Sou Carlos, casado com Lorena, uma negra de cabelos crespos, lábios carnudos, seios médios e uma bunda grande e redonda, enfim, uma nega muito gostosa.
Nessa semana Lorena me falou toda empolgada sobre um baile funk que teria em uma cidade vizinha. Era uma cidade mais afastada da nossa então Lorena me falou que queria muito ir e que já fazia um bom tempo que não íamos a um baile. Já havíamos feito isso várias vezes mas, na atual situação já imaginava o que poderia acontecer. “Você vai se comportar Lorena?”
“Comportar em baile funk Carlos? Você sabe que eu te amo mas se for pra ficar com essa palhaçada melhor nem ir então.” Foi a resposta dela.
Bem, resolvi ir preparado, afinal era um baile funk e eu já tinha feito muitas loucuras nesses bailes na minha época de solteiro e porque não fazer isso como um casal liberal?
Então combinamos de ir de carro mas dormir em um hotel por lá pois eu queria encher a cara.
No sábado combinado, fomos pra tal cidade que ficava há uma hora e meia de distância, alugamos um quarto e do hotel para o baile fomos em um carro de aplicativo.
Vou descrever como estavamos vestidos. Minha esposa usava uma mini saia jeans desfiada com pouco mais de um palmo, uma micro calcinha rosa linda toda enfiada no rabo e uma blusinha branca de alcinha que deixava a alça do sutiã rosa aparecendo. Levar uma mulher vestida daquele jeito num baile funk e encher a cara era pedir pra arrumar chifre ou confusão mas, acho que no fundo todo homem sabe disso…
Ela usava tênis porque segundo ela queria se acabar na pista. Eu usava camisa, bermuda e tênis.
Chegando lá o local estava lotado, gente de toda idade, jovens de 18 até coroas. O lugar tava igual um inferninho e apesar de ser em um local espaçoso, todo mundo se esfregava. Lá dentro pegamos a fila do balcão pra comprar bebidas. Como a fila era grande, resolvemos pegar de cara duas rodadas de tequila e caipirinhas. Lorena já saiu do balcão alegre das tequilas e pude notar que era inevitável que não passassem as mãos nela, alguns de forma discreta, outros na cara dura e minha esposa tinha
que ficar puxando a saia pra baixo o tempo todo. Fomos pra pista, ela rebolava, abaixava, quicava e nesse abaixa, levanta e quica pagava calcinha deixando todo mundo louco. Me afastei um pouco dela e fui buscar mais bebidas, de longe vi quando um negão bombado de camiseta regata chegou por trás pegando ela pela cintura e se esfregando nela. Lorena olhou pra trás, depois olhou em volta meio que me procurando, como não me viu se entregou rebolando a bunda no pau do negão. Os dois conversaram um pouco e quando o negão se afastou eu cheguei com as cervejas. “Tá tentando me embebedar né Carlos. Depois não reclama.”
“Eu sei o que você quer Lorena. Tá liberada, só me avisa.” Os olhos dela brilharam e ela me deu um beijo cheio de desejo. Lá pras duas horas já estávamos todos tontos e a pegação no lugar era visível. Lorena estava com muito tesão e rebolava no meu pau quando de repente disse que ia ao banheiro. Notei o negão indo na mesma direção dela. Fiquei ali um tempo e aproveitei pra beijar e me esfregar em algumas mulheres até ir procurar minha esposa.
O baile era em um ginásio da cidade, rodei o ginásio inteiro e não achei ela, até sentir meu celular vibrar e chegar uma mensagem dela no whatsapp: “Estou indo pro estacionamento.” Então fui para a única saída que dava para o estacionamento que também era enorme. Pude ver quando Lorena passou de mãos dadas com o negão do baile. Ele era mais alto que eu, forte e bombado, com os braços tatuados, pinta de mal e nessa hora estava com a camiseta na mão. Parecia estar arrastando minha esposa para algum lugar mais afastado e eu fui atrás me escondendo entre os carros pra não ser visto. Dentro de alguns carros ou até do lado de fora tinha alguns casais se pegando. O negão levou ela até uma van, abriu a porta e praticamente jogou ela lá dentro.
A luz era fraca mas dava pra ver e ouvir os dois lá dentro. “Quer dizer que seu marido te liberou hoje?”
“Sim. Somos um casal liberal. Pena ele não tá aqui porque meu corninho gosta de assistir.” Lorena alisava os peitos do negão, ele pegou ela pela nuca e deu nela um beijo cheio de desejo e tesão. Com uma mão puxava a cabeça dela e com a outra apertava sua bunda. Lorena então se ajoelhou no chão da van que estava sem um dos bancos ( provavelmente tinha sido tirado já pra servir de “abatedouro”.) e desabotoou a bermuda do negão. Vi a cara de espanto dela quando a rola dele saltou batendo no seu rosto. Meu pau tem 18 cm mas a rola daquele negão devia ter uns 23 cm, além de ser bem mais grossa que a minha. Lorena segurou com as duas mãos e
ainda sobrou um pedaço. “Tá esperando o que? Mama sua putinha.” Mandou o negão puxando ela pelos cabelos. Lorena segurava a rola dele porque o negão tinha se transformado, ele puxava a cabeça dela com as duas mãos pra frente fazendo ela engasgar. Já escorria lágrimas dos olhos dela e ele metia na boca dela com força como se fosse uma vagina. “Casada e vagabunda eu trato é assim.” Falou o negão batendo com a rola na cara dela. O pau do cara parecia um porrete e dava até estalo no rostinho da Lorena. Ele puxou ela pela cintura e jogou no banco da van, agarrou com força os peitos dela e em um golpe só rasgou a blusinha da minha esposa. “Aí seu filho da puta!” Ele começou a chupar e morder o pescoço e os seios dela deixando ela com várias marcas de chupam, beijou a boca dela enquanto ela pegava no pau dele.
Ele sentou no banco e mandou ela sentar. “Vem quicar no meu pau igual tava no baile cachorra.” Lorena levantou a saia, puxou a calcinha pro lado e sentou no pau dele. Ela queria controlar a foda mas o negão agarrou ela pela cintura de novo e puxou ela pra baixo fazendo o pau dele sumir dentro dela. Ela urrou de dor e prazer e ele continuou puxando ela pra baixo. “Isso, me maltrata seu grosso, filho da puta.” O negão apertava a bunda dela, batia, enfiava o dedo no cú dela e ela chorava e gritava. “Isso, fode essa puta fode.” O negão apertava as nádegas dela, batia e ela pedia mais. Do lado de fora a van balançava com os dois lá dentro, não resisti e comecei a me masturbar. “Rasga minha calcinha e guarda pra você seu tarado.” O negão puxou a calcinha dela e rasgou aquele pedaço de pano. Lorena rebolava e quicava na rola enquanto alisava os peitos dele. Gemia feito uma cadela, beijava o negão com vontade enquanto ele batia com força no rabo gostoso da minha esposa. Lorena estava transtornada de tesão, colocava as mãos nos ombros do negão e tentava subir mas ele puxava ela pra baixo com força ou pela cintura ou pelo cabelo fazendo ela gritar de dor. “Cê tá me rasgando!’
Gritava minha esposa na rola do negão. Ele mandou ela ficar de quatro no banco da van. A visão da bunda da minha esposa arrebitada de frente pro caralho enorme do negão me fez gozar. O negão batia na bunda dela e chupou a buceta e o cúzinho dela por trás, pincelou o pau na bucetinha dela e socou de uma vez. “Ai, põe devagar!” Pedia ela inutilmente. Ele socava com força aquele mastro dentro dela, ela chorava e gemia alto, o som do corpo dele batendo na bunda dela era uma delícia de se ouvir. O negão tirava tudo e colocava tudo de novo dentro dela num vai e vem frenético enquanto apertava e batia no rabo da Lorena. Minha mulher já tava bamba nas mãos do negão, e então ele terminou de rasgar a blusa dela e tirou o sutiã dela com violência. Agora os peitos dela balançavam a cada enterrada da rola dele dentro dela. “Quando o corno do seu marido te encontrar no baile, ele vai saber que alguém comeu a vadiazinha da mulher dele.”
Disse o negão mirando o pau no cuzinho dela. “Não por favor, seu pau é muito grande.” Pediu em vão minha esposa. Ele ia estragar ela! Então ele enfiou a cabeça, ela gritou e ele ficou parado, esperando ela se acostumar, depois enfiou mais um pouco. Lorena pediu pra ele parar levando a mão pra trás, foi aí que o negão segurou o braço dela e enfiou mais um pouco, vendo que não tinha jeito ela apenas relaxou e ele começou a fudeu o cuzinho dela. Ele segurava o braço dela nas costas e metia fundo no rabo da minha esposa chamando ela de puta e vagabunda. Ela após se acostumar com a rola dele no cú começou a xingar ele: “Vai seu filho da puta, come a mulher daquele corno come, rasga meu cú.”
Não aguentando mais ele anunciou o gozo. Lorena se ajoelhou no chão e começou a chupar e bater punheta com aquele caralho enorme mirando o rostinho dela. “Goza na minha cara goza.” Aquele negão devia estar há muito tempo na seca porque gozou na cara dela toda. Lorena tentou se afastar mas ele segurava ela pelos cabelos. O negão gozou na boca, rosto, seios e cabelos dela toda. Ela estava saciada e olhava pra ele com carinha de puta enquanto chupava a rola dele. O negão pediu desculpas por ter rasgado a blusa dela e deu a camiseta suada dele pra ela vestir. Lorena saiu da van cambaleando e deu de cara comigo. Ela me abraçou sorrindo e me deu um beijo na boca com gosto de porra. O negão me olhou rindo com a blusa e a calcinha rasgada dela na mão, fechou a porta da van e foi embora. Já eram cinco horas da manhã então fomos embora também. Nesse dia Lorena dormiu exausta, sem tomar banho com a saia jeans, a camiseta suada do negão e toda suja de porra.