Como todos sabem, minha esposa é uma verdadeira puta. Ela é linda, baixinha, safadinha, tem um par de coxas delicioso, seios fartos e um bocetão suculento, além de um cuzinho guloso que só
ele. Agora anda às voltas com cabelo liso e loira, bem puta a safada! Quem já leu sobre ela aqui, ou até mesmo quem já a fodeu sabe do que estou falando.
Estes dias, resolvi realizar uma fantasia de minha esposinha : tratá-la como uma verdadeira puta rampeira. Combinei com ela, então, que usaríamos um apê que ela tinha em Copa para servir de
base. Ela se fingiria de prostituta, e eu a foderia como um cliente o faz. Só que, com a gente, nada nunca é igual ao que os outros fazem. Conosco, a coisa é sempre maior, e sempre melhor.
No dia marcado, Lê foi para o apê de Copa e lá ficou, aguardando a minha visita. Eu estava próximo, em um clube, jogando o tradicional futebol dos marceneiros. Ao término da partida, eu e minha
turma havíamos ganho quase todas as partidas que disputamos, mas estávamos exaustos e loucos por um banho. Aí, então, comecei com o meu plano:
– Rapaziada, bora tomar banho na casa de uma puta!
– Tá maluco, Lui? Porra, vou pagar caro pra tomar uma chuveirada? – perguntou o Castro.
(e todos caíram na gargalhada)
– Quanto ela cobra pra foder? Um real? – indagou o Russo.
(novamente, explodiram em risos e, claro, tive uma idéia genial)
– Vocês são uns merdas mesmo, mas fazer o que? Vocês é que vão perder… Ela é tão puta que aposto que aceita até esse um real que vocês estão falando. Ela é puta por natureza, até quando
dá de graça!
– Caralho, Luizinho, “riléx, beibe”! A gente estava só brincando…
– Armando, eu tô “riléx”. Mas é que eu achei que vocês topariam, afinal, tomar uma chuveirada e ainda dar uma foda em uma puta gostosa?
(todos se empolgaram e o barulho aumentava)
– Opa, você não falou que ela era gostosa – dizia Armando.
– Pacarái.
– Hummm, bora pra lá então, é longe? Cascadura? Porra, por esse preço e ainda gostosa…
(nova gargalhada, mas eu levava na boa)
– Fala sério, vocês! É aqui do lado, aqui em Copa mesmo!
– Partiu?
– Partiu. Partiu?
– Partiu.
– Então partiu!
Chegando lá, fui dando logo a dica:
– O negócio é chegar e ir entrando logo e fodendo sem deixar ela perguntar muito, deixem só eu entrar na frente, porque ela me conhece e, então, é só agarrar e meter sem dó…
– Porra, mas e o banho?
– O banho é depois, porque essa puta adora macho suado, vai adorar saber que a gente tá de volta do futebol…
Tocamos a campainha e surge Lê, de camisolinha sem nada por baixo, com carinha de safada, perguntando o que fazíamos por ali àquela hora. Disse que estávamos no futebol e já pude ver o
brilho nos olhinhos dela, enquanto adentrávamos o apartamento. Lê recebia os rapazes enquanto eu entrava à frente e, ao fechar a porta, se apresentou como Vera. Os 3, Russo, Castro e Armando
partiram para cima dela para se apresentar, beijá-la e arrancar sua roupa, enquanto ela dizia :
– ai, para, vocês estão suados, seus putos.
A rapaziada, já sabedora das dicas, emendou dizendo :
– puta é você, e das boas, pelo que sei, e não se faça de santinha não que a gente sabe que você gosta mesmo é de macho sujo.
Neste momento, todos os 3 sacaram seus paus para fora e Lê ficou admirada com cada um deles.
Armando era moreno e baixinho, mas era mais alto que Lê, e tinha uma coxa no lugar da pica, de tão grossa que era!
Castro e Russo eram loiros e mais altos, e seus paus eram mais ou menos do mesmo tamanho, bem maiores do que o do Armando, mas também bem mais finos. Todos na casa dos 40, Armando
tinha o corpo mais sarado. Eu, Castro e Russo havíamos cedido às delicias da vida e nutríamos uma certa barriguinha e tinhamos pernas grossas. Eu e Armando éramos peludos, enquanto Castro e
Russo eram quase imberbes. Em pouco tempo, a puta da minha esposa estava ajoelhada no meio de quatro caralhos duros, cheirando cada um deles e mamando com maestria. Então, catei a Lê
pelo cabelo e puxei ela para o meio da sala, enquanto ela gemia e ia engatinhando pelada, rebolando aquele rabão maravlihoso para os machos que se deliciavam numa punheta, seus paus melados
da baba da puta da minha esposa, chupadora inveterada de pica. Viciada em cacete. Uma verdadeira prostituta, a minha mulherzinha.
– Vocês, venham aqui, façam uma fila!
Colei o rosto de Lê no chão e dei uns bons tapas em seu bundão, empinando bem aquele rabo e abrindo a boceta e o cu para a rapaziada delirar. Com aquele bocetão para o alto, pincelei a pica
na portinha e enterrei o cacete, enquanto Lê urrava de tesão.
– Isso, sua puta, toma esse cacete!
– Nossa, Lui, essa Vera é a puta mais puta que eu já conheci!
– Castro, ela é uma prostitutazinha muito da safada. Vem cá, você, vem, você é o próximo, mete a piroca com vontade, pra valer!
E Castro montou em Lê chamando-a de Vera e cravando o caralho em sua bundona, socando o cacete naquele bocetão molhado. A esta altura, Lê já havia gozado e se masturbava para chegar ao
segundo gozo.
– Isso, Verinha, isso, bebê, toma esse cacete, toma!
– Chupa meu cacete, Vera. Chupa que eu to mandando, sua puta!
– Isso, Vera, mama o Lui pra gemer com a boca cheia, adoro puta que geme de boca cheia!
Nisso, Armando já pedia licença e esfregava aquela mortadela na boceta de Lê, que me olhou com catra de dor tesão e, fazendo biquinho e “uhumm”, recebeu a tora inteira na boceta. A rapaziada
chegou a aplaudir a puta, que sorria e dava com seu bundão para trás, recebendo estocadas fundas. Eu e Castro revezávamos o pau na boca da minha esposa, e Russo já estava ansioso para
meter naquela boceta.
Catou Lê pelas pernas e a virou de frente, erguendo seus tornozelos nos ombros e enterrando a pica dura. Letícia, deitada de barriga pra cima, recebia surra de pau na cara, dada por mim, Armando
e Castro, enquanto Russo metia sem dó. Quando estávamos todos quase gozando, eu falei:
– Peraí, ninguém goza ainda que essa puta tem que levar no cu primeiro!
De frango assado Letícia recebia, um a um, os cacetes melados de seu gozo, o que fazia com que entrassem fácil no seu cu piscando de tesão. Por questões anatômicas, deixamos Armando por
último, para dar tempo do cu da minha mulher se acostumar, antes de receber aquela piroca de elefante. Primeiro, Castro socou fundo naquele cu lindo e, logo, inundava aquele bundão de porra,
abrindo caminho para Russo, que fez o mesmo e, em poucos minutos, minha mulherzinha se esfregava com seu gozo na boceta e a porra dos meus amigos no cu. Aproveitei aquela cena linda e
enterrei a pica de uma só vez no cuzinho melado de Lê, para gozar rapidamente e dar muito leite para a puta! Então, no momento mais esperado, Armando invadiu seu cu com aquele taco de
beisebol e minha esposinha se tremeu num gozo pelo cu que deixou todos nós maravilhados, enquanto a jeba jorrava fartamente no cu arrombado de minha esposa.
Desfalecida e toda gozada, cada um jogou uma moeda de um real sobre seu corpo e dissemos :~
– agora vamos tomar banho, sua puta, porque por um real tá incluído no preço uma ducha!
Em fila, tomamos banho e depois saímos, olhando pela última vez para aquela gostosa ali, deitada, toda esporrada, com quatro reais sobre o corpo, e sorrindo de gozo e tesão.
Saímos e batemos a porta atrás de nós, e meus amigos foram me pagar uma cervejada em homenagem à puta mais puta que eles já comeram, graças a mim!