Olá, sou o Jota! Vou relatar uma história que ocorreu com a irmã de uma mulher que passou em minha vida. Essa minha cunhada era se chamava Cínthia e era uma morena fenomenal, sempre dei em cima dela e ela sempre discretamente me evitou. Muitas vezes ao se despedir ou ao nos encontrarmos eu apertava a mão dela mais fortemente ou a abraçava exageradamente contra o meu corpo fazendo ela sentir meu pau duro nas suas pernas. Ela nunca reclamava, mas também nunca alimentou os meus desejos de possuí-la. O tempo foi passando e eu comecei a desistir de tentar alguma coisa, acho que ela notou que eu parei de assediá-la, então um dia que não sei se por sorte, manobra do destino ou por desejo oculto dela, aconteceu.
Eram seis horas da tarde, eu acabara de chegar à minha casa do trabalho e fora direto para o chuveiro. Estava no meio do banho quando ouvi a campainha da casa tocando. Enxuguei-me na toalha, vesti um roupão por cima do corpo nu e fui abrir a porta. Era a minha cunhada.
A princípio ela pareceu ficar desconsertada por me ver com o cabelo molhado e de roupão, mas eu a peguei pela mão e a puxei para dentro de casa fechando a porta com chave. Dentro de casa fui cumprimentá-la com um beijinho no rosto que desviei para o mais próximo possível da sua boca.
-Vamos subir, o pessoal logo vai chegar.
-Quem sabe eu volto depois? Poderia aproveitar e passar no supermercado antes.
-Nada disso, vem cá quero a tua opinião sobre um CD de música que eu comprei.
Subimos para o andar de cima e eu coloquei uma música romântica para tocar.
-Cunhada, vamos dançar?
Ela deu uma risada e respondeu;
Adoro dançar.
Comecei a música dançando afastado dela, mas pouco a pouco fui apertando aquela cintura fina. Cínthia é uma morena linda que gosta de exibir sua beleza. Sempre que a música ajudava, eu fazia movimentos que permitisse esfregar o corpo dela no meu.
A Cínthia estava maravilhosa, usava um vestido curto que permitia apreciar a cor e o contorno das suas pernas, Arrodiei ela e a abracei por trás, continuamos dançando assim com a bundinha dela colada em mim. Ela podia sentir meu pau duro roçando na sua bunda, Fui me aproximando da escada e a coloquei encostada na grade. Lentamente fui curvando a Cínthia de forma que sua bundinha ficasse levantada; Puxei o vestido da Cínthia para cima e antes que ela reclamasse coloquei meu pau dentro das calcinhas delas.
-Não devíamos fazer isso, É errado com o meu marido e com a tua mulher.
-Talvez seja, agora, mas eles poderão fazer o mesmo depois e tudo ficará igual, agora vamos aproveitar.
Eu me deliciava com a situação, minha cunhada é muito cheirosa e vendo ela de costas para mim, com a bunda redondinha levantada, permitindo eu esfregar o meu penis naquelas nádegas lisas e roliças me fazia sentir um enorme prazer. Ela preocupada, olhava para o vão da escada tentando ouvir um possível som que fosse o indício de alguém chegando à porta da frente. Eu bombeava de vagar, sempre acariciados seus seios maravilhosos, por cima do sutiã. Falei no ouvido dela.
-Te desejo desde que te conheci. Sempre tive muita vontade de te tocar.
-Eu percebia, mas não acho certo fazer isso.
A Cínthia dissera que não, mas já com a vos tremida, eu bombeava meu pau na bundinha dela que começou a ficar cada vês mais molhada pelo liquido cheiroso da sua bucetinha. Meu pau já encontrara o caminho do prazer e roçava os lábios da sua buceta á procura da entrada, Pude sentir que a minha cunhada pouco a pouco se entregava mais.
Baixei as calcinhas dela e num toque sutil enfiei a cabeça do pau em sua buceta. Ela deu um gemido e ficou quieta. Como eu já tinha entrado , comecei novamente a acariciar os seu seios. Desprendi o fecho do sutiã e com as duas mãos segurei aquelas delícias macios e de bicos bem durinhos. A Cínthia começou a gemer mais alto e se abaixou mais um pouquinho, facilitando uma maior penetração. Enfiei todo o pau naquele buraquinho quente e molhado.
A Cínthia se segurava no ferro da escada e eu bombeava cada vez mais para dentro dela, ficamos fudendo assim por uns dez minutos. Era uma maravilha olhar e ver o meu pau sumir dentro da bucetinha da cunhada, eu retirava todo o pau devagarzinho e num golpe só enfiava até o fim, noutra vez eu sacava o pau num puxão só de dentro dela e depois penetrava devagarzinho até o fundo. Outras vezes eu retirava e botava ligeiro muitas vezes seguidas, numa série deliciosa, depois para descansar, continuava tirando de dentro e penetrando tudo bem devagarzinho. O tempo foi passando sem eu ou ela percebermos. Foram minutos agradáveis de muito prazer para nós dois. Havia uma cumplicidade amiga entre nós que nos conhecíamos há vários anos. É uma coisa muito boa foder uma mulher que se deseja e que se quer bem. De repente ela me disse.
-Goza para terminar.
Eu não respondi, jamais faria aquilo, seria como que eliminar todas as chances de um outro encontro, falei carinhosamente:
-Não consigo gozar ligeiro e continuei bombeando. Variando os movimentos e o ângulo que o meu pau á penetrava. Cínthia gemia, não cuidava mais para a escada, estava concentrada em sentir meu pau invadindo a sua bucetinha e preencher. Num dado momento percebi que a cunhada começava a ficar com a pele toda arrepiada, passado mais uns dez minutos ela disse com voz tremula.
-Vou gozar.
Continuei bombeando rápido e fundo, devagar e fundo, até que senti meu pau ficar completamente molhado dentro da Cínthia que gemia alto enquanto o seu orgasmo fazia todo o seu corpo tremer. Neste momento soltei meu esperma dentro dela. Foi uma ejaculação intensa que ela também saboreou. Não tirei o pau de dentro dela, continuei a bombear, e a fuder a cunhada por mais alguns minutos. A Cínthia teve um orgasmo incrível comprido e delicioso. Sua voz gaguejava e parecia rouca quando dizia:
-Chega, senão vou desmaiar. Eu não parei, continuei aquela foda maravilhosa. Quando senti que ela fraquejava as pernas, fui diminuindo as estocadas até que finalmente parei dentro dela. Depois de algum tempo parado com o pau atolado na cunhada, senti o corpo dela inteiro tremer, era o seu último orgasmo, tinha acontecido sem movimento nenhum, só pela sensação de prazer que ela sentia com o meu pau dentro dela.
Finalmente parei. Dei um beijo nas suas costas e lentamente fui retirando o pau de dentro dela. A Cínthia com a cabeça debruçada nos braços ficava bem quietinha esperando as forças voltarem a suas pernas. Depois fui sentar no sofá. A Cínthia continuou em silencio, com a cabeça apoiada nos braços e com aquela bunda redondinha e empinada para cima, Os saltos altos dos seus sapatos faziam suas pernas durinhas cor de cobre ficarem mais bonitas ainda. Só de olhar para aquela vista maravilhosa meu pau começou a levantar de novo. Fui até o armário ao lado e rapidamente peguei um vidrinho de vaselina. Com três passos fiquei de novo atrás da Cínthia e comecei a acariciar aquela bunda com o óleo. Cada vez que passava pelo cuzinho da Cínthia eu forçava a entrada de um dedo, ela respondia a isso só com um gemido. Quando achei que era a hora, coloquei o pau na entrada do cuzinho dela e empurrei. Não foi muito difícil entrar, A cunhada tinha um anus complacentes que permitiu eu entrar sem muita dor. Fiquei parado lá dentro enquanto acariciava as costas lindas da Cínthia sentindo sua excitação superar a dor. Eu sabia que aquela relação era dolorida para a mulher, mas o sexo anal é algo muito excitante para o homem. Comer o cuzinho da minha cunhada era um sonho que eu não podia deixar de realizar.
Por trás da Cínthia, com o pau dentro do cuzinho dela, segurei seus dois seios e a levantei para cima. Ela ficou em pé na minha frente de olhos fechados e completamente dominada. Movi nossos corpos juntos e fui com ela para a frente de uma poltrona reclinável.
Com as minhas mãos nos encostos da poltrona comecei a sentar, Para que meu pau não saísse de dentro dela, ela acompanhou o movimento e sem nenhuma palavra até eu ficar sentado na poltrona com ela em cima de mim. Reclinei para trás o móvel e fiquei sentindo todo aquele corpo maravilhoso e cheiroso deitado em cima de mim com o meu pau dentro dele.
A Cínthia continuava de vestido, levantei a parte da frente e comecei a acariciar a sua buceta. Não era grande, ela conservava os pelos pubianos depilados. Comecei a acariciar aqueles lábios carnudos da buceta e a cunhada começou a fazer movimentos suaves em cima de mim. Gradativamente fui aumentando os movimentos dos dedos, sempre brincando com o clitóris cor de rosa da minha cunhada, Foi incontrolável, a Cínthia começou novamente a tremer, meu pau estava todo dentro dela e a sua buceta estava entregue para as carícias dos meus dedos. Sem falar nada, a Cínthia virou a cabeça para mim e eu beijei deliciosamente a sua boca. Ficamos muito tempo assim, com meu pau no cuzinho dela, minha mão na sua bocetinha massageando o seu clitóris e a minha língua dentro da boca dela. De repente aconteceu. Começamos os dois a tremer e um orgasmo intenso começou ao mesmo tempo em nós dois. Não sei quando durou, mais foi maravilhoso tanto para mim quanto para ela. Ficamos muito tempo naquela posição degustando o acontecido e sentindo o calor e a maciez dos corpos e a magia do momento.
Com toda a delicadeza tirei meu pau do cuzinho da Cínthia e sai de baixo da cunhada deixando ela sozinha sonolenta na cadeira. Fui até o banheiro e me lavei. Tomei um banho quente e fiquei imaginando o ocorrido. Parece mentira que aquela mulher que eu tanto desejara estivesse ali numa cadeira reclinável, totalmente disponível para mim e cheia de esperma meu dentro dela. Comecei a me excitar de novo, me enxuguei na toalha e subi as escadas para o andar de cima. A Cínthia estava reclinada na mesma posição, me aproximei dela pelo lado da cadeira e comecei a passar o meu pau no seu rosto. Esfreguei na testa, no nariz e nos lábios. A Cínthia não abriu os olhos, mas abriu os lábios e eu coloquei meu pau naquela boca linda que tanto me excitara só em olhar. Fiquei bombando na boca da Cínthia, para aumentar o meu prazer ela segurou o meu pau com uma mão e com a outra me acariciava as bolas. Aquela boca macia e quente, aquela mulher maravilhosa cheia de esperma no cú e na bucetinha deixava eu me deliciar sozinho na sua boca. Fui até as nuvens e gozei mais uma vês dentro daquela mulher amada. A Cínthia recebeu todo o meu esperma na boca e continuou segurando meu pau dando ainda uma passada de língua na ponta para sugar a última gota. Então ela me largou e virou para o lado.
Fiquei sentado na poltrona olhando a cunhada reclinada na cadeira de olhos fechados. Ela estava inundada de esperma meu, eu havia gozado três vezes naquela mulher deliciosa e o pensamento que me assaltava era se haveria uma outra vez.
Passado um bom tempo, a Cínthia se espreguiçou e disse:
-Preciso me lavar. Foi para o banheiro e demorou um pouco, por esse tempo eu senti um vazio dentro de mim, a presença dela provocava em mim alguma coisa que se comparava com o sentimento de realização. Quando voltou estava mais linda ainda, no seu rosto tinha um brilho de felicidade. Seu jeito de caminhar e mover-se sempre me excitada. Disse assim:
-Foi muito bom embora tenha sido errado.
-Não foi tão bom quanto poderia ser. Respondi.
-Por que? Não gostasse?
-Adorei, mas se eu estivesse contigo num hotel, e tu completamente pelada eu te aproveitaria muito mais. Daí sim tu ias conhecer o que é um orgasmo total.
Cínthia tinha sentado no sofá sem se preocupar com a postura, seu corpo que estava relaxado, mas a mente atenta me perguntou.
-O que tu queres dizer com orgasmo total?
-É quando a mulher emenda um orgasmo no outro numa secessão que pode durar horas.
-Não acredito isso nunca me aconteceu disse ela.
-Claro tu ou o teu marido não quis que acontecesse, o casamento traz a certeza do sexo repetitivo, por isso ele é curto, mas uma mulher que aprende a fazer o orgasmo total, leva para o marido um grande presente. Faz com que o marido nunca mais deseje outra mulher.
Um silêncio se fez entre nós, eu ia convidá-la para um novo encontro quando ouvimos no andar de baixo o barulho da porta se abrindo. Cínthia me enviou um sorriso revelador mas simplesmente moveu-se para uma posição mais elegantemente na poltrona.
Fui para o banheiro terminar de me vestir. Quando voltei, minha mulher e a Cínthia na cozinha estavam combinando fazer uma janta para os maridos. A campainha lá em baixo tocou novamente e eu fui abrir a porta para o meu cunhado que me disse nas escadas quando subíamos.
-Minha secretária é um tesão, temos que sair para eu te contar a foda que eu dei nela hoje de tarde.
-Meu remorso não teve nem tempo de se criar. Jantamos em paz. No meio da refeição coloquei meu pé sobre o da cunhada e ela não retirou o seu. Comemos assim pois o meu esperma havia selado em nós dois uma cumplicidade eterna.
-Na despedida disse no ouvido da Cínthia. Quarta feira ás 14h vou passar na frente do teu edifício para te pegar. Ela não respondeu nada, outras pessoas se aproximavam de nós, mas seu olhar me dizia que ela iria estar lá no horário.
Bem por hoje é só! até a próxima.
Irresistível!