Minha primeira boceta foi a da minha mãe

Meu pai sempre demonstrou, além de ser um bom pai, ser também um bom marido pra minha mãe… Era uma pessoa bastante carinhosa. Engenheiro de uma grande firma de construção civil, foi transferido para Portugal onde ficaria por um período de 6 meses. Minha mãe que trabalhava como gerente de um grande banco, não teve como acompanha-lo. Eu somente estudava, me preparando para o vestibular fazendo um cursinho além de estar no último ano do ensino médio. Em um mês sem meu pai, dava pra perceber que minha mãe andava muito nervosa.

Era Segunda-feira, quase oito horas da manhã, minha mãe que sempre acordava cedo não tinha aparecido nem na cozinha… Estava quase na hora dela sair pro trabalho. Preocupado fui até seu quarto, e vendo a porta um pouco aberta enfiei a cabeça pra espiar e acabei levando um susto. Minha mãe estava deitada na cama totalmente nua, de costas pra porta. Ao ver uma toalha jogada em um canto e suas roupas separadas sobre uma cadeira, cheguei a conclusão que ela tinha tomado um banho e por algum motivo voltou a deitar. Encostei a porta e comecei a bater chamando-a várias vezes. Parei e ouvi que ela fazia sons incompreensíveis como uma pessoa quando está muito bêbeda. Voltei a olhar dentro do quarto e ela já estava virada de barriga pra cima, com os olhos abertos olhando pra mim… Ia voltar a fecha a porta quando a ouvi e com voz pastosa.

– O que foi Leandro?…
– Mãe… Já passa das oito horas.
– Aham!!!! E daí?…
– Hoje é segunda-feira, você não tem que trabalhar?
Percebi ela sentando na cama.
– Minha Nossa Senhora… Perdi a hora!…
Vendo que ela se deu conta que estava nua, fechei a porta e fiquei do lado de fora.
– Você tá passando mal, mãe?…
Ouvi:

– Não… Mas vem me ajudar aqui, preciso tomar um banho rápido.
Demorei um pouco até ouvir ela me pedindo ajuda pela segunda vez. Entrei e vendo que ela tinha dificuldade de ficar em pé tentando enrolar a toalha no corpo; corri aparando-a… Ela, apesar de estar nua ainda nem banho tinha tomado.
– O que foi mãe?…
– Acho que foi o remédio que tomei pra dormir…
Eu estava bastante nervoso sem saber como agir direito. Ela se apoiou no meu ombro ainda tentando cobrir a frente do seu corpo com a toalha.
– Preciso de um banho frio pra melhorar essa minha tontura.
Ajudei-a chegar ao banheiro do seu quarto, passei o chuveiro para a temperatura de frio e abri o registro.

– Pronto mãe… Pode entrar.
– Pode ficar filho… Só não fica olhando pra mim, tá?…
Impossível não olhar pra minha mãe peladona como estava. Continuava preocupado com ela, mas não podia deixar de admirar seu corpo de uma mulher que mesmo nos seus 37 anos era perfeito: Seios firmes, bunda avantajada e também firme, coxas roliças e pelo que pude perceber, uma buceta bastante carnuda. O banho demorou uns 10 minutos, com ela procurando molhar bastante o rosto… Ela saindo do box, me olhando e com um leve sorriso.

– Tá me olhando, é?…
– Ah mãe… Só quero saber se está tudo bem…
Ela sem se preocupar de estar completamente nua perto de mim, fez um carinho nos meus cabelos.
– Tá tudo bem sim… Já me sinto bem melhor; agora você pode ir que eu vou me arrumar.
Fui pro outro banheiro e toquei uma punheta de tão excitado que fiquei com a imagem da minha mãe peladona.
Quando ela chegou do serviço eu estava na cozinha bebendo água, praticamente saindo pra ir pro cursinho. Ela segurou meu rosto, me deu um beijo.
– Obrigada filho… Você foi maravilhoso hoje cedo.

– Não fiz nada mãe… Só fiquei preocupado.
– Então… Se não fosse você, eu acabaria perdendo um importante compromisso.
Ela me explicou que chegou um pouco atrasada, mas a tempo pra uma reunião importante no banco. O resto da semana passou normalmente… A diferença foi que toquei mais duas punhetas pensando na minha mãe.
No sábado, estava estudando na sala quando vi minha mãe apareceu na porta do seu quarto envolta em uma toalha.
– Você pode passar um creme nas minhas costas?…

Levantei e fui caminhando pro quarto, e quando entrei ela foi tirando a toalha me deixando ver claramente seus peitos, e só de calcinha deitou de bruços me indicando qual era o creme que eu tinha que pegar sobre o criado mudo. Disse que tinha perdido a vergonha de pedir pra eu passar o creme no seu corpo, coisa que era meu pai que fazia. Joguei um pouco de creme nas suas costas e comecei a espalhar esfregando minhas duas mãos… Mas a merda foi que fui ficando de pau duro.
– Que gostoso filho… Você tem ótimas mãos.

Quando terminei fiquei sentado na cama procurando uma posição pra que ela não percebesse que eu estava de pau duro, e fiquei olhando passar no resto do seu corpo: pernas, barriga e seios… Novamente tive que sair dali direto pro banheiro onde mandei ver uma gostosa punheta. E foi logo no dia seguinte, domingo, que novamente estranhei a demora de minha mãe sair do seu quarto. Bati insistentemente na porta até ouvir que podia entrar. Entrei e a vi com uma camisola bem larga, bastante decotada e de alcinhas, que permitia perceber que ela estava sem sutiã.

– Tá tudo bem mãe?…
Ela novamente como se estivesse bêbada falando meio atravessado.
– Tomei o remédio ontem a noite, e ainda estou muito sonolenta.
– Posso te ajudar em alguma coisa?…
– Me ajude a tomar um banho!…
Primeiro ajudei-a a sentar na cama pra depois segurando pelo braço a fiz ficar de pé.
– Ajuda tirar minha roupa.
Ela apoiada no meu ombro, fui fazendo sua camisola subir até conseguir tirá-lo por cima da sua cabeça. Com ela só de calcinha fui ajudando-a a chegar ao banheiro, e depois de mexer na temperatura abri o chuveiro enquanto ela ficou se apoiando na porta do Box. Ela entrou de calcinha e após molhar todo o corpo.
– Oooooooh! Como é revigorante um banho frio.

Meu pau estava duríssimo, e ficando do lado de fora com a porta do Box aberta olhando pro corpão da minha mãe, já nem me preocupava se ela percebesse minha excitação. Depois de uns cinco minutos, ela parecendo estar bem melhor da tonteira, simplesmente tirou a calcinha na minha frente, e sorrindo.
– Você está ficando até acostumado de ver sua mãe pelada, não é?
Eu doido pra ir tocar um punheta, já ia saindo quando ela me pediu pra esperar que eu ia passar de novo o creme hidratante… Nisso meu pau estava a ponto de rasgar minha bermuda de tão duro. Mais uns cinco minutos, fiquei olhando-a se enxugar percebendo que ela olhava pra minha virilha, mas sem fazer nenhum comentário. Acompanhei-a pro quarto e ela deitando peladona pediu pra passar o creme nas suas costas… Logo que iniciei, sentindo meu pau doendo preso dentro da bermuda, suava frio olhando pro bundão maravilhoso da minha mãe. Arrisquei dar uma passada com a mão rápida na sua nádega.

– Pronto mãe!…
– Quer passar no meu bumbum?…
Lá fui eu pegar o creme, jogar um pouco em cada nádega e iniciar o que pra mim passou a ser um suplício… Além da xoxota carnuda que dava pra ver entre suas pernas, eu ainda ao massagear via o cú mais lindo que podia existir. Ela de repente virou-se de barriga pra cima sobre a toalha que ela tinha colocado sobre a cama.
– Quer continuar passando o creme?…
Aquilo pra mim estava parecendo uma tortura… Precisava urgentemente tocar uma punheta.
– Acho melhor não, mãe… Vou ter que sair daqui a pouco.
Foi ai que tudo começou a acontecer, me deixando completamente confuso. Ela levando a mão na minha bermuda.
– Não quer ficar com a sua mãe, não?
Eu paralisado vendo-a abrindo minha bermuda.
– Não é isso mãe… É que… É que eu…
Ele me empurrou me fazendo deitar de costas sobre a cama e rapidamente puxou minha bermuda até que meu pau duro deu um pulo pra fora… Ela sorrindo.
– Noooossa Leandro… O que é isso????
– Ah mãe… Desculpa!…
Ela segurando meu pau e fazendo um leve carinho.
– Bobinho… Tô gostando de ver você excitado por minha causa.
– Mas mãe… Eu… Eu… Não… Não sei…
Eu assustado vendo-a se ajeitando e aproximando o rosto do meu pau.
– Tudo que acontecer aqui, vai ter que ser um segredo só entre nós dois, combinado?…
Mesmo antes de responder “combinado”, minha mãe como uma puta qualquer abocanhou meu cacete e começou a mamar feito uma desesperada.
– Hummmm! Hummmm! Ihammmm! Ihammmmm! Chuuuupe!!! Chuuuuupe!!!!!
– Mãe!!!! Mãe!!!! Aaaaah! Aaaaaahhhhh!!!!!
Rapidamente explodi num gozo alucinante na boca da minha mãe, que, sem nenhum constrangimento foi engolindo tudo e ainda ficou lambendo minha pica.
– Vem deitar com a mamãe… Vem!
Deitei e ela me fez chupar seus peitos e pegando minha mão me fez ficar passando na sua boceta que estava bastante molhada. Em menos de cinco minutos meu pau começou a ficar duro novamente, e ela segurando e movendo sua mão numa lenta punheta.
– Quer meter na mamãe, quer?…
Eu que só comia a bundinha da minha namorada virgem, estava prestes a comer minha primeira buceta. Rapidamente fui entrando entre as pernas na minha mãe que voltando a segurar minha piroca ia me fazendo chegar na sua xoxota.
– Enfia filho… Enfia tudo na mamãe!!!!
Sem muito controle, bastou achar a entrada pra eu socar tudo de uma vez só.
– Iiiiiissssso filho… Mete gostoso na mamãe… Mete!!!!!
E eu consegui, após dar umas dez ou quinze socadas, fazer minha mãe ter um orgasmo.
– Oooooooh! Oooooohhhhhh!!!!! Vou gozar filho… Voooou gooooozzzaarrrr!!!!!
Dei mais algumas socadas.
– Também vou gozar mãe!…
– Goza filho… Goza na mamãe… Goza!!!!
Deitei sobre o corpo da minha mãe gozando igual a um cavalo dentro da sua boceta. Eu ainda sobre seu corpo com meu pau todo dentro, ela me fazendo olhar pro seu rosto.
– Ninguém pode saber disso, tá bom?
– Tá mãe… É claro que não vou falar pra ninguém!…
Na segunda-feira, cheguei mais de 10 horas da noite do cursinho, e assim que entrei no meu quarto minha mãe apareceu.
– Estava te esperando filho!…
Ela me ajudou a tirar toda minha roupa, e deitando fiquei olhando minha mãe tirar a camisola e a calcinha sem nenhuma cerimônia. Subiu na cama e foi logo dando uma chupadinha na minha pica, pra depois ficar de quatro.
– Vem filho… Mete na mamãe, mete!…
Eu ficando atrás daquele lindo rabão, fui enfiando tudo só deixando o saco pro lado de fora. Segurando-a pela lateral das nádegas e olhando pro seu cuzinho rosado comecei a socar.
– Oooooh que delícia filho… Vai… Vaaaiiiii… Maaaaiiissss fooooorte… Maaaaiiiiissss!!!!
Socava que meu corpo ao bater nas nádegas da minha mãe produzia um som – “plof, plof, plof”…
– Ai meu Deus… Ai! Aaaiiii! Vou gozar… Vou gooozaarrr… Não para! Não para!!!…
Assim que ela gozou, eu com tudo enfiado na sua boceta fui também tendo um gozo bastante gostoso.
Pelo menos duas vezes durante a semana, minha mãe ficava me esperando chegar do cursinho pra darmos aquela gostosa trepada. O sábado e domingo era sagrado ficarmos pelados na cama… Ela adorava ficar de quatro pra eu meter na sua boceta; mas de tanto olhar pro seu cuzinho um dia resolvi arriscar. Dei algumas socadas na sua boceta, tirei meu pau e encostei no seu cú dando uma empurradinha… Ela levando o corpo pra frente e virando o rosto pra me olhar.
– Que isso? O que você pensa que vai fazer?…
– Só achei que você fosse gostar; mãe??!!!
Ela sorrindo e voltando pra posição.
– Vou deixar tá bom? Mas vai ser só hoje!…
Com meu pau todo lambuzado com seu liquido vaginal, foi fácil fazer começar a entrar naquele cuzinho bastante apertado.
– Aaaaiiiii filho… Aaaaiiiii… Devagar… Devagarrrrrr!!!!!
Mas quando consegui enfiar tudo e iniciar o vai-e-vem.
– Que gossssstoooooso… Mete bem forte filho… Vai… Vaaaaiiiiii!!!!!
Eu comia muito o cuzinho da minha namorada, mas, comer o cuzinho da minha mãe foi simplesmente sensacional… Devo ter gozado praticamente um litro de porra no rabo da minha mãe. Nos cinco meses seguinte que meu pai ficou em Portugal, perdi a conta de quantas vezes fui pra cama com minha mãe. Faz dois meses que ele voltou, e minha mãe simplesmente voltou a ser aquela mulher séria sem dar uma chance de nem falar o que aconteceu entre nós. Vou ficar na minha até que ela se manifeste.

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