Alguns sabem que tenho dezoito anos e acabei de terminar o ensino médio. Também que minha família empobreceu depois que o hotel que minha mãe era a gerente e o meu pai um concierge, fechou com a pandemia e tirou-lhes a renda.
Após perder o status de classe média, assim como a minha mesada generosa, arrumei um emprego temporário, estava até rolando, contudo, recebi propostas em minha caixa de mensagem aqui do site.
Depois de descartar a maioria que só queria exibir a foto de um pinto (fake ou não), e isso não importa, respondi duas que pareciam promissoras. Deixei claro que se rolasse um lance, faria aquilo por dinheiro, até dei um valor aproximado, dependendo do que pretendiam fazer comigo e o tempo estipulado.
Conversamos por WhatsApp e os dois aceitaram pagar 50% do valor adiantado e as despesas caso fosse em um motel. Eles não se conhecem, encontrarei um de cada vez em dias diferentes.
O primeiro foi escolhido porque ele tem um comércio em Santana, meu bairro, eu consegui comprovar visitando o local.
Seu fetiche era transar comigo em sua casa e na mesma cama que dorme com sua mulher. Claro que seria durante a ausência dela. Sua esposa é ciumenta e possessiva, e ainda tem sua sogra: astuta e demoníaca, segundo ele.
Pelo que entendi, ele suporta as duas porque elas detêm a posse dos bens familiares.
Correria riscos logo no primeiro trabalho, deduzi, que aquelas duas acabariam comigo se me pegassem com aquele homem. Pelo menos a grana cobria o risco, já que era equivalente a algumas mesadas.
Marquei com o Júlio (nome fictício) para aquela mesma semana, a esposa iria em uma consulta médica com a sogra e só chegariam depois do meio dia, como de costume.
Cheguei em sua casa pouco depois das oito horas. O Júlio era maior e mais pesado do que aparentou na imagem do Whats.
Partimos logo para a relação carnal, era isso o combinado.
Ele havia deixado a cama do casal coberta com um tecido para não restar resíduos do que faríamos nas duas horas seguintes.
O Júlio colocou para tocar uma música sugestiva. Comecei fazendo um striptease dançando sobre o colchão enquanto ele assistia sentado em um cadeirão.
Retirei meu micro shorts dando reboladinhas e joguei aos seus pés. A seguir, a blusa de alcinhas, as meias arrastão e o sutiã. Com esta peça fiz suspense após abrir o fecho e descer suavemente as alças, segurei o tecido movendo em círculos sob meus seios antes de exibi-los lentamente ao homem.
Meu espetáculo de nudez provocante, através da minha dança que seguia o ritmo da música estimulante, fazia com que meu momento de exibição fosse tão prazeroso pra mim, assim como estava sendo para o homem que estava se punhetando de olhos fixos na minha apresentação.
Meus mamilos estavam inchadinhos de tesão, aquela performance estava me deixando muito afim.
Minha calcinha desceu logo a seguir, passou pelos meus pés e joguei de presente pra ele. Não me importaria de voltar sem ela, caso ele a quisesse como troféu.
Deitei sob o colchão de perninhas dobradas e abertas. Fiz um sinal com o indicador e falei:
— Estou louca pra sentir sua boca — e apontei para minha boceta.
Ele veio a milhão e me chupou de um modo que eu não consegui segurar meus gritos de tesão.
— Caralho! Sua língua é animal —murmurei.
O papai e mamãe foi a etapa seguinte. Aquele gordinho me beijou na boca depois de enterrar sua rola em mim, e socou arrancando meus gemidos mais profundos.
Meus gritinhos de prazer ao gozar durante o ápice daquela transa, virou berros ao senti-lo liberando sua porra.
Ele continuou golpeando, talvez querendo a segunda sem tirar de dentro. Mas aquela transa já havia sido animal, estava satisfeita e ele poderia se dar por vitorioso, pois foram momentos de magia.
Seu pau ficou molinho e ele tirou, mas a capinha continuou alojada em mim. Puxei o preservativo com cuidado e fiquei impressionada com a quantidade de porra que o homem expeliu. Entreguei a coisa pra ele dar um fim.
Após o pagamento da outra metade, e mais uma caixinha, fui embora com a promessa de voltar em breve, sem minha calcinha, mas com um sorriso de felicidade.
É isso por enquanto.
Beijos e até a próxima!