Tio enrabando a sobrinha panicat

Para quem não me conhece, me chamo Paulo, tenho uma sobrinha gostosinha que sempre fui doido para comer, ela tinha 19 anos na época, e eu 31.

Lembro do dia que ela chegou em casa com um namorado, um negão de quase dois metros de altura, e com um volume na calça que daria inveja para qualquer cara normal como eu.

Minha sobrinha se chamava Ana, ela era loira, bunda grande, peito duro e tinha uma cara de safada que me deixava louco. Ela era muito gata, estilo panicat, ou seja, longe demais da probabilidade de um cara comum e sem nada de especial como eu conseguir algo com ela, ainda mais sendo seu tio. As chances eram -100.

Um dia fomos para o clube, eu, minha esposa, meu sobrinha com o namorado e minha irmã.

Assim que chegamos no clube, o namorado a Ana tirou o short e aquele volume na sunga dele virou o centro das atenções, inclusive da minha esposa e da minha irmã.
Ele era bem provido de tudo que um homem precisa para se dar bem com a mulherada e eu o invejava muito.

Minha sobrinha tirou a roupa dela, ficando só de biquini, e eu estava loucooo!! Aquela bucetinha formando um pacotinho na calcinha, aqueles peitos que balançavam enquanto ela andava. Aquele rabao que engolia toda a parte de trás do biquini. AAAAH QUE TESÃO DE MULHER.

Se ao menos eu tivesse um belo volume na sunga como o namorado dela, talvez eu conseguisse um pouco da atenção dela, que só me olhava como tio e nada além.

Aquele dia eu fiquei só de sunga, não tinha auto estima para ficar de sunga perto daquele rapaz, minha segurança estava no chão, escangalhada,.

Comentei do meu fim de semana triste com um amigo do serviço, na segunda-feira.

_ Vei, de verdade, aquele muleke me humilhou. Parecia até que tava com um desodorante na cueca.
_ Nossa, que paia, Paulo! Mas a rapazeada de hoje em dua é assim, a gente tem que correr atrás para conseguir acompanhar.
_ Porra, como que concorre com aquilo? Sem chances!

Ele me fitou, pensativo, como se analisasse qual seria minha reação com suas próximas palavras.

_ Então mano, tem um jeito na verdade.
_ Ah, vai se fuder, qual jeito?

_ Vei, seguinte, tem um negócio que eu usei a um tempo, um creme que você passa na bironga. O bichão cresce igual cavalo.

Esperei ele dizer que era piada, mas ele continuou sério.

_ Se você quiser, te passo o produto, o trem funciona! Mas vai te deixar com um tesão 1.000 maior que o normal, sem contar que você vai gozar muito mais e orgasmos muito mais longos. Vai segurar a bronca? hahahhaha
_ Porra, que produto é esse?

Ele me passou o site onde comprou o produto e eu logo pedi o meu, que chegou com menos de uma semana no meu emprego, numa embalagem super discreta que a recepcionista nem desconfiou do que era.

———————————————

Umas 2 semanas tinham se passado e minha sede sexual tava extrema, minha mulher mal conseguia acompanhar o meu ritmo, e ela começou a reclamar que estava ficando esfolada.
Eu não dava descanso para a bucetinha dela, e sentia meu pau cada vez maior.

Passaram mais algumas semanas e combinamos de voltar para o clube.

Antes que o namorado da minha sobrinha tivesse tempo para pensar, eu tirei a minha bermuda, eu tinha ido com uma sunga branca no dia, deixando o bichão ainda mais marcado.

Percebi que todo mundo olhou para mim, descrédulos, e minha esposa com o maior sorriso de orgulho/ sem graça no rosto.

O namorado da minha sobrinha continuou de bermuda, e, pela primeira vez, percebi que a Ana me olhou com outros olhos, me fitando dos pés a cabeça. (Tanto a cabeça de baixo quanto a de cima)

Quando ela tirou a roupa dela, ficando de biquini socadinho, meu pau deu mais uma encorpada e eu fui logo pra água para não dar bandeira. Meu tesão estava nas alturas.

_ Tio, vamos brincar de passar embaixo das pernas?
_ Uai, vamos Ana. Abre ai que vou passar.

Essas palavras na minha mente já me causaram tantas punhetas hahaha.
Elas abriu as pernas e eu mergulhei para passar, e ver aquela bucetinha de tão perto pela primeira vez era sem noção de excitante, mesmo que por baixo da água.

Finalizei a passada e foi a vez dela mergulhar por baixo da minha.
Ela afundou na água, e a minha visão daquele rabão entrando na água foi demais.
Ela veio na minha direção para passar por baixo das minhas pernas, mas o que eu senti foi a mão dela indo DIRETO na minha rola.
Eu me mantive quieto ali, enquanto ela terminava de passar por baixo das minhas pernas, quando ela estava quase terminando, senti os pezinhos dela alisando meu pau também.

Quando ela levantou, eu olhei bem para o rostinho dela, e aquela carinha de safada, mordendo o lábio entregou na hora o que ela queria.

_Tio, vou tomar uma ducha, tá?

Ela disse, piscou pra mim e foi em direção ao namorado dela, deu um beijo nele e depois foi em direção aos banheiros do clube, numa parte mais afastada.
Meu pau tava igual rocha, mas eu não tava nem aí, esperei um pouquinho e segui para os banheiros, onde Ana tinha ido.

Assim que cheguei na parte de trás do clube, olhei bem se ninguém estava por perto e entrei no banheiro feminino.

_ Tava achando que você não vinha. – DIsse uma voz no fundo do banheiro.

Ana estava ali, já sem a parte de cima do biquini, me olhando com aquela cara de piranha que ela tem.

_ Você acha mesmo que eu ia perder a oportunidade de pegar minha sobrinha gostosa?
_ Ai tio, vou confessar que você me deixou curiosa com o que tá ai na sua sunga, se eu soubesse já tinha pedido para ver antes.
_ Ver? Já to te avisando, se eu colocar pra fora você não vai fugir enquanto eu não socar até o saco em você.

Ela ficou pensativa, mas não parava de olhar pro meu saco. Que estava quase furando a sunga de tão duro.

Antes que eu pudesse pensar, Ana se ajoelhou e puxou minha sunga para baixo, tomando logo uma pirocada na cara.

Eu ri, e ela abocanhou minha piroca, me levando a loucura.

_ Vai sobrinha gostosa, mama esse caralho todo vai. Chupa gostoso que depois você vai beijar seu namoradinho que tá fora te esperando. Piranha. Faz tempo que eu quero te fuder, vagabunda.

Ela tirou meu pau da boca.

_ Ai tio, se eu soubesse que você tinha TUDO isso, eu já tinha te dado bola a muito tempo, quem mandou me esconder o ouro.

Eu ri e soquei a rola na boca dela de novo.
Fazia ela engasgar, batia a piroca na carinha dela, deixando toda babada. Chamava ela de todos os nomes possíveis.
Estava com minha sobrinha panicat nas minhas mãos e não iria desperdiçar a oportunidade de judiar dela do jeito que tanto sonhei.

_ Agora que já mamou, abre essa buceta que quero socar nela, antes que alguém venha usar esse banheiro.

Ana mais que depressa empinou bem o rabo pra mim, encostada na parede do banheiro.

_ Vem titio, soca em mim, me come vai! Mete todo esse pirocão na minha buceta.
_ To indo, sobrinha vagaba!

Dei um tapão na bunda dela, deixando a marca dos meus 5 dedos.

_ Tio, não me bate, como que vou voltar pra lá marcada????
_ Cala a boca puta, toma o que você precisa.

Soquei toda minha piroca na buceta dela, fodia tão forte que ela ficava na pontinha do pé, quase sendo arrancada do chão.
Socava, puxava ela pelos cabelos, e batia (fraco, para não deixar mais marcas).

_Ta gostoso, safada?
_ Ta uma delicia essa piroca de jumento, me arrombando todinha!
_ Aguenta tudo, piranha!

Soquei muito naquela buceta e joguei minha porra toda no fundo no fundo da bucetinha dela.

_ Bora, putinha, vamos voltar antes que alguém perceba.

Vesti minha sunga e fui em direção ao meu pessoal, sentei em uma das cadeiras e fiquei esquentando sol.
Poucos minutos depois veio minha sobrinha, de biquini, rebolando aquele bundao com a marca dos meus 5 dedos no rabo dela. Por sorte ninguém reparou.
Ela deu um beijão na boca do namoradinho e sentou do lado dele. O dia correu normal e depois eu conto para vocês minhas aventuras na buceta na minha sobrinha e das amigas dela.

Caso alguém tenha interesse no produto que usei, é esse daqui – Tesão de Vaca
Estou indicando porque me ajudou e acredito que seja utilo para outros caras por aí.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *