Qual marido, noivo, namorado nunca sonhou em ver sua amada nos braços de outro cara, gemendo, gozando e levando porra para casa para seu corninho aproveitar?
Recebi o contato de Fabio, assim vou chama-lo. Fabio me disse que era casado com Kelly a 15 anos, uma loira de olhos claros, pele branquinha e dona de uma linda bunda. Falou que tinha vontade de ser corno, sentir o prazer de ver sua mulher com cheiro de outro homem, cheiro de outro pau, toda lambuzada de porra. Perguntei a ele porque ainda não fez e como a Kelly se sentia em relação a isso? Fabio me disse que tinham medo de se expor, que Kelly sabia, mas estavam procurando alguém sigiloso, discreto e que fizesse Kelly se sentir a vontade.
Ambos somo de Curitiba e marcamos depois de muita conversa de se encontrar apenas para um bate papo sem intenção de nada, a ideia era ver se rolava afinidade.
No dia marcado, cheguei antes depois de uns 30 minutos chegou Fabio e Kelly, uma loira espetacular, muito mais linda que nas fotos, cintura fina, bunda redonda e arrebitada, peitos pequenos, usava uma calça jeans bem colada que realçava ainda mais corpo de 35 anos. Aos nos cumprimentar, Kelly me deu um beijo no rosto e um abraço dizendo, hmm , homem cheiroso já tem um ponto a mais.
Conversamos bastante, fiz o possível para Kelly se sentir confortável, mas em momento algum tentei ser abusivo para não assusta-la. Ao ir embora no estacionamento, Fabio me falou que iriam conversar e depois voltavamos a falar para ver se rolava algo, mas na hora da despedida Kelly veio próximo e acabou me dando um beijo no na boca, dizendo que gostou de mim.
No dia seguinte Fabio me ligou dizendo que transaram muito, que Kelly só falava meu nome e queria dar muito para mim, porém, ainda se sentia insegura em relaçao de ambos moramos em Curitiba e eles tem muitos familiares aqui. Disse a ele que não se preocupassem, me conheceram e não tínhamos nada próximos, além disso, também tenho um relacionamento a intenção não é prejudicar, mas sim dar prazer e realizar a fantasia deles, mas eu esperava o tempo deles sem problemas, não gosto de forçar nada.
Passou uns 15 dias, recebo uma mensagem de Kelly, confesso surpreso, pois, nunca meu contato foi com ela. Kelly me disse que esta nervosa, mas queria dar um presente ao marido que estava viajando e chegari no dia seguinte a noite, a ideia dela era sairmos transar e quando ele chegasse encontrasse ela toda comida por mim.
Marcamos de nos encontrar no dia seguinte direto no motel, cheguei primeiro e disse o número do quarto, Kelly veio de Uber para não se comprometer. Quando chegou que mulher linda, cheirosa, com um vestido até o joelho, nada vulgar, mas bem colado, realçava cada curva de seu corpo, confesso que não deixei Kelly pensar muito, ao entrar no quarto já cheguei dando um beijo longo e alisando seu corpo, apertei quela bunda gostosa, e aos poucos fui levantando seu vestido, até minhas mão sentirem sua pele, sua bunda que encheram minhas mão.
Peguei Kelly no colo e levei ela para cama, tirei seu vestido e por baixo tinha apenas um fio dental rosa de rendas, sem sutiã seus bicos de seus peitos estavam duros, cai de boca, fiz questão de beijar cada pedaço daquela mulher, meu pau latejava de duro, desci até sua calcinha, enfiei a mão por baixo e fui tirando, onde tive a visão maravilhosa de uma bucetinha carnuda, rosada, escorrendo mel de sua bucetinha. Lambi ao redor, até chegar em seu clitóris, sunguei, lambi, dei várias liguadas, de leve e aos poucos aumentava o ritmo até sentir Kelly tremer, sua bucetinha contrair em um gozo que fez sua bucetinha escorrer ainda mais. Dei um beijo na boca de Kelly para sentir o gosto de sua bucetinha, e voltei a chupar ela, não foi difícil arrancar o segundo gozo, seu clitóris estava mais sensível e veio rápido.
Kelly voltou a me beijar, mas desta vez pulou no meu colo, dizendo que boca maravilhosa, minha bucetinha precisa do teu pau agora, ela abaixou minha calça e foi, segurou meus 19 cm encostou a bucetinha e foi deslizando fácil de molhada que estava. Que pau gostoso e duro, aos poucos começou a rebolar me olhou nos olhos e disse, você me fez gozar, me faça ser sua putinha hoje, não quero ser princesinha, quero se tratada como puta. Nesta hora segurei firme sua bunda e iniciei a socadas fortes, ela sobre mim gemia em meu ouvido, pedindo para não parar a socada, dando tapas na sua bunda e chamando ela de puta, soquei e soquei, até sentir Kelly levantar o corpo, se acomodar em meu pau e sentir a bucetinha dela se contraindo, Gozei de novo disse Kelly, nesta hora tirei ela de cima de mim e mandei ela ficar de quatro, arrebitou aquela bunda linda, redonda, branquinha com desenho de minhas mãos, encostei o pau e comei a entrar e sair naquela bucetinha rosada. Com uma mão enrolado em seu cabelo, e outra dando tapas em sua bunda, puxava ela de encontro a mim, soquei sem dó, literalmente aquela princesinha era minha putinha naquela hora. Enquanto estava socando nela de quatro seu marido ligou, ela pediu um tempo e foi atender.
Ele ligou para dizer que estava no aeroporto e chegaria por volta das 18: 30 horas, ela disse que iria esperar ansiosa que estava com saudades e que tinha uma surpresa para ele. Cheguei por trás de Kelly que falava ao telefone, encaixei o pau e deslizei para dentro dela, ela segurando o gemido para o marido não ouvir, enquanto eu comia ela, ela conversava com o corno. Ao desligar me chamou de safado, que quase fiz ela entregar o jogo antes da hora, disse que tínhamos ainda 1: 30 min para transarmos antes do marido chegar.
Voltamos para cama, onde Kelly sentou na borta e começou a chupar meu pau, dizendo que gosto de bucetinha, mas ela lambia e tentava colocar tudo na boca. Peguei Kelly e deitei na cama, abri bem suas pernas e voltei a entrar nela, como era bom comer aquela bucetinha melada, que mulher gostosa, meu pau entrava e sai facil, perguntei a Kelly onde queria minha porra, ela disse que amava tomar leite, mas precisava levar na bucetinha para mostrar ao marido. Levantei bem suas pernas e comecei a socar mais forte, chamando ela de puta falei que iria encher ela de porra, Kelly me pedia, soca, soca, goza na tua putinha, meu corno vai amar, e assim fiz, enchi aquele útero de porra, gozei muito e deixei meu pau lá dentro para sair cada gota.
Kelly pegou seu celular e pediu para gravar a porra escorrendo e ela falava no vídeo, olha corno, olha você viajando e sua mulher trepando com outro, tô escorrendo porra para te provar que você é um corno agora, que tua mulher te traiu.
Fomos para o banho, estavamos muito suados. Kelly me revelou que desde que casou nunca mais transou com ninguém, que fazia uns 5 anos que Fabio pedia para ser traído, ela não tinha coragem, mas que estava adorando tudo, que era bom sentir outro cara dentro dela e que Fabio era um bom marido, mas não muito bom de cama, e que ele sabia disso, por isto criaram a fantasia de arrumar um comedor.
Era dificíl olhar para aquela delicia e não partir para cima de novo, começamos a nos beijar no banho, virei Kelly de costa e encaixei meu pau e voltei a comer ela ali mesmo, a mistura de minha porra com seu néctar fazi meu pau entrar mais fácil ainda, beijando seu pescoço, flava como ela era uma puta gostosa, que seria minha vadia sempre, que queria comer ela todinha, passando a mão em seu cuzinho, falei que queria comer ele. Kelly me disse que na próxima vez, ela nunca havia dado, mas eu estava merecendo e ela tinha curiosidade. Peguei ela molhada ainda e levei para cama, coloquei ela de quatro e continuiei metendo forte, com um dedo fazi carinho em seu cuzinho, e conforme eu enfiava mais fundo em sua bucetinha, comecei a entroduzir meu dedo em seu cuzinho, que realmente dava para ver que era bem apertado. Kelly dava um gemido de dor e de prazer, as vezes quando eu dava uma forçada no dedo ela puxava seu corpo para frente tentando fugir, a safada vendo que eu queria comer seu cuzinho pediu para cavalgar.
Me beijou e disse, vou me preparar na próxima e prometo que por mais que vai doer quero que você tire meu cabaço do cuzinho, ele vai ser seu!
Kelly rebolava em meu pau, até anunciarmos o gozo juntos e mais uma vez enchi aquela buceta gostosa de porra.
Olhamos no relógio e já tínhamos passado bem mais de 1: 30, saímos na correria, demos muita risada disso depois. Kelly colocou a roupa sem se limpar da minha porra, só amarrou o cabelo e chamou o Uber, enquanto esperava chegar ficava beijando meu pau, lambendo o resto de porra que ainda saía.
Chegou seu Uber e ela foi embora, no carro ela ficava me mandando mensagens, agradecendo a transa que ela gozou muito, que eu fiz ela realmente se sentir puta e que deixei alguns chupõe no corpo dela, mas acima de tudo pela parceria e sigilo.
No dia seguinte Fabio me mandou mensagem dizendo que chegou em casa junto com sua esposa, que ela estava toda descabelada, mandou ele sentar no sofá, ele sem entender nada apenas obedeceu. Kelly foi por cima dele, sentou na sua cara e fez ele chupar a buceta com minha porra, foi onde ela contou tudo, segurando ele por o cabelo flava, chupa minha buceta que tá cheia de porra de outro cara a seu corno, não queria levar chifre agora aguenta, olha como estou fodida, escorrendo esperma, fui puta de outro enquanto você trabalhava, estou com a buceta ardendo de tanto levar vara de outro seu corno. Fabio disse que o tesão era tanto que só de chupar a buceta dela com minha porra gozou nas calças, sem Kelly tocar no pau dele.
Kelly ainda para dar uma humilhada a mais disse a ele que bom que gozou, porque eu não iria aguentar dar mais hoje, e você nem iria me comer, porque hoje eu fui de outro e não sua.
Fabio me agradeceu bastante, principalmente em cuidar e fazer a mulher que ele amava tão feliz. E que se realmente eu fosse sigiloso ele queria que eu comesse ela sempre.
Bom, isso aconteceu a uns 60 dias atrás, dai para frente já tirei o cabaço do cuzinho de Kelly, e o marido adora que ela leve porra para ele lamber.
Em outra história conto como comi Kelly no escritório de Fabio, no 15 andar com as janelas abertas, rs.
Sou de Curitiba, casais, casadas que tenham a mesma fantasias entrem em contato, podemos realizar suas fantasias com muito sigilo e descrição.