Ela era minha funcionária, subordinada à minha equipe. Quando a contratei sabia que além de eficiente ela poderia ser uma arma para quebrar o gelo em clientes mais complicados. Seu corpo jovem e tesudo, seus olhos verdes, pele clarinha, rostinho de menina, cabelo loiro até a cintura e uma bunda fenomenal deixavam qualquer um desconcentrado.
Depois de mais de dois anos trabalhando juntos, fiquei sabendo quando seu casamento acabou. Quando ela começou a se recuperar, sair para a noite e essas coisas eu comecei a investir. Era o chefe e fiz bom uso dessa condição.
Como tínhamos chance, muito tempo juntos, viagem juntos, fui investindo e acabei conseguindo leva-la para a cama em uma dessas viagens.
Mas hoje vou contar a segunda vez que transamos. Ela era fogo e eu estava com medo de não dar conta. Tomei um comprimidinho laranja (KKKKKKKKK) para dar uma força. Fomos direto para o motel. Ela estava deslumbrante, espartilho, cinta liga tudo branquinho, parecia uma noiva.
Fui beijando, chupando e lambendo aquela deusa e tirando cada peça sem pressa, fazendo-a urrar, gozar e pedir mais. Ela começou a mamar de volta e fizemos um delicioso 69. Ela gozava e praticamente mijava na minha cara e em troca também gozei em sua boca.
Quando ela abriu as pernas e eu entrei a brincadeira começou de verdade. Eu metia metia e só se escutava o barulho de nossas carnes em choque pá pá pá pá pá pá pá pá pá pá pá pá! Rápido e com força. Gozei berrando e ela também. Mas foi aí que o comprimido mostrou seu efeito. Deixei dentro e não amoleceu. Retomei as bombadas e pá pá pá pá pá pá pá pá por mais quase uma hora, nova gozada e mais gritos! Não amoleceu, retomei os movimentos e ela me olhando incrédula disse quase que assustada:
– Como tua mulher está deixando um cara assim soltinho?
Segui na lida metendo com força e ela gozava, a boca gelava, chegou a quase desmaiar. Coitada. Esperei se recuperar e pá pá pá pá pá pá pá pá pá pá por mais quase duas horas até que eu gozasse de novo.
Aquele dia tinha acabado, eu de pau duro, ela assada, arrombada e satisfeita. Judiei tanto que achei que ela nunca mais iria querer me ver. Eu me separei e estamos juntos até hoje. São quase 20 anos e de vez em quando eu compro aquele comprimido laranjinha e dou uma bela surra nela!