Sendo Comida no escritório

Como me formei em segurança do trabalho acabei indo trabalhar em uma empresa de segurança privada. O gerente era um senhor enorme, já com seus quase 50 anos, com mais de 1,90, preto e enorme de forte. Totalmente diferente da aparência impressionante, ele era muito gentil, atencioso e inteligente, sempre de terno e gravata, o cabelo crespo e a barba sempre muito bem cuidados, e as mãos enormes. Eu trabalhava no escritório que era antes da sala dele, junto com mais duas meninas da contabilidade e RH. Todos os outros funcionários eram homens, principalmente os seguranças, todos enormes.

Eu já vinha tomando hormônios femininos ja fazia uns 4 anos, e mesmo sem me depilar e sem me assumir, meu corpo já tinha várias curvas e contornos definitivamente femininos. A barba já tinha removido com laser, e os pelos ficaram fininhos e bem ralinhos. Já tinha dois pequenos seios bem bicudinhos que tinha que esconder no trabalho com uma faixa, as coxas grossas, o bumbum redondinho e já muito bem treinadinho com vários brinquedos. Os cabelos já estavam grandes e eu usava um rabo de cavalo no trabalho, as unhas curtas, mas sempre feitas, pé e mão toda semana, só com base. Tenho um jeitinho extremamente feminino, delicado, e muito simpático e gentil, com meus 1,65m e trabalhando diretamente com operários de produção, aprendi que consigo mais resultados assim. E lá não foi diferente. Em pouco tempo consegui me enturmar e o respeito dos seguranças, apesar de todos me olharem com aquela cara de lobo quando vê a ovelha, principalmente o gerente, o seu Jair.

A empresa ia passar por uma série de novas contratações e eu ia ter que treinar a equipe para as normas de segurança. Isso fez com que eu me aproximasse mais do Jair na minha rotina. Enquanto os outros homens faziam brincadeira sem graça, ele continuava extremamente gentil e cavalheiro, e passei a pegar ele me olhando sempre, às vezes só a bunda, outras vezes alguns detalhes. Depois de quase um mês de trabalho extra com essas novas contratações, finalmente conseguimos fechar a equipe adicional.

Era uma quinta-feira, e já no final do expediente naquele dia, depois de quase todo mundo ir embora, quando fui na minha mesa pegar as minhas coisas pra ir embora, notei um embrulho em cima dela. Era um presente pra mim, no meu nome, e dentro, tinha um conjunto de calcinha e sutiã vermelhos, lindos, rendados, perfeitos. Tinha ainda uma camisolinha curtinha branquinha e bem princesinha e uma sessão em um spa maravilhoso, um presente perfeito de alguém que não quis se identificar. Como estava exausto depois de uma longa etapa de trabalho achei que merecia aquele spa, e liguei pra lá pra saber dos horários. Felizmente ainda tinha espaço para hoje, o ticket do spa tinha um valor predefinido que eu poderia usar como quisesse. Tudo era absurdamente caro, mas como era presente, escolhi uma boa sessão de massagem e uma depilação à cera completa. Fui pra casa me sentindo a menina mais feliz do planeta. Óbvio que só fui dormir depois de brincar horrores com meu maior brinquedinho atolado no meu rabinho apertado.

No dia seguinte, quando fui me arrumar pra ir trabalhar, não resisti e vesti o conjuntinho que havia ganho. Vesti uma roupa mais arrumada, calça social preta, uma camisa social branca, e um blazer porque no final do expediente iria haver uma pequena comemoração entre os funcionários. Como o blazer trapava, na hora nem me toquei que meus peitinhos marcavam muito a camisa. Cheguei mais cedo pra receber os recém contratados e fui passando as rotinas. Perto da hora do almoço, o seu Jair me chamou no escritório dele.

– Entra – disse ele quando bati na porta. – senta aí no sofá um instante, já te dou atenção, tem água e café.

Depois de uns minutos ele me chama, e fomos até um dos arquivos pegar um documento que ele queria me mostrar.

– Você tá suando com esse blazer – e gentilmente tirou meu paletó e foi pedura-lo no cabide. Mal sabia ele que era tesão. Quando se virou olhou fixado pros meus pequenos seios marcando a camisa.

Ele chegou pertinho de mim, me encurralando na mesa dele, tirou o documento da minha mão, e passou delicadamente as costas dos dedos nos meus seios.

– Posso ver se você tá usando o presente que eu te dei?

Era ele!! Na mesma hora fiquei super vermelha e constrangida, sem saber o que falar ou fazer. Ele abriu meu cinto e as calças, e elas caíram aos meus pés, a blusa comprida ainda me cobria, e eu respirava ofegante. Aquele homem enorme foi delicadamente abrindo os botões da camisa, um por um, quando viu que eu estava com a lingerie por baixo e completamente depilada, ele pegou meu rosto com as mãos e me beijou. Me beijou um beijo gostoso, ele me engolia em seus braços, sem dificuldade alguma ele me levantou no colo, me deixando na altura do rosto dele, e os beijos iam ficando cada vez mais intensos, me sentia uma princesa no colo do seu dono, segura e protegida, e foi me levando até o sofá onde me deitou.

Aquele homem maravilhoso começou a me lamber e chupar toda, principalmente os seios que ele ficou apaixonado. Depois de muito beijo, ele se levantou e pude ver o volume do caralhão dele estufando as calças. Me ajoelhei em frente a ele e fui começar a libertar aquele tronco enorme. Quando pulou duraço pra fora eu não consegui esconder o espanto e o tesão estampado na cara. Era uma rola deliciosa, uns 23 cm e estupidamente grossa, veiuda, cabeçuda, perfeita. Peguei com as duas mãos e comecei a render homenagens com muitos beijos e lambidas no tronco, na cabeçona e no saco cheio de leite. Quando eu tava prestes a enfiar na boca pra começar a mamar, ele me segura firme pelos cabelos, e diz.

– Presta atenção, princesa. – disse ele batendo com o tronco na minha cara – Você pode lamber e beijar o quanto você quiser, mas se enfiar na boca eu vou ser obrigado a meter tudo no seu rabo, entendeu? – na mesma hora um arrepio me percorreu o corpo só de imaginar aquilo tudo no meu cu, então só concordei e voltei a lamber e beijar o caralhão magnífico. Fazia tudo, lambia tudo, cabeça, tronco, saco, mas não enfiava na boca. Ele gemia, a rola pingava pré gozo, era uma delícia ver aquele homem delicioso se derretendo na minha boca. Ele me deu uma surra na cara de pau duro enquanto me catava firme pelos cabelos. Eu estava entregue… Ele ia poder fazer o que quisesse comigo, o tesão de puta estampado na cara. Me deu um tapa gostoso na cara, me segurou pelos cabelos e disse.

– Abre a boca, princesa. É melhor você mamar tudo, senão vai ficar sem pau no rabo. Eu sei que seu rabo tá implorando rola dura, neném.

Nem pensei duas vezes, agarrei com as duas mãos e cai de boca, engoli metade e ele empurrou mais um pedaço pra dentro, muito grosso, me entupia a boca, me engasgava e quando foi até onde dava, me segurou firme e começou a fuder a minha boca gostoso, enquanto ia me humilhando, me xingando, me batendo com a mão pesada e com o tronco grosso na minha cara. Ele se sentou no sofá, e me trouxe junto pelo cabelo, me acomodei entre aquelas pernas enormes e continuei mamando. Mamei aquela rola enorme quase que em transe de tanto tesão, lambia, mamava, chupava por muito. Quando a tora tava tinindo de dura ele se levantou, enfiou a minha cara no sofá me mantendo com a bunda pro alto.

– Boazinha agora.

Ele arriou a minha calcinha, abriu bem a minha bunda e caiu de boca no meu rabo lisinho, e eu gozei pelo cu quase que na mesma hora. Ele continuou lambendo e eu continuei gemendo até gozar de novo. Senti a ponta do caralhão dele esfregar no meu cu e brincar na portinha.

– Seu rabo é lindo princesa, vou adorar comer ele. Todo dia.

E foi metendo firme e devagar, esperando meu rabinho ir abrindo e se acostumando, tirando e botando. Quando vi ele tava colado atrás agarrado na minha raba com o tronco enorme todo dentro. Tava toda atolada, entupida de rola, toda arrombada por dentro.

– Pena que ainda é apertado, gosto de piranha com rabo largo, macio…

Aos poucos, ele começou a meter devagarinho, eu tenho meus brinquedinhos, mas nenhum chega perto do colosso que ia e vinha, devagarinho no meu cu. Em pouquíssimo tempo eu gozei pelo cu de uma forma que nunca tinha gozado antes, com o pau molinho.

– Que delícia, princesa, primeira gozada no pau do seu macho. Vou abrir mais um pouquinho tá?

– Tá

Agora ele ia me alargando por dentro, enfiando a rola por diferentes ângulos e indo muito fundo. Ele tirava tudo e depois enfiava de novo, várias e várias vezes. Ia me comendo num ritmo um pouco mais rápido e aos poucos fui me acostumando com aquele enorme volume me revirando por dentro, foi indo, foi indo, até que ele me fez gozar mais uma vez. Bem mais forte dessa vez, senti meu rabo convulsionando e mastigando aquele caralhão gostoso, que dessa vez, mesmo comigo ficando meio mole, não parava de meter.

– vai, neném. goza mais na picona do pai, vai! se solta, princesa. Não tem mais ninguém, liberei todo mundo mais cedo… vai…

Eu de quatro, com a cara enfiada no sofá, com os joelhos já doendo e com aquele touro preto maravilhoso me comendo bem gostoso pelo rabo, eu não resisti e me soltei de vez. Comecei a gemer como uma puta, e a pedir rolada

– Então vem, gostoso, me come, vai… mete a rola…

Ele meteu e eu gozei mais uma vez, dessa vez como uma puta, gemendo alto e pedindo mais pirocada. Ele não parou, montou em cima de mim, me catou pelas ancas e pelo cabelo, e socou sem pena.

– isso garota, vem cachorra, goza mais pra mim vai!

E gozei, gozei, gozei, gozava a cada socada, meu corpo todo tremia e eu gozava por cada poro do corpo enquanto ele me socava sem dó, gemendo no meu pescoço, até que gozamos juntos. Ele me travou firme, todo atolado em mim, e num urro abafado gozou dentro de mim, senti sua porra quentinha espirrando dentro de mim e quase que desfaleci. Ele saiu de dentro de mim e me abriu mais com as mãos, enquanto meu corpo ainda sentia as ondas dos orgasmos, completamente entregue. Ele tirou fotos e ouvi ele indo no lavabo enquanto eu tava largada em cima do sofá tentando recuperar a consciência.

Ele voltou, catou meus braços pra trás e amarrou os pulsos com a gravata, prendeu uma barra de ferro entre os meus joelhos, me mantendo com as pernas bem abertas. Por fim, se sentou no sofá me colocando entre as suas pernas abertas e com a rolona já dura de novo, e simplesmente me segurou pelos cabelos e enfiou a rola na minha boca e me soltou, acendeu um cigarro, alcançou o controle remoto da TV do escritório e ligou no jornal da tarde.

– Vai neném, mama.

Eu toda amarrada, sem qualquer ponto de apoio além dos joelhos totalmente espaçados e cansada dos sucessivos orgasmos não encontrava muitas forças pra fazer os movimentos com o corpo, e me via ali, sem conseguir me mexer, com o rabo todo arrombado, e com aquela tora entupida na minha boca e se afundando cada vez mais.

– O que foi? já tá cansada? ótimo. é quando a puta fica cansada que o negócio fica bom. – me pegou pelos cabelos e começou a fazer os movimentos da mamada, me controlando completamente.

– Sabe por que? – continuou ele – porque fica sem forças e eu faço o que eu quiser. como agora. olha como você tá mansinha agora, olha como tá feliz mesmo sendo humilhada e usada. Não se preocupe, princesa, eu vou treinar você direitinho, vou te deixar viciada na minha rola, vai aprender a me obedecer sem pestanejar, entendeu, neném? Hoje é só um aperitivo do que está por vir. Hoje eu vou só te usar um pouquinho…

Ele enfiou a minha cara de novo no sofá e montou em cima de mim, e dessa vez o tronco enorme dele entrou macio, no meu rabo já aberto por ele, entrou firme e fundo até o talo.

– agora seu cuzinho apertado vai virar uma buceta, ouviu, princesa? – E começou a meter.

Já começou num ritmo gostoso, indo bem fundo, fazendo meu cuzinho engolir aquele pau todo a cada enfiada. Então ele se agarrou nas minhas ancas com as duas mãos e socou firme, meu cu babava. Socou la no fundo, bem fundo, me abrindo mais e mais, e quando viu que já não tinha mais resistência alguma do meu cu, se acomodou melhor em cima de mim, e meteu com tudo. Socou muito forte e rápido e na mesma hora voltei a gozar muito, e sentia ele deslizando cada vez mais suave, mais macio, mais gostoso, e mais eu gozava e mais ele metia. E ele meteu muito, muito, por muito tempo, só sei que quando ele cansou, eu já tava destruída há muito tempo, me levantou de joelhos e gozou a porra toda dele na minha cara e na minha boca. E fiquei ali de joelhos, toda presa ainda pelos pulsos e pelos joelhos.

Ele foi até o lavabo, voltou, puxou uma cadeira pra perto de mim e se sentou. com uma das mãos me puxou, me colocando entre as pernas dele, com a outra ele guiou a rola até a minha boca de novo, a mão na nuca comandava o ritmo e a profundidade da mamada.

– Vai, princesa, mama. Mama que ainda tem muito leite pra sair. A gente tá na terceira aindaQuando acabou tudo, já era noite, e eu tava completamente desmantelada, destruída deitada no colo dele depois de ter levado 6 leitadas. Ele me comeu pelo escritório inteiro, no sofá, na mesa, na cadeira, na poltrona, no tapete e acabou com todas as minhas pregas de tanta rolada que levei.

– Pronto, princesa. Agora vc tem uma buceta.

Ficamos ali jogados por um tempo, nos arrumamos, ajeitamos a bagunça que fizemos no escritório e fomos pra garagem, entramos no carro dele e saímos. Eu sem saber agora como reagir ou o que fazer, simplesmente sentei em silêncio. Acendi um cigarro, estava plena. Ele também seguiu em silêncio. Me deixou em casa, abriu a porta do carro pra mim, e se despediu com um beijo delicioso, e um até segunda, princesa.

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