A Viagem Que Me Fez Uma Esposa Puta

Olá pessoal , meu nome é Marta tenho hoje 32 anos e sou casada com um francês de 47 anos , ele não tem muitos atrativos físicos e nem é muito viril mas, me deu uma boa situação financeira e com isso vivemos parcialmente felizes, sou morena 1.65mt , 52kg , tenho cabelos longos lisos e negros e olhos esverdeados , ainda mantenho uma ótima estrutura física , coxas grossas , bumbum malhado , seios médios para grandes e minha vagina é bem carnuda e chama muita a atenção quando estou na praia de biquíni , sou o que se pode chamar de mulher gostosa e com esses atributos tenho o habito de me vestir com roupas sumarias e provocantes principalmente quando estou longe de meu marido (risos).

Bem o que vou relatar aconteceu antes do verão passado quando inusitadamente tive que fazer uma viagem de ônibus, em casa temos dois carros mas o meu infelizmente teve que ser levado ao conserto e aguardava uma peça do motor que chegaria em três dias, quanto ao carro do meu marido estava com ele no estado do Espírito Santo onde ele estava resolvendo alguns problemas numa filial da multinacional onde ele é diretor, foi numa terça-feira que fui obrigada a viajar para o interior paulista onde reside minha família para resolver uma questão judicial para minha mãe, e ao invés do avião decidi ir até lá de ônibus já que nunca mais viajara com esse tipo de transporte desde que me casei, seria uma aventura e também teria que comparecer no fórum da cidade somente na sexta-feira.

Como moro no estado do Rio de Janeiro enfrentaria muitas horas de ônibus já que até a capital de São Paulo são mais ou menos umas 5 a 6 horas de viajem, e até a cidade onde mora minha família são mais umas 3 horas e meia ,então me vesti com roupas leves coloquei uma sainha rodada um pouco acima dos joelhos, uma blusinha de algodão com botões e uma sandália de salto baixo pra ser menos cansativa para os meus pés, ajeitei algumas roupas em uma mala pequena e liguei para o meu marido confirmando minha saída.

Ainda pensando na minha “aventura” decidi também não ir de táxi até a rodoviária e sim de ônibus coletivo para que a minha brincadeira ficasse mais real, e assim segui para o ponto de espera mais próximo aguardar o coletivo.
Não passou muito tempo e o veículo chegou lotado como é habitual desse transporte, apesar do inconveniente da minha pequena bagagem consegui me espremer entre as pessoas já me arrependendo de ter evitado a ida de táxi até a rodoviária.

Segui dentro daquele coletivo com pessoas respirando umas nos pescoços das outras, crianças nos colos de suas mães e outras cochilando nos assentos, enquanto notava esses detalhes senti a respiração quente de uma pessoa no meu ombro e disfarçadamente pude ver de quem era, um homem negro de mais ou menos 45 anos alto e forte que vestia o uniforme de alguma empresa local, na hora não me incomodei porque todos estavam encostados um no outro devido ao pouco espaço no ônibus lotado, mas logo em seguida senti que ele encostava seu corpo em mim fazendo minha perna esquerda encaixar entre as suas conseguindo com essa posição apertar seu pênis contra a minha nádega esquerda.

Na hora pensei em me afastar ou deixar claro que não estava gostando, mas aquela brincadeira me deixou curiosa já que sou uma mulher muito fogosa e adoro sexo de todas as formas, adoro me exibir e excitar os homens principalmente os homens de classe mais humildes (é uma fantasia minha) e já que eu estava a mais de uma semana sem sexo decidi ver até aonde aquilo iria.

Ele continuou com seu corpo colado ao meu ao sabor das sacolejadas que faziam minha nádega esquerda roçar em seu pênis o tempo todo, logo comecei a perceber no meu traseiro o enrijecimento do seu membro, eu pude sentir cada centímetro do sexo daquele estranho crescendo e engrossando colado a parte esquerda da minha bunda, sua respiração aumentava no meu ombro e eu só de saber que estava excitando aquele estranho, senti também meus seios endurecerem e meus mamilos queimarem inchando na mesma hora destacando-se pontiagudos no tecido da blusa pois não uso sutiã, pude sentir também o liquido quente e prazeroso umedecendo minha vagina revelando minha carência e o desejo de ter um membro pulsante entre minhas pernas.

O pau daquele homem roçando em mim, estava fazendo minha vagina queimar já completamente encharcada e com muito tesão decidi tirar proveito da situação enquanto durasse, num movimento discreto de quadril encaixei o membro daquele negro entre minhas nádegas para poder excita-lo mais ainda e sentir seu sexo alojado na minha bunda carnuda, ele por sua vez adorou minha iniciativa, porque logo em seguida sentiu-se mais seguro no seu intento e me encoxou gostosamente empurrando mais seu pênis entre minhas nádegas provocando em mim a mesma reação, discretamente empinei mais meu traseiro e empurrei contra o colo daquele negro estranho, chegando a sentir seu cacete enterrando ainda mais minha calcinha na bunda e encostando no meu cuzinho.

Eu estava maluca de tesão sentindo aquele cacete entre minhas nádegas roçando no meu rabo conforme o ônibus sacolejava, jurei pra mim mesma que se estivesse sozinha com aquele estranho deixaria ele possuir meu corpo quantas vezes ele quisesse, mas antes que eu perdesse completamente a noção do pudor o coletivo estacionou na rodoviária, quando fiz menção em descer meu negro desconhecido me segurou pela cintura me mantendo encostada no seu cacete, até que todas as pessoas começassem a descer pois ali era o final do trajeto, acho que ele queria esconder dos outros o pau duro como pedra dentro da calça, logo depois me soltou e eu me virei pra conhecer o homem que estivera encouchando meu rabo até ali, vi um negro de porte físico avantajado corpo bem definido e sem nenhuma beleza no rosto, movida pela curiosidade desci meus olhos até o seu pênis e vi um cacete duro grande e grosso marcando o tecido da calça, o homem percebendo minha curiosidade pegou minha mão e colocou sobre seu membro duro e disse:
-Olha o que a senhora fez comigo dona

Sem nenhum pudor e sem desviar o olhar apertei com força aquele cacete e massageei algumas vezes aquela pica maravilhosa soltando logo em seguida receosa de que aparecesse alguém no ônibus, ele pegou novamente na minha mão, mas agora para escrever o número de um telefone dizendo:
-Não esqueça de mim dona, vou esperar você ligar
Ainda em silencio, virei para sair e quando inclinei o corpo para pegar minha bagagem, num movimento rápido aquele negro safado colocou a mão esquerda debaixo da minha saia, enterrou com habilidade um dedo grosso na minha xoxota ensopada pelo lado da calcinha, causando susto e uma surpresa deliciosa que fez minha buceta virar uma cascata de líquidos, me ergui rapidamente surpresa e ele tirando o dedo de dentro de mim colocou-o na boca sorvendo meu tesão e disse:
-Você é muito gostosa dona até seu sabor é delicioso.

Dizendo isso saiu do ônibus se perdendo entre as pessoas que transitavam por ali me deixando pasma e muito excitada, então pensei comigo que um dia aquele homem seria meu macho por uma noite toda.
Caminhei até os guichês onde comprei a passagem sem reserva pois restavam muitas, sendo uma terça-feira à tarde, pouquíssimas pessoas seguiam pra São Paulo nos ônibus.

Fui com minha bagagem para dentro do ônibus, me acomodei na minha poltrona onde escrevi o telefone do meu negro desconhecido em minha agenda, ainda jurando que aquele homem seria meu pelo menos por uma noite. Tamanha era a excitação que ele me proporcionara, que fiquei pensando nos momentos deliciosos que tive no coletivo, e percebi que ainda estava pingando de tesão pelo ocorrido, então como não havia ninguém dentro do ônibus ainda, subi um pouco mais minha saia deixando as coxas expostas, alcancei minha calcinha com a mão e constatei que ela estava encharcada com meus líquidos vaginais, afastei-a para o lado e coloquei a mão sobre minha xoxota completamente melada, dois dedos praticamente escorregaram pra dentro do meu sexo me fazendo fechar os olhos e soltar um leve gemido, fiquei movimentando o dedo médio e indicador dentro de mim enquanto que com o polegar massageava meu clitóris duro de desejo não mais me dando conta de onde estava.

Fui despertada do meu estado de torpor pelo ruído de uma pessoa que chegava ao meu lado ainda a tempo de perceber o que eu fazia mesmo eu me recompondo rapidamente.
Era um rapaz que aparentava uns 20 anos que mais encabulado que eu foi dizendo:
-Essa é minha poltrona posso me sentar?
Eu meneei a cabeça afirmativamente sem encara-lo ainda envergonhada e ele sentou-se.

Partimos da rodoviária e quando já estávamos na Rodovia Presidente Dutra a noite começava a cair, poucas pessoas tinham embarcado, a música ambiente do ônibus quebrava agradavelmente o silencio eu com a cabeça recostada no lado esquerdo da poltrona próxima a janela, fingia dormir para não ter que encarar o rapaz que me flagrara tentando aliviar o tesão que ainda teimava em deixar minha vagina melada e carente de algo dentro dela, com os olhos fechados, revivia todo o trajeto que fizera no coletivo com o cacete daquele negro na minha bunda massageando meu cuzinho, isso me deixava mais tesuda e minha buceta escorria literalmente, eu me mexia levemente na poltrona tentando aplacar meu fogo, mas sentia minhas coxas escorregadias dos meus sucos vaginais e minha tara só aumentava.

Com os olhos semicerrados, olhei o rapaz do meu lado que passeava seus olhos pelas minhas coxas que a saia curta deixava, expostas, ele vestia uma calça de moletom e pude perceber o volume do seu membro quase ereto que vez ou outra ele massageava sem tirar os olhos de minhas pernas.
Eu estava tomada pelo tesão, então decidi provoca-lo já que tudo que se passava na minha cabeça àquela hora era sexo, ainda fingindo ressonar espreguicei meu corpo na poltrona esticando as pernas e escorregando um pouco para frente no acento, fazendo assim minha saia subir ainda mais expondo completamente minhas coxas e agora também um pedacinho da minha calcinha.

Esperei alguns instantes e voltei a olha-lo pelo canto dos olhos, vi que agora ele massageava seu pênis o tempo todo completamente impaciente, a ponto de fingir mexer no cadarço do tênis só para ver mais de perto minha minúscula calcinha que mal cobria a vagina encharcada.

Numa tentativa receosa ele colocou sua mão esquerda entre minha perna e a dele como se apoiasse na sua poltrona, depois de alguns instantes alisava minha coxa apenas com o dedo mindinho e ficou assim sem nenhuma coragem de ousar mais, até que tirou sua mão de lá com receio de eu acordar, então achei que deveria encoraja-lo e fingindo dormir ajeitei-me com a perna direita dobrada sobre minha poltrona, apoiando a esquerda sobre o piso do ônibus ficando assim com minha saia praticamente na cintura e de frente para o rapaz permitindo a ele ampla visão das

minhas coxas e minha pequena calcinha. Nessa hora acho que ele nem acreditou no que estava acontecendo, porque desviou o rosto para o corredor do veículo olhando para frente e para trás para conferir se ninguém mais estava vendo minhas pernas abertas, ele pode constatar que as poucas pessoas que viajavam conosco, algumas dormiam e outras conversavam baixinho, mas nenhuma estava no nosso campo de visão.

Quando ele voltou a apreciar minha nudez ,cuidadosamente enfiou a mão dentro da calça de moletom e começou a se masturbar olhando minhas coxas e minha calcinha, conforme seu tesão foi aumentando devido à masturbação sua ousadia também, porque logo pôs a mão esquerda sobre minha coxa e suavemente acariciava minha pele indo em direção a minha xoxota, a tocou somente com a ponta dos dedos e receoso decidiu recuar, eu cheia de tesão e já cansada daquele jogo, antes que ele tirasse a mão esquerda eu peguei no seu braço causando-lhe um grande

susto, ele tirou a mão direita de dentro da calça já querendo se desculpar, mas ficou calado quando eu voltei sua mão em minha coxa e logo em seguida coloquei-a sobre minha xoxota, mesmo surpreso ele apertou desajeitadamente a minha vagina tirando um gemido suave da minha garganta, ele alisava e apertava meu sexo me deixando cada vez mais tesuda, peguei seu pau por cima da calça e tentava massagear masturbando seu cacete duro como ferro, sua respiração estava ofegante perto do meu rosto então lambi seus lábios pedindo um beijo, e ele enfiou sua língua quente e molhada na minha boca quase me sufocando e derrubando todas as minhas possíveis defesas, nessa hora eu disse ao seu ouvido deixando-o assustado e excitado ao mesmo tempo:

-Quero esse cacete, me fode que eu não aguento mais de vontade de gozar numa rola como essa.
Ele ficou surpreso com minha vulgaridade, mais logo obedeceu abaixando o moletom e deixando saltar um cacete rosado e bonito, era um pau de dimensões normais, mas estava ali duro e pulsante à minha espera, sem titubear eu baixei minha cabeça e como uma esfomeada abocanhei aquela rola jovem e mamei gostosamente colocando-a toda em minha boca, eu sugava lambia e abocanhava

aquela delicia com a destreza que me fez ser única entre meus namorados, meu tesão era tão forte que eu mamei e lambi aquela rola como uma puta, isso fez o rapaz não aguentar muito tempo e esguichar na minha garganta uma grande quantidade de porra grossa e quente, como é típico dos jovem saudáveis e viris, engoli tudo o que podia chegando até escorrer pelo meu queixo, recolhi com a língua saboreando o gosto do meu mais novo rapaz, fiquei ainda mamando aquela pica deliciosa até que o jovem se acalmasse pra me satisfazer e aplacar minha tara que naquela hora era muita.

Quando ele parou de ofegar me abraçou por trás da cabeça enquanto eu ainda massageava seu pau com medo daquele cacete fugir, e eu ficar novamente a ver navios como no coletivo com meu negro, colando os lábios no meu ouvido ele disse:
-Nossa moça como você é gostosa, nunca uma mulher mamou tão gostoso meu pau, faço esse trajeto toda semana, mas essa foi a melhor viajem.

Eu adoro receber elogios do meu desempenho sexual e desde a adolescência sempre fiz tudo o que os homens gostam, desde o jeito de me vestir até o jeito de faze-los gozar, mesmo que isso faça com que eles me comparem a uma puta o que me excita ainda mais. Ouvindo aquilo sorri toda orgulhosa e enfiei minha língua na sua boca dando-lhe um beijo bem molhado, fazendo-o sentir o gosto que ainda restava da sua própria porra na minha boca, depois com os meus lábios ainda colados no seu eu respondi:

-Obrigada pelo elogio, mas agora só falta você me fazer gozar também, minha buceta não aguenta mais de vontade de sentar nessa rola saborosa.
Minhas frases vulgares sempre o deixavam espantado, porque quando estou com muito tesão minha boca é mais suja do que a de uma prostituta, em contraste com minha visível boa educação, deixei aquele rapaz intrigado sem saber se eu era uma fina puta ou uma fina dama, mas apesar de seu pau ter crescido novamente em minha mão, para minha decepção ele revelou:

-Estamos chegando em Aparecida do Norte e é onde eu fico, por isso acho que não teremos tempo de transar apesar de eu estar morrendo de vontade de foder você, mas vou faze-la gozar, e dizendo isso alcançou minha buceta com a mão direita e delicadamente enfiou um dedo nela, enquanto que com outro dedo massageava meu clitóris dolorido pela vontade de gozar, eu enterrei minha língua no seu ouvido e disse:

-Quero mais
Ele entendendo meu desejo, enfiou outro dedo em mim enterrando mais fundo na minha xoxota massageando mais rápido e mais forte, com a boca colada em seu ouvido e mordiscando sua orelha, fiz seu pau crescer ainda mais em minha mão e com a respiração ofegante pedi novamente:

-Quero mais
Ele obedecendo a minha tara enterrou também o dedo anelar dentro de mim e fodia minha xoxota com força e rapidez, empurrando o mais fundo possível os seus três dedos em mim enquanto que com o polegar massageava o clitóris, me fazendo rebolar alucinada de tesão na mão daquele jovem rapaz, apesar da pouca idade e pouca experiência ele fazia eu me entregar às mãos dele como uma adolescente.
Eu continuava rebolando em seus dedos mordendo os lábios para não deixar escapar meus gemidos que sempre são escandalosos, quando ele me disse firmemente quase ordenando:

-Me mostra seus peitos
Apesar do jeito rude e autoritário que ele falou, sem me importar e sem parar de rebolar em sua mão, abri toda a minha blusa quase arrancando os botões, exibindo e oferecendo meus seios duros, que causam inveja as minhas amigas e fantasia na cabeça dos amigos de meu marido e acho que nos homens em geral.
Estando eu deitada no encosto reclinado da poltrona, ofereci meus seios empinados para a boca do rapaz que sem perder tempo e sem tirar a mão da minha buceta atacou meus peitos com violência, sugando e mordendo como se fosse uma fruta rara, ele segurava meus seios com a mão esquerda que estava livre e sugava com muita força as aureolas, prendendo entre os dentes e com a língua brincava com meus mamilos que estavam extremamente duros me causando um enorme tesão, depois voltava a lamber e chupar toda a extensão dos meus peitos, sugando com muita força em alguns lugares deixando grandes manchas roxas causando dor e muito tesão, e foi sob essa tortura sexual nos meus peitos, que o rapaz não desgrudava a boca um segundo sequer, e na minha buceta que deixara sua mão completamente melada que entrei num orgasmo convulsivo, estrangulando seu pau petrificado com minha mão direita e cravando as unhas da mão esquerda no tecido da poltrona, ergui meu corpo do acento fazendo seus dedos enterrarem mais profundamente na minha buceta alagada e quase machucando meus lábios com os dentes para não gritar de tesão, gozei violentamente rebolando sem controle na mão do rapaz que dizia no meu ouvido:
-Goza minha putinha, goza na mão do seu macho, goza para mim sua putinha vadia.
Ouvindo aquilo meu orgasmo aumentava e eu podia sentir o gozo quente escorrendo dentro da buceta em chamas, melando a mão do meu jovem macho que castigava meu sexo com os dedos sem parar, até que senti os últimos espasmos de gozo acalmarem meu corpo e cai sobre a poltrona quase desfalecida de olhos serrados.
Quando abri os olhos, o rapaz ainda mexia com seus dedos dentro do meu sexo para em seguida tira-los e me mostrar o liquido viscoso e esbranquiçado do meu gozo em sua mão, depois ele começou a espalhar aquele liquido quente por toda a extensão dos meus seios fazendo subir no ar o cheiro inconfundível de sexo, depois voltou a mamar meus peitos lambendo e saboreando o meu gozo me provocando uma sensação deliciosa ao ver aquilo.
Como estava próximo do seu ponto de chegada, ele pediu que o fizesse gozar rapidamente já que seu cacete estava novamente petrificado, sem dizer uma palavra e totalmente submissa abocanhei seu pau gulosamente e mamei com força a cabeça inchada da rola do rapaz, enquanto punhetava com rapidez sua pica fazendo-o gozar fartamente em minha boca em poucos segundos, ele segurou minha cabeça me obrigando a engolir toda a sua porra grossa e viscosa para depois permitir que eu me erguesse.
Nos recompomos e ele me deu vários beijos passeando sua língua na minha boca, depois que pegou sua bagagem se preparando para descer, voltou para perto de mim me dando mais alguns beijos e me pediu:
-Me de sua calcinha como lembrança dessa viajem inesquecível?
Um pouco surpresa me senti uma verdadeira puta ouvindo aquilo, mas adorei a ideia de saber que um macho que até àquela hora eu nem sabia o nome, me deixaria ali naquele ônibus sem calcinha e a levaria consigo toda molhada do gozo que ele me proporcionou, sorrindo para ele como uma puta, levantei totalmente minha saia e disse:
-Se quiser tem que tomar.
Ele sorriu contente pelo prêmio que acabara de ganhar, agarrou com as duas mãos as tiras finas da calcinha e puxou para baixo pegando-a para si, depois ficou por alguns instantes olhando minha xoxota carnuda toda depilada e abaixando o corpo enfiou o rosto entre minhas pernas dando um beijo e uma deliciosa lambida na minha buceta molhada, então me deu outro beijo na boca e despedindo-se me disse:
-Até outra vez minha putinha gostosa, você foi a melhor.
Disse isso e saiu em direção a porta do veículo que ainda estava em movimento, me deixando um pouco frustrada por ele ter me comparado com outras dando a impressão que eu era a melhor, mas era só mais uma em seu curriculum (coisas de mulher) risos.
Alguns minutos depois o veículo parou no acostamento para que ele descesse e seguimos viajem.

Esse conto tem alguns anos, nessa época meu marido era um corno inocente, hoje ele já é um corno cumplice depois da terapia que apliquei nele kk, fazendo-o entender como seria prazeroso para ele me permitindo ter prazeres com outros machos, ele até agora não quer me ver em ação, mas goza horrores com cada detalhe e algumas fotos e vídeos que levo pra casa, sua tara é escolher as roupas que visto para ser caçada pelos machos quando saio.
Então, segue algumas fotos tiradas da internet com mulheres vestidas como ele me veste para sair a caça kkkk
Beijos e em breve conto como foi essa terapia.

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