Quem já leu meus contos sabe que eu faço faculdade, logo, na situação atual, as aulas presenciais voltaram a todo vapor e um novo semestre letivo se iniciou e, com ele, várias mudanças aconteceram.
O meu amigo (dos primeiros contos) se formou e, consequentemente, não o verei mais, porém, continuei seguindo a vida de boa.
Eu sempre tive atração por pau, independente de quem fosse o dono… ou DONA!!!… Certo dia, estava na faculdade quando vi uma trans, negra, magra, cabelos
encaracolados, alta (1,80, pois era do meu tamanho) e uma voz bem sensual (algo que me faz ter tesão por travesti é a voz). Acabei me interessando, porém, como sou tímido, não tive coragem, a princípio, de chegar junto pra conhecê-la.
Um belo dia, estava na parada de ônibus e a encontrei voltando da faculdade e, por coincidência, ela pegava o mesmo ônibus que eu e aproveitamos a demora do ônibus para conversar. Ela me falou várias coisas, porém, não perguntei seu nome (por
que?? Não sei). Com as informações que tive, fui no Instagram e adicionei ela e vi que ela tem uma bunda muito bem feita… bem redondinha.
No outro dia, fui cedo pra faculdade e encontrei ela no ônibus. Começamos a conversar e eu fiz uns elogios para ela e, aparentemente, ela gostou e me elogiou também.
Como ela estava no primeiro período, ela me fez algumas perguntas +18 sobre a faculdade… sobre locais que a galera vai para trancar, etc. Eu disse que, principalmente, as sextas-feiras a noite, tem locais que ficam vazios e é o momento ideal para despairecer.
Depois eu perguntei se ela já estava de olho em alguém e ela disse que não, que, infelizmente, não tinha ninguém para fazer isso mas que tinha curiosidade em fazer isso na faculdade. Nisso… eu disse que poderíamos combinar de ir num desses lugares só pra ela ter uma noção… ela topou e, quando anoiteceu, fomos lá.
Levei no maior prédio da faculdade e fomos pra um andar que, certamente, ficava vazio e meio escuro a noite. A princípio, ela ficou com medo e um pouco de receio de aparecer alguém, mas eu tentei tranquilizar ela, dizendo que ela só deveria ficar
nervosa quando tivesse com o crush dela… ela sorriu e, só pra matar minha curiosidade, eu disse que o nervosismo dela era só na cabeça de cima… enquanto a de baixo estava “tensa” (aproveitei esse momento para pegar no pau dela que, nesse momento, estava meio duro) e, quando eu fiz isso, ela deu um pulo pra trás, espantada.
Eu pedi desculpas e ela disse que, se eu tivesse pedido, seria melhor.
Eu disse a ela que, se ela levasse alguma pessoa pra lá, essa pessoa seria sortuda, e me justifiquei dizendo que ela é linda e deveria gemer gostoso. Ela chegou no meu ouvido e gemeu bem gostoso pra mim… eu me arrepiei e fiquei durasso.
Ela começou a rir e eu disse que não ia dormir direito naquele dia e ela disse que, se eu quisesse, ela poderia fazer eu dormir feliz.
Nisso… nos olhamos e nos beijamos. Ela beijava bem gostoso e a boca dela era bem suave.
Aí ela disse que, já que estava lá, eu seria o primeiro. Aí eu disse que seria uma honra.
Depois disso, ela baixou, baixou minha calça e começou a me chupar bem gostoso… depois de chupar bem muito… ela pediu para eu retribuir e chupei ela, porém, quando eu baixei a calça dela, percebi o tamanho da bronca… o pau dela era bem
maior que o meu (em torno de 20 a 23 cm e bem grosso) eu me espantei, porém, caí de boca. Chupei bem muito e ela disse que estava gostando e começou a gemer baixinho. Depois ela me levantou e sussurrou, no meu ouvido, “quero comer seu cu” e, de prontidão, já empinei a bunda para receber aquela pica imensa dela.
Como ela estava com lubrificante, foi bem melhor para receber o pau dela.
Como de costume, doeu um pouco, mas foi uma dor suportável e gostosa e ela disse que meu cozinho era muito gostoso e que queria comer ele direto. Eu disse que estaria sempre a disposição.
Ela começou a meter bem forte e mais rápido…. está a muito gostoso, a cada medida, eu delirava de prazer (estávamos em local aberto e haveria a probabilidade de sermos pegos no flagra, o que aumentava o tesão e a tensão).
Ela continuou metendo e disse que queria gozar na minha boca. Quando ela tirou o pau do meu cu, eu senti um vazio por dentro e ela despejou jatos e jatos de porra quente… direto na minha garganta e ainda sobrou pra ela melar um pouco meu rosto me deixando uma sensação de que eu tivesse participado de um bukake.
Depois disso, nos limpamos e nos beijamos e ela disse que queria mais.
Eu disse que, quando quisesse, era só chamar, que meu cuzinho era só dela.
Caraca, que delícia, estou de pau duro aqui imaginando eu no seu lugar. Adoro as trans, pois junta o útil ao agradável