As vezes, somos agraciados pela vida com pessoas que nos proporcionam fodas memoráveis. Muitas vezes são casuais, outras se tornam presentes tempo suficiente para que se transforme em uma deliciosa amizade. Muitos chamam de “amizade colorida” e outros de Fuck Friend e é disso que falarei nas linhas abaixo.
Sempre que nos encontrávamos, era certeza que ao final estaríamos exaustos de tanto foder! Sim, foder, era isso que fazíamos e muito bem para depois ficarmos um grande período sem ao menos trocar uma palavra! Era madrugada quando recebi seu e-mail, nunca soube explicar o impacto que suas mensagens causavam, mas era o suficiente para fazer com que perdesse todo o controle!
Não havia muito escrito, apenas o essencial! Não recordo exatamente as palavras, mas foi algo como:
“Estou com saudades e quero foder com você a tarde inteira! Vamos ao lugar de sempre?”
Apenas respondi que sim, a data e o horário e lá estava ela pontual como sempre! Não trocamos palavras, não estávamos lá para conversas! O local era um motel que frequentávamos desde o primeiro encontro, não era cinco estrelas, mas tinha tudo o que precisávamos. Entramos no quarto já colocando pra fora todo o tesão acumulado dos meses que ficamos sem nos encontrar, segurava seus cabelos pela nuca e beijava como se fosse a engolir levando em direção a cama onde ficou sentada a seus pés me olhando com sua cara de faminta!
Foder com força era algo que nos atraiu desde o princípio, marcas, arranhões e hematomas eram bem comuns nos nossos encontros e adorávamos isso! Com ela, não precisava pegar leve…. nunca! Mandei-a colocar as mãos para trás enquanto abria o zíper da minha calça jeans, expondo pra ela meu membro duro e pulsante. Bati com ele em seu rosto e lábios até que me implorasse para chupa-lo e eu apenas disse “Não”!
– Já vai começar a judiar de mim? – Disse!
– Claro! – Respondi naturalmente!
Sorrindo, ela tirou a roupa se posicionando de 4 apoiada sobre os cotovelos… Era a posição que gostava de ser “torturada”! Dava palmadas firmes em sua bunda alternando os lados, a pele branca logo começou a apresentar um delicioso tom avermelhado, os gemidos passaram a ser mais altos a cada palmada e agarrava forte aos lençóis, eu passava os dedos em sua buceta e podia sentir seu mel escorrer e depois os limpava com a minha língua. Coloquei meu pau em sua boca e permiti que o chupasse até que mandasse parar e a penetrei usando meus dedos médio e anular, socando fundo e tirando devagar, abrindo e fechando dentro dela para logo em seguida tira-los e estimular seu grelo!
Os gemidos abafados enquanto me chupava sempre me excitavam e quando percebia que estava próxima ao orgasmo, eu parava os movimentos! Essa era a minha forma de tortura preferida, ouvi-la implorando pra continuar e permitir que gozasse era maravilhoso… e claro que eu dizia que “não”! Me posicionei por trás dela ainda de 4 e pincelei meu pau por entre seus lábios e bati com ele em seu grelo novamente fazendo-a pedir para fode-la e esse desejo eu sempre cedia! Estocava forte e tirava devagar, alternava a velocidade e logo fazia com que tivesse seu tão pedido orgasmo, aliás, fazer com que gozasse era algo que me dava muito prazer!
Deitei-me na cama e pedi para que me deixasse provar seu mel e fui atendido prontamente. Colocou meu rosto entre suas coxas carnudas e sentou-se, sentia o calor de sua buceta e como ficava cada vez mais molhada quando sugava seus lábios e penetrava minha língua. Arranhava minhas coxas sem o mínimo de dó, como descontando a tortura que tinha sofrido a pouco e eu retribuía dando chupões em suas coxas! As marcas que deixava nelas, por baixo dos seios e virilha eram bem comuns e algo que adorava, para dias depois me mandar mensagem dizendo que ainda estava dolorida da nossa foda!
– Agora, é a minha vez de te torturar, seu fdp!
– Vai sentar no meu pau, ne?
– Vou Foder seu pau com a minha buceta! – Disse sorrindo!
Posicionou meu pau na entrada de sua buceta sorrindo com a maior cara de safada que já havia visto antes, deixou com que a glande escorregasse lentamente e então o apertou dentro de si. Isso era algo que fazia com maestria e percebia o quanto aquilo tirava meu controle, movimentava lentamente os quadris e seguia apertando meu cacete como se estivesse o mastigando dentro de si. Esticava seu corpo já suado e com as várias tatuagens espalhadas por todo ele, apertando os seios e gemendo alto, assim como eu estava naquele momento. Para minha sorte, ela não aguentava tanto tempo e logo gozava me lambuzando novamente! Nos deitamos de conchinha, nos recuperando do nosso aquecimento e quando menos esperava senti sua mão procurando novamente meu pau! Punhetou e o apertou até que ficasse novamente do jeito que queria e então, para minha surpresa, posicionou na entrada de seu cuzinho!
Ate aquele momento, nunca tínhamos feito anal, apesar de em todas as vezes eu penetra-lo com a língua e a ponta dos dedos! Deixei que ela o controlasse e lentamente introduzi a cabeça e deixei com que se movimentasse. Com uma das mãos apertava seus seios e estimulava os mamilos para aumentar sua excitação, ela empurrava lentamente o corpo para trás e massageava seu grelo. Sentia meu membro deslizando com mais facilidade e passei a movimentar o quadril, segurei sua mão e passei a auxilia-la a se masturbar e logo já estava como todo ele em seu cuzinho, ao mesmo tempo que meus dedos invadiam sua buceta fazendo-a gozar outra vez!
Levantei-me vendo-a se contorcendo de tesão na cama, punhetando perto de seus seios fartos e batendo com ele em seus mamilos entumecidos, quando sem que eu a tocasse, teve mais um orgasmo! Foi o que faltava para que eu também chegasse ao meu, despejando minha porra em seu peito e espalhando por todo ele!
Levantou e me deu um beijo, me puxando para a hidro onde começamos novamente a nossa putaria. Esse foi apenas o nosso aquecimento para as próximas 5 horas de maratona de fodas daquele dia!
FIM
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