Sou Gildete casa e com excelente relacionamento com Nivaldo meu esposo; com a vida sexual totalmente ativa ao longo dos 17 anos de casamento.
O Nivaldo (esposo) sempre gostou de ver mulheres peladas, tanto no celular como em algumas revistas, e ao mesmo tempo não se importava se eu desse uma espiadinha em nudes de homens; mas, nunca fui atraída por esse tipo de coisa. Embora sentisse uma certa atração pelo corpo das mulheres que o meu parceiro me mostrava, para que eu fizesse as fantasias que as mesmas apresentavam nos sites eróticos. Como toda mulher é competitiva, de certa maneira tinha o pensamento que aquela atração era algo que instiga a minha feminilidade e ficar acima das meninas expostas naquelas pornografias.
Não percebemos, mas a vida tem os seus caprichos e gosta de pregar peças em nossa jornada; de maneira que um dia quando estava na praia com um casal de amigos; A Mara e Ricardo (meu primo), passando um fim de semana com feriado de carnaval.
Aproveitando a folga o Nivaldo e Ricardo gostavam de pescar pela madruga, naquela noite os dois saíram às 02 horas da manhã, e foram para um quebra mar próximo a nossa pousada, e não entendi porque aquele gosto pela pesca a ponto de enfrentarem uma chuva fina e muito fria que fazia naquela noitada.
Por outro lado, a Mara (esposa do meu primo), pediu para ficar no nosso quarto porque tinha medo de estar sozinha, e ao mesmo tempo havia faltado energia naquele momento.
A Mara estava com um baby dool fino, e um fio dental que ficava exposto de maneira muito sedutora; evento que a princípio fiquei um pouco enciumada porque o meu esposo lançou os olhos de maneira lasciva sobre os seios sem sutiã e bunda muito sedutora da Mara, de maneira que controlei a minha ligeira ira, porque também aprecie aquela cena muito chamativa.
Como aquele fim de noite estava frio, a Mara encontrou o máximo do meu corpo, e em uma penumbra que era iluminada a luz de uma pequena lanterna de camping, vislumbrei os lábios daquela mulher como muito desejo e curiosidade de senti-los através da minha boca, de maneira que o meu coração disparou como um cavalgar de um cavalo jocoso correndo pelos vales.
Em meio a pensamentos furtivos de sexo, estava adormecendo, quando senti uma boca quente e lubrificada com fluidos de pecado e desejos maliciosos de sexo, tocou a minha boca, penetrando com uma língua macia e doce que luxuriante lambias os meus lábios provocando uma sensação de medo, prazer e gozo inexplicável. De maneira que continue com os olhos fechados e meio a mente totalmente sem a menor censura e consequências, abracei aquele corpo estranho e friccionar com muita força para sentir a sensação de estar com outra mulher.
Somente após alguns minutos por conta que a Mara estava totalmente nua, e em um estupor de emoção ela tirou a minha camisola com muita agressividade, lançando a sua língua atrevida em meu clítoris, de maneira que fiz o mesmo com ela, porque ficamos na tradicional posição 69; situação que nos levou a ter um longo e prazeroso gozo com gemidos, suor e lágrimas de deleite.
Ficamos naquela posição por mais de quinze minutos, e novamente nos abraçamos e fizemos amor peneirando com as mãos uma na buceta da outra, o que levou a gozar novamente sem medo do amanhã. Logo após adormeci como uma criança na paz do seu quarto; no entanto sentia a cama movimentar-se, como se alguém estivesse fazendo sexo, confesso que imaginei a Mara se masturbando e deixei que ela ficasse à vontade; mas, somente dei conta do que estava acontecendo quando ouvir uma voz masculina gemer com muito vigor perto de mim. Fique atordoada quando percebi que era a voz do Nivaldo, transando com a Mara de maneira compulsiva e deliberada. Fingi não ter visto nada, já que havia botado um chifre no meu companheiro.
Depois houve uma calmaria na cama, foi quando virei e percebi que os dois havia ido para o quarto da Mara, permaneci um pouco irada, mas não podia fazer nada no momento. Então, percebi novamente quando a cama moveu-se configurado que ele havia voltado; e em uma cena de filme 50 tons de cinza, os meus olhos foram vendados com o lençol e senti quando a minha buceta fora invadida por um pênis duro que chegou ao limite do que me comia na vida rotineira; então pensei: O Nivaldo está com muito tesão, de maneira que ele chupava a minha língua, meus seios e fez uma longa penetração no meu ponto “G” o que antes não havia acontecido, pois ele tinha nojo do sexo oral e fazia apenas uma pequena introdução. Em meio aquele joguinho de prazer e cumplicidade, eu estava gozando novamente com muito vigor e de maneira diferente; foi nessa hora que ouvi um gemido mais grave, acompanhado de uma dedada no meu anus o que o meu esposo nunca havia feito, e cheguei ao delírio daquele episódio erótico, e por fim reconheci que quem estava transando comigo era o meu primo Ricardo.
No outro dia ao tomar o café da manhã tomei conhecimento que por conta de chuva fria o meu esposo voltou logo da pesca e assistiu toda o que havia acontecido conosco; e por outro lado o meu primo Ricardo também retornou mais cedo, e também assistiu a nossa transa, e logo após a sua esposa transar com meu marido, e por fim resolveu nos punir dando uma longa e copiosa gozada dentro de mim.
Ensinamento de vida
Sei que a infidelidade conjugal, sexo fora do casamento, bissexualidade e um comportamento errôneo e comprometedor. de maneira que após acurada pesquisa acadêmica, percebi que dificilmente um casal resiste a essa agressividade e culminam em separação.
Então solicito a sua ajuda e aconselhamento sobre o assunto, para que possa adquirir experiência e tomar um rumo diferente na minha vida, envie um Email para [email protected]