatórios. Ela me disse que era divorciada e tinha um filho. Estava saindo com Gustavo havia alguns meses. Bêbado, Gustavo se aproximava de outras mulheres, com quem flertava, mesmo na presença de Catarina. Profundamente irritada, ela desabafava:
– Ele me traz nesses lugares e fica fazendo isso. Qualquer hora dessas vou arrumar outro macho na cara dele e aí eu quero ver o que ele vai fazer.
Tentei colocar panos quentes:
– Acho que ele bebeu demais…
– Não me importa se ele bebeu ou não. Ele me trouxe aqui, fica se engraçando pra todas essas vagabundas, e eu?
– Acho que ele está errado em não te dar atenção. Voces estão saindo há muito tempo?
– Há alguns meses. Talvez a relação não esteja consolidada mesmo. A partir de agora, eu vou fazer o que eu quiser e sair com quem quiser.
– Claro, você deve fazer o que tiver vontade.
Dito isso, Catarina me dirigiu um olhar de desejo e comentou:
– Eu gosto de homens com barba.
– Mas o Gustavo não tem barba – retruquei.
Ela então me dirigiu um olhar confiante, acariciando a minha barba e disse:
– Sábado!
Fiquei surpreso e sem reação ao avanço dela. Não imaginava o que ela tinha em mente e nem como pretendia marcar qualquer compromisso comigo no sábado. Ela também não estava sóbria, parecia movida pelo ódio da rejeição que sentia em função do comportamento de Gustavo.
Em um determinado momento, eles simplesmente discutiram e Catarina foi embora do bar, sem se despedir de ninguém.
Também bêbado, fui embora do bar logo depois, ainda tentando entender o que houve.
Dois dias depois, no sábado, meu telefone tocou no fim da tarde:
– Oi, aqui é a Catarina.
Surpreso com a ligação, respondi:
– Oi, tudo bem?
– Tudo ótimo. Estou ligando para perguntar se você não quer vir tomar uma cerveja aqui no bar onde nos conhecemos.
Ela já parecia bêbada.
– Vou, sim. Em meia hora estarei aí.
Me arrumei então, surpreso em como Catarina cumpriu seu planejamento.
Cheguei no bar, ela realmente estava bêbada e estava acompanhada por uma amiga, desta vez. Me juntei a elas e passei a beber também. Conversamos um pouco, Catarina ainda estava arrasada com o comportamento de Gustavo dois dias antes. Ela disse que queria fumar e eu a acompanhei até a área de fumantes, apesar de não fumar.
Conversando, ela disse que se sentiu usada pelo Gustavo e disse que ele me usou. Estava revoltada. Olhando nos olhos dela, perguntei:
– E o que você queria fazer comigo neste sabado?
Ela hesitou por um momento e me agarrou, me beijando na boca.
Na sequência, voltamos para a mesa, onde a amiga dela nos aguardava. Seguimos conversando e a amiga disse que precisaria voltar para casa pois o marido a esperava. Nos despedimos e ficamos apenas os dois. Eu já estava ficando meio alto também, passamos a dar uns amassos cada vez mais calientes. Eu beijava o pescoço de Catarina e ela gemia de tesão, sem se preocupar muito com o que os outros frequentadores do bar pensariam. Perguntei para Catarina se ela estava bem e se gostaria de ir embora e ela me respondeu que queria ir para a minha casa.
Pedi a conta do bar e chamei um uber. Enquanto isso, Catarina me beijava calorosamente. Minhas mãos passeavam por seu corpo. Eu aproveitava e segurava seus cabelos enquanto nos beijávamos. Em um determinado momento, ela disse, me olhando:
– Só puxa o meu cabelo assim quando a gente estiver pelado.
O uber chegou e nos levou até minha casa. Catarina estava louca de tesão e, já dentro do meu apartamento, assim que fechei a porta, se ajoelhou diante de mim e abaixou minhas calças. Ela beijou e lambeu meu pau por cima da cueca e também a abaixou. Assim que viu meu pau, Catarina o abocanhou e iniciou uma mamada memorável. Ela realmente gosta disso. Apesar da bebedeira, ela mamava lentamente, sem pressa, por toda a extensão do meu membro. Era uma delícia.
Depois, ela própria tirou sua calça e calcinha e, empinando a bunda, de costas para mim, apoiada no sofá, apenas ordenou:
– Enfia essa pica!
Dei uma pincelada em sua bucetinha antes da penetração, ela gemia de prazer e ansiedade. Seu melzinho escorria e melava o meu pau. Ela rebolava ansiosamente na minha direção.
Atendi então ao seu pedido e meti meu cacete naquela buceta gulosa. Ela recebia meu membro e gemia deliciosamente de prazer. Pedia que eu não parasse, que estava mesmo precisando de um macho de verdade. Eu puxava seu cabelo e ela pedia mais, dizia que gostava desse jeito e que já estava louca com as minhas provocações ao longo da noite.
Eu metia e ela pedia mais e mais. Meu pau deslizava com facilidade por causa da lubrificação.
Pedi então que ela se deitasse no sofá para trocarmos de posição. Ela obedeceu e abriu as pernas à espera do meu membro. Com as mãos apoiadas no encosto do sofá, passei a meter com mais força. Eu apenas ouvia seus gemidos. Perguntei se estava tudo bem, ela apenas acenou a cabeça afirmativamente. Perguntei então se ela gozou e ela abriu um sorriso safado e respondeu:
– Bastante.
Perguntei então se eu poderia gozar e ela respondeu que sim e pediu que eu enchesse o tanque.
Atendendo ao seu pedido, gozei em sua bucetinha, inundando suas entranhas. Enquanto recebia meu jato, ela gozou mais uma vez, comprimindo as paredes de sua buceta em torno do meu membro.
Quando recuperou a consciência, Catarina se recompôs e me agradeceu.