Há meses que o seu Rodolfo se recuperava de um AVC. Bastaria uma forte emoção para aquele velho coração pifar de vez. Por isso Renata, a filha, adotou duas soluções: proibiu o idoso de assistir os jogos do Inter e decidiu não dizer que gostava era de bocetas.
Sair do armário, naquelas circunstâncias, não era uma opção. O seu Rodolfo era um militar devoto dos valores cristãos e tradicionais. Segundo ele, Deus fez os paus para se encaixarem apenas em bocetas.
Renata morava sozinha com o pai doente. Por isso, contratar uma empregada para manter o apartamento limpo e arrumado foi um bom investimento. Na verdade, para Renata, foi um prazeroso investimento.
Geisecleide, a empregada, era uma loira magrinha, porém dona de uma bundinha firme e seios fartos. Quando Renata a entrevistou para o emprego, nem prestou atenção no currículo da moça. Ela só tinha olhos para aquelas tetas.
– … E eu também tenho experiência para cuidar de idosos. – Geisecleide concluiu falando das suas qualidades. Renata ignorou tudo o que saiu dos carnudos lábios da moça. Ela só queria beijá-los e senti-los na boceta.
Logo no primeiro dia de trabalho da empregada, o atencioso vizinho, que morava no 402, se ofereceu para levar o seu Rodolfo ao médico. O objetivo era fazer um exame de rotina.
Renata e Geisecleide ficaram a sós. O jogo estava armado. Em um dado momento, a patroa viu a funcionária entrar no quarto do seu Rodolfo. Renata, com a sutileza de quem caminha em um campo minado, se aproximou da porta sem fazer barulho. Ela nem percebeu que até a respiração havia prendido.
Com o smartphone em mãos ela se posicionou para filmar a deliciosa Geisecleide executar as tarefas. De onde estava, Renata viu a moça agachada, usando um short curto e esfregando a estante de medalhas do velho milico. A patroa se imaginou lambendo aquele cuzinho e logo colocou a mão na boceta.
Geisecleide se levantou, abriu as gavetas de um armário e dali retirou duas camisetas. A empregada escondeu as camisetas em uma mochila que ela trazia consigo.
– Moça, coloque de volta essas peças de roupa. – Renata disse, aparecendo de surpresa. Geisecleide levantou um susto tão grande que até deixou escapar um peidinho. Ela, quase tão vermelha quanto um tomate maduro, implorou por perdão.
Renata ficou excitada ao ver uma lágrima escapar daqueles olhos azuis.
E assim a dona do apartamento determinou que a única coisa que a faria esquecer daquela situação seria uma boa lambida na boceta.
Geisecleide até iria dizer que gostava mesmo era de um piroco bem duro, mas não teve alternativa. Ela fechou os olhos e afundou a língua na boceta da patroa, que já estava na cama, deitada com as pernas abertas.
Renata gemia e dizia que só iria esquecer aquela tentativa de furto se sentisse também os dedos da empregada. Geisecleide introduziu com força o dedo na boceta da chefe.
– Agora fica de quatro para mim, querida. – Renata ordenou. Era a primeira vez que alguém sem pau pedia para ela fazer isso. Geisecleide hesitou, mas não estava apta a recusar e assim ela simplesmente obedeceu.
Se antes o que parecia um tormento para a empregada, aos poucos foi se tornando algo prazeroso. Os dedos de Renata exploravam com vontade as profundezas da boceta da moça, enquanto a língua massageava as preguinhas do cuzinho dela.
No final, Renata disse que esqueceu o delito cometido pela empregada, que não precisava roubar e que, caso Geisecleide necessitasse de mais dinheiro e roupas, bastava se deitar com ela na cama.
Por um mês Renata ocultou do pai o relacionamento com Geisecleide, mas quando ela flagrou o velho se lambuzando com o pau do vizinho do 402, o segredo veio à tona.