Quinta-feira, noite chuvosa, sala de bate-papo. Qual poderia ser o resultado? Encontrar alguém interessante, talvez. Acho que tive sorte de encontrar um pouco mais que isso. Após um trocadilho aqui e outro ali, uma certa pessoa começou a me chamar a atenção. A escolha das palavras em uma proporção certa conduziram a uma proposta irrecusável: ser a fêmea de dois machos em um final-de-semana na casa de praia de um deles. Trocamos algumas fotos e resolvi que não poderia perder esta chance, pois a coisa toda prometia. Me disseram que eu iria ficar de tanguinha o dia inteiro, apanhando e levando no rabo sem dó, que sequer conseguiria sentar na segunda-feira. Me diverti um pouco com o exagero, e lembrei o quanto gosto de dar o meu cu, de sentir o calor de uma rola gostosa me rasgando. Ou de lamber o suco de tesão de qualquer cara gostoso que me faça me sentir uma mulher de verdade. Mal consegui dormir aquela noite.
No dia seguinte, liguei para o número que me haviam dado. Do outro lado da linha uma voz macia reforçou as promessas de que eu não iria me arrepender. Como eu já arrisquei muito na minha vida e as vezes em que me dei bem foram inesquecíveis, resolvi fazer uma prévia pelo telefone com aquele tesão que estava do outro lado da linha. No horário do almoço, saí do trabalho e fui a um shopping. Lá, fui a um banheiro qualquer e me tranquei, liguei do meu celular para aquele tesão e começamos com a putaria preliminar. Pedi a ele que me descrevesse seu pau, se era
gostoso, com veias e a cabeçona vermelha. Perguntei qual a coisa que mais lhe dava tesão. Disse que adoraria ser sua fêmea, que queria sentir ele me enrabando ali, naquele banheiro apertado, estava louco pra ficar todo suado e fazê-lo gozar gostoso. Descrevi minha bundinha redodinha e meu cuzinho já experimentado por tantos, mas ainda assim aconchegante. Disse que adorava ser pego de jeito, de quatro, de ladinho, de cabeça pra baixo, de sentar gostoso e mexer, de foder em pé. Ele afirmou, então, que iria lembrar disso e experimentar cada posição comigo. Brincamos um pouco mais e gozamos juntos, falando pelo telefone.
Fim do dia, feitos os preparativos para a viagem, peguei meu carro na sexta-feira à noite e zarpei para o ponto de encontro. Era um quiosque, na beira do calçadão da praia. Sentei e pedi uma caipirinha. Fiquei bebericando uns cinco minutos, quando eles chegaram. Fizemos um trato. Nada de nomes. Não perguntaríamos os nossos nomes e, por conseqüência, não nos chamaríamos por eles. Nos cumprimentamos como velhos amigos, comentamos vagamente sobre o telefonema na hora do almoço, demos algumas risadas e decidimos que não valia a pena perder tempo ali. Um deles iria comigo no meu carro, para me guiar e o outro iria com seu próprio carro. Perguntaram-me com quem eu gostaria de ir no meu carro. Foi quando comecei a analisá-los mais detalhadamente. Um deles era branco, cabelos levemente grisalhos, sorriso simpático, estatura média, cara de enrustido mesmo, mas um olhar de safado que me desconcertava. Fora com ele que eu falara ao telefone mais cedo. O outro, mais pra ator de filme pronô brasileiro, cabelo meio ruim, rosto com traços meio rígidos, lábios grossos, pele morena, corpo definido. Foi uma escolha fácil, decidi deixar a descoberta pra depois, fui com o moreno. Assim que entramos no carro, começamos a nos beijar. Peguei no pau dele sutilmente, e ele pediu que eu desse uma chupada pra abrir o apetite. Me fiz de gostoso e me limitei a bater uma punheta pra ele. Disse que adoraria receber a primeira gozada dele junto com a porra do amigo, pra misturar as duas na minha boca e engoli-las com gula. Fui dirigindo alternando entre mudanças de marcha e carícias naquele cacete promissor.
Chegando ao “local do crime”, encontramos com o que veio sozinho no outro carro, que era o dono da casa. Joguei as minhas malas em um canto e coloquei meu dedo sobre os lábios dos dois. Durante alguns minutos, fiz questão que não disséssemos nenhuma palavra, pedi apenas para que nos olhássemos e deixássemos o tesão crescer. O silêncio era tão alto que não pôde encobrir o som do desejo que aqueles predadores tinham por mim, sua presa. E eu estava disposto a me entregar, a ser usado, comido. Propus uma pequena brincadeira, uma fantasia, para podermos aliviar o tesão que tínhamos alimentado até ali. Sentei no sofá.
“Quem está aí?”, perguntei. Me levantei e um deles correu em minha direção. Me agarrou por trás, pude sentir seu membro duro roçando em minha bunda e sua voz no meu ouvido, dizendo “Fica quieto, seu riquinho, que a gente vai te enrabar!”. Reagi, mas seus braços eram fortes e eu realmente não estava nem um pouco afim de desgrudar daquele macho. O outro veio chegando de mansinho, andando com calma e falando “Olha só, parece que a casa não está vazia, rapaz, e a gente vai ter diversão pela noite inteira”. Eles se olharam e mandaram que eu tirasse a roupa. Fui tirando aos poucos, e eles começaram a dizer “ih, parece que o cara gosta da fruta! cê é viadinho? se você for, vai ser bem mais gostoso!”. Sorri e não disse nada. “Quem cala consente. Tira logo tudo e vem chupar o papai aqui!”. Fiquei de joelhos e comecei uma chupada como manda a cartilha. Enquanto colocava aquela pica em minha boca, acariciava suas bolas e apertava suas coxas. De súbito, senti um dedinho começando a me bulinar. “Ih, cara, o cuzinho dele é meio alargadinho, acho que ele gosta de levar no rabo mesmo, tu gosta não é mesmo, sua bicha, responde!” Levei uma bofetada bem forte na cara, tive que tirar o pau da minha boca pra poder responder: “Sou viado, sim, gay, fresco, boiola, gosto de macho, de rola, de chupar bolas e de levar bem gostoso no meu cu, de levar porra na cara, de apanhar! É muito mais gostoso que comer mulher, pode ter certeza! E aposto que vocês preferem enrabar um viadinho como eu, que posso dar muito mais tesão pra vocês, que aceita ir além de onde muita mulher fresquinha topa ir! Pode vir, vou fazer vocês gozarem feito loucos, pena que no meu cuzinho só caiba um pau!”
Eles se entreolharam e ficaram nus, um deles me pegou pela cintura, me mandou ficar de quatro no sofá e eu prontamente atendi. Meteu toda aquela vara de uma vez, vi estrelas e acho até que sangrei um pouco. Ele começou a estocar feito um desesperado, me entreguei, não ofereci resistência alguma, grunhia coisas sem sentido. Ele apenas gemia, metia e batia na minha bunda feito um louco. Me apertava a cintura e me arranhava as costas. Não conseguia pensar em nada, só naquele vai-e-vem gostoso que só quem já deu o cu sabe o quanto é bom. Não sei por quanto tempo ficamos nessa. Só ouvi o aviso de que ele iria gozar e subitamente senti aquele jato quente dentro de mim. Ele gritava e me dizia o quanto aquilo eu era uma mulherzinha deliciosa. Estávamos suados. Perguntei ao outro “onde você estava seu safado? só batendo punheta enquanto ele me comia? Vem aqui me comer, seu filho da puta!”. Ele me pediu pra deitar sobre o braço do sofá. Obedeci prontamente. Ele limpou um pouco a meleca que seu amigo havia feito em meu rabinho e começou a forçar a entrada. Nisso o outro sentou-se e pediu que eu o limpasse com minha língua. Enfiei aquele cacete que me fizera tão feliz ainda há pouco todinho na minha boca e lambi todo o produto de nosso tesão. Nisso, comecei a ser metido novamente, que delícia. Queria gritar, dizer pro mundo inteiro como aquilo estava gostoso. Revirava os olhos e gemia bastante. Mexia minha bunda como uma louca. “Tá gostando, sua bichinha? Tua mulher sabe que tu gosta da fruta? Sabe? Que você prefere levar uma rola no rabo que meter na bucetinha dela? Acho que ela precisa de um macho como eu, não de um viado como você!”. Gozei quando ele falou isso. Sempre imaginei como seria levar no rabo na frente de minha mulher e ver o mesmo macho que me comeu enrabá-la sem dó. Quem sabe um dia?
Ficamos ali por mais um tempo, eles se revezaram e garantiram que em nenhum momento o meu cuzinho ficasse sem uma rola dentro dele. Eu estava todo lambuzado. Pedi um tempinho pra recuperar um pouco de ar. Uma das sensações de que mais gosto é de andar com o cuzinho todo melecado de porra. Se for porra de mais de um macho, então, melhor! Um deles trouxe um baseado, alguns viagras e descansamos um pouco. Eles sentaram um ao lado do outro e, depois de eu me enxugar um pouco, deite sobre o colo dos dois e comecei a acariciá-los. Adoro tocar, beijar, mordiscar, lamber o corpo de um macho. Eles me disseram que eu era um tesão. Não disse nada, dali a pouco perguntei se eles haviam gozado gostoso. Perguntei se eles ainda tinham porra pra eu beber um pouco. Me ajoelhei e comecei a punhetá-los e a chupá-los, alternadamente. Chupava a cabeça, o corpo, as bolas, colocava tudo até a minha garganta e olhava nos olhos deles, meus machos estavam alucinados. Atingi meu objetivo e levei duas gozadas na boca.
Depois, fomos tomar banho juntos em uma banheira. Ficamos apenas nos acariciando, nos tocando. Obviamente, sempre sentia um ou dois dedinhos safados me bolinando. Retribuía com gritinhos de viado e rebolando neles.
No restante do fim de semana, realizamos várias brincadeiras. Logo no sábado pela manhã, me deram uma tanguinha e um avental. Fui a emprgadinha deles durante todo aquele dia. Servi o café, o almoço. Levava dedadas, mordidas na bunda, enquanto servia. Fiquei em cima da mesa, com as pernas abertas e uma maçã na boca. Ora um vinha e metia gostoso em mim, ora vinha o outro e me bolinava. Me comeram de todo o jeito que eu pudesse imaginar. Meu rabo ardia, doía bastante, mas eu me sentia muito feliz por estar ali servindo aqueles machos e sendo a mulherzinha deles, como eles haviam me prometido. Me fizeram vestir lingeries, soutiens, cintas-liga, meias 7/8, vestidinhos colados, quimonos, roupas de ginástica, biquínis, fios dentais, redes. Me comeram no sofá da sala novamente, no chão, na cama do quarto, na varanda, na beira da piscina, dentro da piscina, no quintal, junto ao fogão, na banheira, na escada, na mesa de jantar. Eu cedia a todos os desejos deles e tudo o que eu queria era sempre ter um pau duro bem gostoso dentro de mim. Tentamos brincar um pouco de fisting anal e alguns vibradores, pra ver se eles conseguiam meter os dois paus dentro de mim, mas acabamos desistindo. De tudo o que fizemos, a parte que eu gostava mais era quando eles me batiam. Tapas secos no rosto, na bunda, beliscões, mordidas de tirar pedaço nas costas. Adorava ouvir coisas safadas no meu ovido também. “Vadia gostosa, bicha devassa, viadinho!” Gostava também de me oferecer, “deixa eu mamar nesse caralho, tesão! come meu cuzinho, vem, meu lindo! mete mais rápido, me come como se eu fosse tua mulher, filho da puta! enfia tudo, meu macho, arregaça tua mulherzinha! goza gostoso, gato, vem, goza pra mim!”.
Em suma, nos divertimos à beça, como apenas alguns sabem fazer. Ao cair da noite de domingo, a despedida. Nos arrumamos e prometemos que em breve repetiríamos a dose.