Nesse domingo aconteceu um fato comigo, que acho que vale a pena ser contado, apesar de ter sido bastante rápido, coisa de quinze minutos, se tanto. Vamos ao fato. Moro em um prédio que não tem estacionamento e por isso deixo meu carro na garagem que fica no outro lado da rua. De manhã cedinho, antes das 8 hs me dirigi à garagem, que é um prédio de 7 andares. Como era um horário atípico, a garagem fica fechada, de modo que precisava acionar a campainha e esperar que o funcionário viesse abrir o portão. Entrei, peguei o elevador e logo estava no sexto andar, onde
estava o meu carro. Vi que havia poucos carros naquele momento de modo que tinha uma visão quase total daquele andar, apesar da iluminação não muito clara, visto que algumas lâmpadas estavam apagadas. No outro lado do recinto, vi um carro com a porta do motorista aberta, mas como o carro estava de frente para mim a uma certa distância, não pude ver a pessoa que, penso eu, estava agachado atrás da porta e tb pq não dei maior atenção à cena. Logo após, ouvi eco de passos e quando me virei, vi uma mulher caminhando em minha direção e que certamente
tinha saído do carro que eu vira a pouco com a porta aberta. Como estava a uma distância considerável, pude olhar ela por alguns segundos. Usava uma saia preta longa, um casaco de couro e de salto alto, razão do eco. Quando chegou mais perto vi que era uma coroa de 50 anos aproximadamente, cabelos longos de tom claro presos no estilo rabo-de-cavalo, olhos azuis e com um estilo que lembrava mulheres que saem em colunas sociais de jornais. Achei meio estranho uma mulher daquelas,
naquela hora, naquele lugar. Educada, me perguntou se eu poderia ajudá-la a tirar um pacote que estava no banco traseiro do seu carro que era pesado para sua condição física, segundo ela. Fomos ao seu carro e sem maior esforço tirei o pacote, que deveria ter em torno de 20 kg e coloquei num daqueles carrinhos de mão muito comum em aeroportos que ela trazia na mão. Era óbvio que ela puxaria aquele pacote no carrinho. Depois que descarreguei o pacote, virei me para ela e então tivemos o seguinte diálogo:
Ela: “Muito obrigada.”
Eu: “Não foi nada demais.”
Ela: “Vc está com muita pressa?”. Quando me perguntou isso, ela se encostou junto a porta que agora estava fechada, cruzou os braços na frente dos seios e notei que ela discretamente abriu as pernas, mais ou menos, na mesma largura dos ombros e agora tinha um sorriso um pouco maior no rosto que pendia levemente para o lado…não tem um ditado que diz que para bom entendedor, meia palavra basta? É claro que não esperava dar uma trepada naquele instante, mas não podia desperdiçar uma chance daquelas…
Eu: “Aprecio muito esse seu jeito de mostrar agradecimento.”, falei com um sorriso enquanto botava minha mão sobre o volume que a buceta da coroa fazia sobre a saia.
Ela: “Aqui mesmo?”
Eu: “Tenho um compromisso daqui uns 20 min. Por isso, se não se importa…”, enquanto falava já levantava a saia e prendendo a barra na cintura. Passava as mãos nas coxas dela e em seguida coloquei as mãos na bunda dela, por baixo da calcinha e puxei ela de modo a colar seu corpo no meu. Ela, por sua vez, desceu as mãos e enfiando entre nossos corpos, abriu o zíper do meu jeans e tirou meu cacete rígido, que já pressionava a cueca. De leve, começou uma punheta nos 18 cm, mas quando eu deslizei coloquei o dedo médio no seu rego e logo depois enfiando no cu, a coroa soltou um gemido e logo o anelzinho se contraiu em torno do meu dedo.
Ela: “Nãããoooo, pára, nããããoooo…, seu pervertido”, gemendo baixinho, certamente não querendo fazer escândalo, se bem que nos encontrávamos sozinhos naquele momento.
Eu: “Enfia ele agora, vai, enfia!”, mandava. Sem perder tempo, ela afasta a calcinha com uma mão e então atolou meu caralho na gruta, já bem molhada. Quando senti a cabeça do meu pau passando pelos lábios, comecei a fazer o vai e vem e ainda com o dedo no rabo dela, e quando bombava forte, o corpo dela ia para trás e com isso meu dedo entrava mais fundo. Como eu estava com o dedo bem enterrado no cu dela, ela praticamente ficava na ponta dos pés (eu tenho 1.86 m e ela devia ter 1.70 m). Instantes depois, tirei o dedo do rabo dela de uma vez só vez, para que ela sentisse mais dor. Com as mãos na cintura dela, fiz com que ficasse de costas para mim, e segurando meu pau duro e melado, pincelei a entrada da vagina e num movimento só, voltei a enterrar na xota dela, só parando quando minhas bolas roçavam os lábios dela. A coroa quase desmaiou com a força da enterrada, e só não caiu pq estava atrás dela, grudado. Ela gemia mais alto desta vez e já chorava implorando para que eu tirasse minha jeba de dentro dela. Com um braço, eu enlaçava-a pela cintura e com outra mão, puxava ela pelo rabo-de-cavalo. Quando senti a porra chegando, prensei forte seu corpo contra a porta do carro, e seu queixo já estava apoiado no teto do carro. Suas pernas estavam no ar, com a parte de trás das coxas grudadas na minha calça. Devo ter largado, no mínimo, dois grandes jatos de porra no útero dela. Só sai da buceta quando a pica amoleceu totalmente. Depois, arrumou a calcinha, baixou a saia e passou as costas da mão no rosto, para limpar as lágrimas enquanto que eu guardava meu pau para dentro da calça e fechei o zíper. Quando saía do prédio, aproveitei para perguntar ao funcionário da garagem, quem era aquela mulher que havia saído poucos segundos antes puxando um carrinho de mão. Me disse que era a mulher de um advogado e pouco falava parecendo ser muito distinta. Para mim, ela era a dona da xoxota que tinha fudido.