Todos me chamam de Bié, mas o meu nome é Gabriel. Pouco importa, perto do que relato para desengasgar esse nó da memória. Quando tudo aconteceu eu era um guri, minha mãe tinha 32 anos e morávamos numa espécie de distrito rural no Sul, composto de um pequeno centro e casas distantes umas das outras.
Hoje já não moro mais lá, aliás, já fui e voltei para a Capital onde residem meus tios e acho que foi melhor assim no final das contas, até porque minha mãe não ficou exatamente bem. Quando regresso passo um mês com os meus pais e aparentemente temos uma rotina de família, mas bastam uns dias a mais e já me pego sentindo um tesão descomunal, cheirando suas calcinhas, a espiando pelos cantos da casa como um maníaco.
Certa vez meu pai contratou dois pedreiros para erguer uma edícula, que serviria para as visitas da família que são muitas. Além disso reformariam a cozinha de casa e o segundo banheiro onde ficava a antiga fossa.
O meu pai é homem trabalhador e saí bem cedo para cuidar da nossa roça, além das arrendadas com os vizinhos. Ele andava fazendo bom dinheiro. Então quando os pedreiros chegavam, ele já tinha tomado seu rumo, aliás, eram dois os pedreiros, sendo um mais novo com cara de sonso, e outro mais velho com cara de jaguara malandra, coisa ruim. De tão malandro, ficava contando piadas e se fazendo de gente boa. Nessas, ainda filou um churrasco com meu pai.
A minha mãe manteve os afazeres domésticos na cozinha improvisada na lavanderia onde fazia calor, era tempo de férias e eu rondava por ali. Lembro que naquele dia ela vestia uma dessas calças de ficar em casa que parecem confortáveis, mas até que são bem justas, e uma blusa curtinha que costumava usar para sair. Lembro que achei estranho, mas nem tanto, pois minha mãe sempre foi um pouco vaidosa e não queria se sentir desarrumada, mesmo quando a “visita” era apenas o pedreiro.
Quando deu a hora ela nos convocou para almoçar, incluindo o único pedreiro que foi naquele dia, o tal coisa ruim. Eu enrolei um pouco e quando cheguei na área aonde foi montada a mesa improvisada, congelei de susto. Minha mãe estava encurralada na parede, cercada de um lado por grossas tábuas de madeira e do outro pelo braço forte daquele homem. Com sua outra mão, ele a tinha pelo pescoço.
Eu gritei para o filho da puta largá-la e fiz menção de tacar nele a panela de pressão, mas o cara riu e apontou para uma espécie de Peixeira que tinha na cintura. Minha mãe berrou para eu parar, também. Assustei.
Ela não estava em prantos, mas começou um chorinho pedindo por favor que não fizesse loucura, que ele deveria ter família e não merecia praticar um crime. Ela foi falando, falando, até que o desgraçado soltou um “Cala a boca!” e a puxou pelos cabelos, a jogando no chão, vindo então em minha direção. Fiquei sem reação e até hoje não lembro bem o que aconteceu, só sei que levei um soco maior da vida e que depois minha mãe de joelhos veio ao meu socorro. Sim, ela veio até mim, porém tarde demais.
O pedreiro mandou ela me amarrar nos caibros de madeira e ficar pianinho. Ele fez questão de deslizar a ponta da peixeira na minha fuça, obrigando minha mãe a literalmente se jogar aos seus pés e pedir que não me machucasse.
Ele disse que tudo bem, mas desde que ela cooperasse.
— Como?
Ele não respondeu com palavras, mas rasgando parte da sua roupa. Metendo a mão, estourou algumas pregas da calça apertada, esfregando os dedos por cima da sua tanguinha. Sim, minha mãe vestia uma tanga com o pedreiro em casa. A blusinha foi rasgada liberando um peito muito duro e pesado, motivo que a fazia tomar a liberdade de quase nunca trajar sutiã.
Como vocês devem estar curiosos para uma descrição, eu diria que minha mãe era uma mulher bonita. Gostosona seria a palavra. Loira de peitão e bundão, coxas e pernas grossas que poderiam conferir uma silhueta até atarracada para alguns, mas para o gosto da maioria dos homens seria de lamber os beiços. Era algo que eu já sabia, e uma cobiça aos olhos do Tino, esse o nome do tal pedreiro.
Ele a movimentava por meio de puxões de cabelo e agarradas com o muque forte. A carregando até perto de mim, levantou a botina na altura da minha cabeça e disse:
– Ô sua vagaba exibida, de uma coisa eu sei! Vou matar seu filho, isso se tu não me obedecer e fazer direito o que eu mandar.
Minha mãe berrava por clemência, as ancas balançando em vão, prensadas pelo braço forte daquele homem:
— Não! Não! Qualquer coisa, mas não machuca!
— Cala boca sua putona! Não berra! Então bora agir e pega a cachaça que teu marido guarda ali, e serve dois copos!
O desgraçado mandou ver uma talagada e apontou que minha mãe bebesse o restante. Ela choramingou, afinal de contas não bebia, mas após eu levar uma botinada no tornozelo ela cedeu e tentou virar a cana. O máximo que conseguiu foi engolir uma tragada, deixando o restante escorrer pela boca até os seios. O sacana sorriu e salivou, ver a aguardente respingar nos mamilos expostos da minha mãe parecia uma cena e tanto para ele.
— Já deu pro gasto, safada! Agora vem aqui sua puta! Vai pegar o óleo de cozinha!
— Hã? Mas pra que?
— Não se faça de sonsa, que eu bem sei o quanto tu gosta no rabo! O idiota do teu marido contou pra nóis no churrasco!
— Meu Jesusss!!
— Hahaha! Pode chiar o quanto for, vai lá pegar o óleo sua vaca, que é pro pau do negão entrar mais redondo na sua bunda!
Eu não sabia direito se o tal do Tino era muito esperto e já tinha planejado tudo, ou se era um maluco de pedra completo, um bandido. Mas que revolta me causou, saber que meu pai encheu a cara com esse vira-lata e pelo visto compartilhou intimidades da minha mãe com ele.
O safado a agarrou pelo cabelo, parecendo gostar muito disso e foi carregando até a mesa de madeira. Arriou de vez a calça dela, com dificuldade porque realmente entalava no rabo e nas curvas que minha mãe ostenta. Então pude ver a tanguinha preta, que sumia na bunda devido a sua qualidade de mulher rabuda. Tino ergueu as pernas dela em cima da mesa e tascou a bocona na buceta, extraindo um chorinho de lamúria que, obviamente, não caracterizava uma reação.
— Não…não! Você tá me usando!!
Ela ensaiava um protesto, mas o bendito só dava ordem para que se calasse de uma vez, o que finalmente fez. Eu então o vi retirando o pau de dentro do calção, posicionando primeiro na entrada da sua buceta, e segurando as duas pernas com a mão começou a meter sem dó alguma. Eu também podia ver aquele saco marrom próximo de mim batendo forte contra a bunda da minha mãe, ornamentando o vai e vem das caralhadas em direção a sua buceta.
Tino ainda dizia: — Nossa que bucetinha apertada…bah o corno não te fode? Nem os amantes? Molhada e quentinha, e olha só está bem raspadinha! Até parece que adivinhou que o Tino aqui iria te fuder toda hoje?
Minha mãe parecia soluçar em prantos, mas eu não conseguia ver seus olhos naquela posição. O desgraçado não queria saber e continuou xingando e falando obscenidades:
— Chora! Pode chorar sua grande vadia! Peituda loira! Tomara que tenhas muitas lágrimas ainda para derramar! Puta!
Minha mãe teve o que pareceu um surto de reação, gritou e balançou as pernas, mas o negão lascou uns tapas na cara e nos peitos dela, e não se dando por satisfeito ainda entuchou a tanguinha na boca para que ela parasse de berrar. O vigarista permaneceu metendo forte e sem pressa desse jeito por uns dolorosos 15 minutos sempre a provocando mais e mais.
Quando ela parou de reagir e somente se mexia acompanhando os solavancos e estocadas do marginal, ele sorriu e olhou para mim. Retirou o pau muito duro de dentro da minha mãe o exibindo, de maneira que eu vi um creme branco manchando a maior extensão da sua rola:
— Sabe o que esse troço branco no meu pau, moleque? Faz ideia do que é isso? Olha! É creminho de buceta! É tesão de mulher tarada! Olha que isso daqui servido com café e pão deve ser uma delicia!! Hahaha!
Eu me vi atordoado, mas não chorando, machucado sim com os socos e pontapés, então resolvi abaixar a cabeça por instante e deixar rolar. Mas Tino não queria dar descanso sequer para mim. O filho da puta largou sua presa e pegou um naco de pãozinho, esfregou em volta do pau dele sugando todo o suco de buceta dela, da minha própria mãe. Eu não acreditei naquilo, mas ele fez.
Me dando outra bica no pé, ameaçou me encher de porrada quando me entregou o pão. Sim, eu fui obrigado a engolir o pão besuntado com os sucos da buceta mais o suor de pica daquele pedreiro de merda. O que mais eu poderia fazer? Minha mãe só resmungava, ou gemia. Não sabia mais.
Na verdade, fiquei com a impressão que ela nem resistia mais, apenas soluçava baixinho e balançava o corpo. Pensei por um momento que estivesse machucada e desmaiando, ou que o gole de cana a tivesse derrubado, fiquei preocupado apesar do gosto acre na boca daquele pão.
Tino puxou sua marionete novamente pelos cabelos a tirando de cima da mesa, deixando-a deitada de barriga para baixo e inclinada bem na minha frente, exibindo aquela bunda branca enorme e redonda. Ele então abriu um pouco mais as suas pernas dela a arreganhando inteira, permitindo que eu também visse a sua buceta arrombada e as pregas do cuzinho. Foi uma visão chocante, pois nunca tinha visto uma prexeca ou cu ao vivo e a cores, com formas tão nítidas. Confesso que junto do terror e medo do momento, algo animal dentro de mim acendeu um tesão, e me trouxe certa euforia. Mesmo que fossem as partes desnudas da mulher que me deu a luz.
Eu tinha bem adiante duas nádegas gigantes, lisinhas e bem brancas. O seu cuzinho parecia um botão delicado e aparentemente apertadinho que piscava incessantemente. A visão de uma buceta entreaberta, melada de recém-usada, indescritível para um garoto. E cada vez que ele tocava sobre a sua bunda minha mãe remexia.
O tarado caiu de boa no meio da bunda dela, sim, ele lambia o cuzinho sem pudor, o desgraçado com aquela jeba gigante dependurada, tudo isso a poucos centímetros do meu rosto, de forma que eu até conseguia sentir o cheiro de sexo e suor que exalava daquele pau e daquela racha melada.
Ele chupava e apertava a bela bunda como se quisesse entrar nela com o focinho, e não aguentando mais, Tino se apoiou sobre suas e começou a abrir seu rabo apontando o pau para o cu e a buceta:
—E aí rapaz? Quer experimentar também? Hein? No cu ou na buceta, hein? E dava risada.
Minha mãe emitiu um suspiro, ou gemido. Ele continuou: — Você imaginava que tua mãe depilava a chavasca e o rabo, que nem as putas de verdade? Imaginava garotão? Hahaha!
O idiota foi dedando a buceta e apesar do ar de tensão eu comecei a ouvir minha mãe gemendo baixinho, e manhosa. Tino logo percebeu isso e desferindo tapas fortes na sua bunda, a botou de quatro onde eu pude vê-la meio molenga e entregue, com os olhos revirando e aquele cara de quem foi para outro planeta, parecia drogada ou em êxtase.
O desgraçado riu e ficou dizendo — Nem precisei me esforçar, vadia! E ela só gemia.
— Tu bem que tá amando esse meu pau né sua vagabunda, cadelona! Até parece que sempre sonhou em ser estuprada! Gosta de experimentar outros cacetes né.
— Hã? Aíí…” Ela gemeu mais forte. Não acreditei naquilo.
—Conta pra eu, conta! Quem foi? Era o teu papai quem te enrabava quando pequena, era?
Aquilo me enraivecia, porém, a humilhação era ainda maior.
— Conta pro negão, conta. Quem mais te agarrou a força e fez você gostar de ser puta assim? Teu marido que não foi! Olha, hein…deve ter sido teu papai…pois se eu tivesse uma filha assim com a bundinha redondinha, botaria dentro dela todo bendito dia. Hahaha!
Tino era realmente um bandido, um filho da mãe sem alma. Mas era ele quem tinha a força e o pau enorme pronto para currar minha mãe e quem mais fosse. Ah, e ele poderia me matar.
Mas o que fez foi meter forte nela de quatro com a bunda bem arrebitada, e eu não a via reagir de qualquer forma, parecia exatamente uma boneca de pano levando rola e gemendo. Ele soltou os cabelos dela e tascou um dedo grosso e áspero no seu cu a seco, o que despertou minha mãe do transe a fazendo resmungar e chorar, porém, quanto mais ela chiava mais ele bombava na buceta demovendo sua resistência, levando-a novamente aos gemidos e prazeres.
Segurando pela cintura e socando forte, eu ouvia o barulho do saco de jegue estalando na bunda da minha mãe! Quando ela olhou para ele com olhar de orgasmo, o filho da égua tascou dois tapaços bem na cara dela, que a fizeram grunhir ainda mais de dor e prazer Ele pegou a garrafa de cachaça e tragou um gole, depois segurou minha mãe pelo queixo e banhou o rosto dela com a bebida do pecado, fazendo ela bufar todo aquele caldo quente novamente pelo queixo e pelos seios. Tino ficou ensandecido e passou a devorar os bicos vermelhinhos dos seios da minha mãe. Os dois gemiam juntos.
O safado revelou de vez aqueles peitões grandes e gostosos. O pilantra a beijou a ajeitando de quatro novamente, mas dessa vez ficaram bem pertinho da minha cara, onde com uma mão ele segurava o quadril da minha mãe e com a outra a minha cabeça, forçando o meu focinho de encontro a grande bunda da gostosa
O desgraçado me fez sentir o cheiro forte que vinha da buceta, além do suor que banhava o cu dela. Ameaçando me bater, ele ordenou que eu desse umas linguadas no rego dela, e me senti excitado com aqueles gostos e cheiros vindo da vulva, algo que até então eu não conhecia, até por ser um moleque razoavelmente inocente que só batia punheta quando a vontade apertava demais.
— Gostou guri? Delícia né…o gostinho da bucetinha da tua mamãe! Hahaha!
Eu não respondi nada, mas gostei. E me envergonhei por causa disso. Mas Tino não parou aí:
— Não banca o mudo ou retardado pra cima de mim, seu moleque! Fala!
— Bom…foi…
— Hahaha! Não precisa responder mais, já entendi! Hahaha!
Rindo como um cachorro louco ele lembrou do óleo de cozinha e lambuzou o cu dela. Lambuzou bem. Depois ordenou que a sua boneca de pano ficasse no chão de bruços, mas com o rabo arrebitado e todo oferecido.
Dando tapas nas coxas e nádegas, foi posicionando o pau na entrada e enfiou sem dó até atolar a jeba na rolha anal. Ela gemia de dor e o cara nem aí, só continuava bombando cu adentro cada vez mais forte e ainda dando umas reboladas, como se quisesse amaciar o caminho e as pregas. A bundona dela balançava e estalava e o safado voltou à carga de obscenidades:
— Agora sim tá show!! Esse teu rabo é uma delícia!!! Isso sua vadia, rebola agasalhando o meu pau com esse cuzinho apertadinho!
Continuou metendo até que eu pudesse ver as bolas tocarem nas pregas, quase pedindo licença para entrar junto com a rola no cu judiado. Ele metia tudo, e como um cavalo.
— Olha garoto! Aprenda! É assim que se come um cu bem comido!
— Isso sua puta me acompanha! Empina essa sua bunda vadia, sua loira puta, malandra, cara de colona! Tu não engana ninguém com esse papo de boa mulher, vadia que dá o cu e gosta! Colona!
Tino então a dominou pelos pelos quadris aproximando um pouco mais sua bunda dele e da minha visão, fincou literalmente tudo dentro daquele rabo branco, porém, o que mais me impressionou foi acompanhar a bunda dela engolindo a tora como se tivesse vida própria, como se fosse uma encantadora de cobras. Aquela visão terrível e criminosa também era maravilhosa e eu fiquei de pau duro vendo minha mãe sendo arrombada no cu por um pedreiro.
Ele socou e foi se aproximando do prazer:
— Ah eu vou ter que gozar, não aguento ver essa bundona mandando ver! Vou gozar no cu que não engravida, porra! Ainda teve o capricho de revirar ela de barriga pra cima na posição frango assado, apertando as mamas duras sem tirar o cacete do seu cu. Bem, nem só do cu, de última hora ele desacoplou dos fundos e cravou novamente na buceta para o explícito deleite da minha mãezinha. Revigorado, Tino meteu mais uma vez como uma besta berrando que mudou de ideia e deixaria escorrer uma torneira de porra naquela buceta rosada, e de propósito.
Minha mãe latiu como uma cadela sedenta e bem fornicada, desejosa chamou finalmente o gozo daquele desgraçado para bem dentro dela. Tino sacou o pau para fora fazendo escorrer toda aquela porra espessa, de um homem que parecia estar sem gozar há meses. Arfando, ele voltou a falar suas pérolas:
— Agora vocês dois, puta e filho da puta! É bico calado, fechado e para sempre! Se você, sua puta, contar isso pro teu marido ou pra polícia eu juro que vou dedurar sobre todas as vezes que o Ramires – o outro pedreiro, o que tinha cara de sonso – te visitou, e nóis sabe, é coisa bem antiga…
— Não, isso não é…
Tino ergueu a mão e minha mãe se calou:
— Fica quieta! Calada que você sabe que é verdade…tu tá cansada de engolir a porra dele e não é de hoje. O papo é esse mesmo, ou você e esse filho da puta do teu filho ficam de bico calado, ou teu bom marido nunca mais vai querer olhar pro focinho de vocês dois! Sua colona vadia! Puta de pedreiro!
Minha mãe chorou. Ficou de joelhos nua, chorando por mais de meia-hora. Eu permaneci amarrado todo aquele tempo.
Tino se mandou, disse que só regressaria dentro de alguns dias, mandou lembranças para meu pai e “pediu” que nós o lembrássemos de depositar o segundo pagamento. Minha mãe veio até mim em prantos, ainda pelada e lambuzada de porra e pinga. Implorou por tudo que era mais sagrado que eu lhe desse um tempo, que ela resolveria tudo e compensaria o que vi, mas que eu por favor não contasse nada para o meu pai.
— O seu pai vai morrer de desgosto! Ele vai pegar uma arma, matar aquele filho da puta, e depois…
— Depois o quê?
— Matar eu, talvez você…vai se matar! Eu não quero isso, eu amo seu pai!!
E chorou, e chorou de criar poça. E eu consenti e calei. O meu pai pensou que ela estava com cólica e que eu tinha tomado umas caneladas jogando bola. Ele ainda assou umas carnes de improviso para nós à noite.
Não sei, talvez eu devesse ter contado tudo para ele. Que ele era corno, e eu fui um filho da puta à força, mas fui.
O pior de tudo é que desde então sinto enorme tesão pela minha mãe, e não sei se algum dia isso irá passar.