Minha sobrinha estagiária

A vida é pródiga em surpresas, eu, um coroa cinquentão, advogado bem sucedido, morando e trabalhando no Rio de Janeiro, há muitos anos. No começo deste ano recebi uma carta da minha cunhada Célia, a quem eu não via desde a morte do meu irmão há uns anos, pedindo que eu acolhesse minha sobrinha Helena que acabara de se formar em direito em uma universidade do interior de São Paulo e precisava de um estágio para aprender e adquirir novas experiências. A carta informava ainda que além da hospedagem eu não teria nenhuma despesa, pois ela mandaria dinheiro

para que a filha se mantivesse durante o aprendizado. O importante é que ela começasse a trabalhar em um escritório com boas referências, em uma grande cidade e nada melhor do que aprender com o tio. De início, achei que não seria uma boa ter minha sobrinha por perto, afinal eu gozava de uma ótima reputação na família. Era considera a prova de qualquer suspeita. Muito embora isso fosse apenas uma imagem que eles haviam criado e que eu me esforçava para manter.Na verdade eu era sou muito cuidadoso e sempre que apronto tomo cuidado para que ninguém

saiba. Eu temia que ela trabalhando comigo pudesse descobrir alguma coisa. Mas não tinha como negar. Assim, logo depois do Carnaval, lá estava eu na rodoviária esperando a sobrinha. Eu não a reconheci. A ultima vez que a tinha visto era ainda uma menina que aparentava uns doze anos de longas tranças e vestidinho xadrez já agora, aos 23, era uma mulher bem interessante. O que me chamou a atenção foi às roupas que ela usava, tipicamente rural. Jeans, botas, blusa presa na cintura e uma grande mala. Quando, os passageiros foram saindo ficaram apenas alguns e aquela caipirinha (devido ao seu porte de menina) ali perdida sentada sobre uma grande

mala. Só podia ser ela. Aproximei-me e chamei pelo nome- Helena- ela imediatamente levantou e respondeu meu nome – Tio Leonardo- como se fosse uma contra senha. Nos abraçamos e fomos para o estacionamento, carregando aquela enorme mala ( pelo jeito ela viera para ficar muito tempo). Durante o trajeto, tudo maravilhava a menina, que nunca tinha saído da pequena cidade onde morava. Ao chegar na orla então ela endoidou. Nunca tinha visto o mar ao vivo, e queria porque queria que eu parasse para que ela pudesse chegar na praia. Logo que foi possível estacionei e fui com ela até a beirada da praia. A menina tirou as botas e correu pela areia molhando os pés na água, foi um custo para que ela não entrasse na água de

roupa e tudo. Mas ela me fez prometer que assim que pudesse a levaria à praia. Voltamos para o carro e ela era toda felicidade, mas estava suja de areia e encheu o meu carro de areia. Ao chegar em casa sugeri que ela tomasse um banho senão ia encher a casa de areia. Ela se desculpou e perguntou aonde era o banheiro. Ela se banhou e depois saiu embrulhada numa toalha, foi para o seu quarto trocar de roupa. Até aquele momento não havia tido nenhum pensamento obsceno. Eu só imaginava o transtorno que seria, de repente, ter que mudar um monte de coisas, entre elas não poderia mais trazer mulheres para dormir comigo, pois agora tinha ela em casa. Quando a menina apareceu, eu juro que tomei um susto. Eu não tinha

percebido que debaixo daquela fantasia de roceira se escondia uma gatinha muito gostosinha. Helena vestia um short não muito curto, mas que permitia a exibição de um belo par de pernas, uma camisa masculina branca de um tecido fino, quase transparente, que deixava amostra o soutien de renda branca que acomodava aqueles peitinhos médios bem empinadinhos, os cabelos negros molhados ficavam logo abaixo dos ombros. Ela não era alta como a mãe, mas certamente a bunda era idêntica a da minha cunhada que muitas vezes me fez perder o sono pensando naquele paraíso. Não sei se o meu irmão, que era muito careta chegou lá alguma vez, mas eu tinha desejado muito aquele rabinho. Bem, procurei mostrar toda a casa e

deixar a menina à vontade, como se a casa fosse dela e fui trocar de roupa pois tinha um compromisso de trabalho. Quando percebeu que iria sair quis me acompanhar, mas não permiti. Recomendei que ela descansasse arrumasse suas coisas e se preparasse para o trabalho que começara assim que ela quisesse. Ela concordou e disse que queria começar imediatamente, pois não queria perder tempo. Combinamos que eu voltaria por volta 07:00 horas, para levá-la para jantar e conhecer a noite de uma parte do Rio de Janeiro. Quando cheguei, ela já estava toda produzida e esta linda. Fomos jantar e conhecer parte da orla do Rio. No dia seguinte logo cedo, Helena vestiu uma roupinha bastante sóbria e lá fomo nós para seu primeiro dia de estágio. Depois das apresentações de praxe, destinei uma sala

para que ela pudesse trabalhar com todos os recursos disponíveis, inclusive acesso a Internet. Após uma breve reunião entreguei a Helena alguns processos para que ela estudasse e começasse a conhecer a dinâmica do escritório. O dia correu sem nenhum problema e voltamos para casa. Como era final de expediente, o metrô estava lotado e com dificuldade conseguimos nos acomodar em pé, sendo que fiquei posicionado logo atrás dela para protegê-la de algum passageiro indiscreto. Como o vagão estivesse muito cheio, não foi possível não ficar encostado naquela bundinha maravilhosa. O balanço da viagem me proporcionava um sarrinho incrível e não consegui controlar uma forte ereção. Helena percebeu que alguma coisa dura estava roçando na sua bundinha, mas não evitou o contato, pelo contrário, tive a impressão que ela arrebitou ainda mais o traseiro. Quando a viagem terminou, e saltamos

percebi que seus biquinhos estavam arrebitados por debaixo da blusa. Isso era um indicador certo de que ela também tinha ficado com tesão. Mas nada comentei, entretanto ela percebeu que tinha notado os bicos eretos, assim como percebi também que ela tinha olhado de soslaio para o volume entre as minhas pernas, mas nada dissemos. Ao chegar em casa, Helena foi direto para o quarto e não saiu mais até que a chamei para irmos jantar. Ela estava bem esportiva com cabelos soltos, uma saia justa e uma blusa de seda azul, que delineava bem os seios libertos de qualquer amarra. Depois do sarro no metrô, não dava mais para disfarçar o meu desejo. Eu não podia perder o controle, afinal não tinha certeza do interesse dela e tudo poderia ser apenas fantasia da minha cabeça. Depois do jantar em que

tratamos de assuntos referentes ao trabalho e amenidades, foi difícil conciliar o sono sabendo que aquele tesãozinho estava ali do lado quem sabe peladinha. Pela manhã a minha aparência denunciava a noite mal dormida. Helena perguntou se tinha acontecido algo, respondi que não, apenas não dormira bem. Ela perguntou se podia fazer algo para melhorar o meu dia, mas não tive coragem de dizer o que ela

poderia fazer. Durante o dia eu precisei de um documento que estava em poder dela e fui até a sua sala. Quando me aproximei da porta de vidro pude ver pelo reflexo na porta que ela estava vendo um filme pela Internet em que uma mulher fazia sexo anal. Aguardei alguns segundo até que o filme estivesse no fim e bati na porta. Ela imediatamente minimizou a janela e afogueada perguntou o que eu queria. Pedi o documento e aproveitei para perguntar se ela gostava daquilo ela, desconcertada, perguntou:

– do que? Respondi:-
-do filme que você estava vendo. Sem saída, ela respondeu que tinha curiosidade, que em casa a sua conexão não permitia aquele tipo de acesso, até porque sua mãe não respeitava sua privacidade e entrava sempre no seu quarto sem avisar e ela tinha medo de ser flagrada. Disse a ela que, depois do expediente, ela tinha liberdade para ver o que bem lhe aprouvesse, que eu também tinha vários arquivos interessantes que estariam a sua disposição, mas que durante o expediente era perigoso e alguém poderia ver. Ela pareceu mais tranqüila, pois temia ser repreendida. No final do expediente Helena foi até minha sala informar que já tinha terminado o trabalho e que todos já tinham ido embora, se podia usar a Internet. Perguntei se ela não gostaria de ver meus arquivos sobre o assunto. Ela disse que

não sabia se era adequado, afinal eu era seu tio e dono do escritório. Respondi que isso nada tinha a ver. Se ela quisesse, eu poderia deixar que ela visse os arquivos sozinha na minha máquina. Ela respondeu que assim estava bem e não se sentiria constrangida. Abri a pasta com os arquivos e a deixei sozinha na sala. Eu sabia que tinham muitos arquivos e que iria demorar várias horas para que ela visse todos. Depois de cerca de uma hora, voltei à sala e encontrei minha sobrinha completamente excitada com as pernas abertas e mão enfiada sob a saia se masturbando diante do monitor. Ela estava tão afogueada que não percebeu a minha presença. Esperei alguns instantes até que gozasse para me fazer notar. Ela tomou um baita susto e tentou se recompor, mas já era muito tarde, e ela sabia disso. Aproximei-me exatamente no instante em que o filme começava novamente e mostrava uma mulher bem parecida com ela, fazendo um boquete maravilhoso.

Helena tentou fechar o arquivo, mas pedi que não o fizesse porque queria assistir também. Durante cerca de um minuto o filme apresentava uma chupada perfeita a atriz chupava e lambia com muito carinho até que o homem gozou enchendo sua boca até transbordar pelo rosto todo. Minha sobrinha estava ofegante e tentou se levantar da minha cadeira. Eu não permiti pegando sua mão direita e chupei seus dedos meladinhos com o mel daquela xota cheirosinha. O contato da minha língua entre seus dedinhos arrancou suspiros profundos da menina, enquanto o filme se repetia sem parar. A aquela altura, não dava mais para esconder o tesão, pois o meu pênis parecia que ia saltar para fora das calças. Minha sobrinha não se fez de rogada,

libertou aquele músculo tenso e sem dizer uma palavra abocanhou a glande empurrando a cabeça de encontro ao meu púbis a cena e surreal, mas deliciosa. Eu ali de pé, ao lado da minha cadeira, completamente vestido, com minha sobrinha sentada chupando avidamente aquele mastro luzidio. O gozo veio intenso e rápido como no filme que não cessava de se repetir, inundei a boca da minha sobrinha que não conteve a quantidade de esperma e deixou que vazasse pelo canto da boca, caindo sobre seu colo. Foi maravilhoso e farto. Helena limpou o excesso com os dedos que antes haviam estada na minha boca e os lambeu, removendo completamente as provas do desvario. Ela com um sorriso sapeca, perguntou se não estava na hora de irmos embora. Eu satisfeito e um pouco constrangido pela minha canalhice, afinal ela era filha do meu irmão e tinha sido enviada para que eu lhe ensinasse direito, não sacanagem. Se bem que ela pareceu pós-graduada no tema, sendo aprovada com louvor logo no primeiro exame. Concordei e recolhi o membro abatido que ainda se encontrava fora da braguilha. No metrô cheio novamente me coloquei atrás dela que desta vez sorriu e fez questão de esfregar bastante a bundinha no meu pênis que logo logo mostrou sinal de vida. Ela estava bastante

satisfeita com a reação que provocava em mim. Mais de uma vez me olhou e esboçou aquele sorrisinho maroto de quem queria perguntar : está gostando? Eu também. Não dava para negar que o eu queria era ser engolido por aquele rabinho. Durante o trajeto, consegui me livrar da culpa, afinal ela já era adulta e ou eu muito me enganava, ela estava querendo isso há muito tempo era melhor pensar que ela havia armado esta vinda para o Rio, com vários objetivos, entre eles escapar da vigilância da mãe e gozar bastante. Talvez não fizesse parte dos seus planos me seduzir, mas já que acontecera, tinham se juntado a fome e a vontade de comer, literalmente. Chegando em casa ela perguntou se nós iríamos sair para jantar. Respondi que só se ela quisesse, senão poderíamos pedir alguma coisa por telefone e comer ali mesmo. Ela disse que estava ótimo. Ficaríamos em casa, pois seria bem melhor. Coloquei

minha pasta no local de costume e fui para o meu quarto tirar a roupa para tomar banho. Quando me dirigi ao banheiro,a porta estava fechada, o que não era costume afinal eu morava sozinho. Bati na porta, ela mandou que eu entrasse, pois já estava acabando. Eu nunca tinha visto minha sobrinha nua e as roupas que ela tinha usado não revelavam muita coisa, apenas as pernas e o contorno do busto. Quando ela saiu do Box, como tinha vindo ao mundo, toda molhadinha, com os cabelos longos e negros escorrendo água pelos bicos rosadinhos dos seios, completamente intumescidos eu quase tive um troço. Ela era muito gostosinha, tudo nos lugares certos nas quantidades exatas. A bundinha então, que beleza, me fazia voltar no passado e imaginar que a mãe dela era assim quando casou com o meu irmão. Sempre fui fissurado naquela bunda, mas ela nunca deu a menor oportunidade para que eu sequer dissesse alguma coisa. Mas várias vezes eu homenageei aquela bunda nos meus gozos solitários. E, agora estava ali ao vivo e a cores a bundinha da minha juventude, só que ainda continuava lindinha como sempre deveria ter sido, imune ao passar do tempo. Nenhuma marquinha, nenhuma celulite, lisinha e rosada como um bumbum de neném. Helena percebendo o meu pasmo perguntou: -Decepcionado? Com algum esforço respondi: -Lógico que não. Você é muito mais do que eu imaginava. Ela sorrindo disse com a autoridade de quem sabe que é gostosa: – Então deixa de conversa e seca minhas costas,

E me entregando uma toalha, curvou-se um pouco para frente me oferecendo aquela visão do paraíso que eu esperava conquistar. Comecei a secar a parte de cima das costas e beijei suavemente a sua nuca. A esta altura, a minha toalha já tinha caído da cintura e eu também estava nu, com aquele mastro armado para uma longa batalha, onde esperava não haveria vencedor. Ao final ambos cairiam exaustos e derrotadamente felizes. Quando beijei sua nuca o aríete procurou o meio daquela bundinha, pronto para colocar abaixo qualquer obstáculo. Ela afastou um pouco o corpo e fugindo do ataque, pediu calma. Continuei secando, mas ao chegar a aquelas montanhas não resisti e lambi despudoradamente aquele reguinho até encontrar o segredo, que reagiu ao contato com a minha língua, provocando um retesamento das nádegas que, evidenciaram, ser ali o botão que desligava o alarme e fazia abrir as portas do paraíso. Beijei e mordi levemente aquela bundinha como se fosse um docinho que não queria que acabasse. Minha sobrinha já arfava e demonstrava que estava tremendamente tesuda, pronta para o abate. Mas não podia ser afoito

demais, afinal tinha quase o dobro da idade dela e isso tinha que ser levado em consideração se quisesse apresentar um desempenho satisfatório. Dizendo que já havia secado as costas pedi que ela se virasse para que u secasse a rente também. Ela obediente virou e me ofereceu um par de seios maravilhosamente eretos, que foram sugados com carinho, mas energia e a voracidade de um menininho morrendo de fome. Ela gemia baixinho e seus batimentos cardíacos disparavam enquanto saltava de um peito para outro, eles eram revesados entre a minha boca e a mão que os massageava e apertava levemente os biquinhos. Minha sobrinha estava louca de tesão, mas eu ainda não havia chegado lá, naquela grutinha quase totalmente depilada, com um montinho de pelos bem aparadinhos só para sinalizar a entrada. A menina exalava aquele odor característico, da fêmea no cio pronta para ser coberta, mas eu não tinha pressa e pretendia explorar ao máximo as minhas habilidades, antes de partir para o ataque final, pois tinha plena consciência que iria me acabar quando estivesse dentro dela. De preferência, atolado naquele botãozinho rosado. Fui descendo a língua até encontrar aquela xaninha completamente encharcada. Creio mesmo, que ela já tinha gozado, tal a quantidade de líquido que já tinha escorrido pela parte interna das coxas. Ela antes passiva, agora assumia o comando

abrindo as pernas e forçando o meu rosto contra sua grutinha para sentir mais profundamente a minha língua no seu interior. Depois de umas poucas lambidas em seu clitóris eu percebi que ela estava gozando tomada de um estremecimento incomum, além do que, violentamente ela fechou as pernas como se quisesse aprisionar minha cabeça entre elas. Esperei que o tremor passasse e dei mais uma lambidinha no grelinho da menina, o que funcionou como um látego. Ofegante ela pediu que eu parasse, pois agora teria que tomar outro banho. Concordei, também precisava de uma pausa, porque a posição abaixado diante daquela xaninha não era nada confortável. Ela voltou para o Box e eu fui beber um pouco de água. Quando voltei, ela já tinha saído e se secava sozinha. Desta vez não quis ajuda. Enquanto tomava banho me dei conta de que até ali, ela havia me chupado fazendo com que eu gozasse bastante em sua boca, também tinha gozado na minha, mas em nenhum momento nós nos beijamos como namorados. Isso me fez pensar que aquela menina não queria romance. Ela queria era sexo, muito e variado sexo. Seu interesse pelos filmes pornográficos demonstrava interesse em coisas novas ou outras

possibilidades, provavelmente, minha cunhada tinha criado a menina com muita vigilância, o que não impedia dela se relacionar com outros homens, mas demonstrava uma demanda por sexo bastante reprimida. O titio estava ali para ajudar a sobrinha a adquirir bastante experiência, pelo menos era isso que a minha cunhada tinha solicitado e eu não podia negar–lhe esse pedido. Quando voltei à sala do apartamento enrolado na toalha, minha sobrinha vestia uma camisa minha e mais nada. Estava sentada no sofá, pronta para ser submetida a mais doce tortura que pudesse lhe infligir. Perguntei se ela queria ir para o meu quarto, ela respondeu que não que queria ficar ali mesmo na sala. Disse que nunca tinha transado numa sala de visitas, sempre em quartos ou lugares escondidos. Agora que estava sozinha na casa do titio, ela queria na sala, onde mais tarde ele iria receber as visitas e lembrar dela naquele mesmo sofá. Respondi que seria como ela quisesse, que achava ela meio doidinha, principalmente por se envolver um homem que era irmão do seu pai. Helena desconversou e esticou os braços me convidando para o reinício do

prazer. Quando me dirigi para apagar as luzes e deixar somente o abajur, ela pediu que não fizesse isso, pois ela queria ver tudo curtir até a última imagem bem claramente, que estava cansada de fazer tudo escondido. Hoje ela queria liberdade, muita luz, queria se exibir e ver o homem com quem estava. Para mim estava ótimo. Brincar com uma menina linda daquelas faria muito bem para os olhos. Ao me aproximar, ela de um só golpe arrancou minha toalha, deixando-me completamente exposto. Mesmo não sendo um velho, pois me cuido bastante, não tenho mais um corpo de menino e me constrangi ao ficar exposto ao exame daquela menina. Ela não deixou que o constrangimento me tomasse, pois imediatamente segurou meu saco e começou a dar beijinhos no bruto, que imediatamente se apresentou para o trabalho que tinha pela frente. Ela brincou com ele, lambeu, chupou, mordeu, brincou com os testículos enfim, ficou se divertindo com aquele brinquedinho já pronto para o embate. Eu não queria gozar e aquela brincadeira ia acabar levando a isso. Assim pedi a ela que parasse um pouquinho para que eu pudesse brincar com ela também. Ela atendeu ao meu pedido, o que me levou a fazer outro, você disse que queria ver o homem e se exibir para ele. Você já me viu, agora é sua vez de se

exibir para mim. Ela perguntou : – O que você quer ver? Respondi: -Tudo. -Tá bem, respondeu ela. Levantou-se do sofá tirou a camisa e ficou completamente pelada na minha frente e dando uma voltinha perguntou: – Assim está bom? Não, eu quero uma exibição detalhada. Quero que você dance uma dança erótica e se exponha para mim, como nos filmes que você costuma ver. Helena me respondeu não tinha jeito para isso, nunca tinha feito, mas ia tentar. Vestiu novamente a camisa e começou uma dança meio desajeitada, mas bastante erótica, em que se contorcia como uma serpente. Pedi que ela se aproximasse, pois eu queria ver de perto aquela bocetinha linda que deveria ser aberta para que eu pudesse admirar seu grelinho. Ela veio se aproximando sempre serpenteando e ao chegar perto do meu rosto ela abriu as pernas e com as mãos afastou os grandes lábios exibindo aquele grelinho arroxeado de tanto sangue que afluía para ele. Aproveitando aquela exibição toquei com o dedo médio de levinho bem na sua cabecinha o que provocou um frisson na minha sobrinha. Que deu por encerrada a exibição. Protestei que não tinha sido o prometido. Ela respondeu: – Não fiz o que você pediu?
Respondi: -Não, quero uma exibição completa, quero ver tudo, faltou exibir o mais

importante, seu buraquinho. Bem mandada, minha sobrinha reiniciou a dança exibindo a bocetinha de novo e depois virou a bundinha rebolou um bocado e a abrindo as nádegas expôs completamente aquele cuzinho. Quase tive uma síncope, o objeto do meu desejo, ali na minha cara. Pedi que ela se aproximasse mais um pouco e passei a língua nele, que piscou ao meu toque. Ela se virou e perguntou se agora estava bom. Respondi que agora sim, a exibição estava completa. A minha pica estava para além de dura, era preciso fazer alguma coisa com ela. Como vi que ela estava toda molhadinha sugeri que ela viesse de frente para mim e se encaixasse nela. Minha sobrinha não esperou pedir novamente. Abrindo bem as pernas se posicionou encaixando a glande e deixou que a gravidade fizesse o seu papel. E assim, pela primeira vez entrei todo na bocetinha da minha sobrinha. Tinha começado de verdade o seu estágio. A menina deslizava sobre as minhas coxas para frente e para traz fazendo com que a penetração fosse suave e deliciosa para ambos, ela escorregava o seu corpo sobre o meu como se as minhas pernas fossem dois trilhos e a piroca a guia mestra que evitava o descarrilamento. Às vezes o avanço era até que nossos púbis se entrechocassem e assim ela engolia tudo com o maior prazer. Quando isso acontecia, ela mantinha o seu corpo colado ao meu dando uma reboladinha para sentir o movimento daquela ferramenta todinha atolado no seu

interior. Quase gozando me agarrei a sua cabeleira negra e puxei com certa violência o que muito agradou a menina, que se viu obrigada a lançar o tronco para traz, oferecendo os peitinhos para que eu os mamasse. Dava para sentir a pulsação daquela gruta quente de onde começava a escorrer um caldinho viscoso e enebriante que exalava um odor bastante agradável ao olfato do macho. Ela estava gozando. Seus olhinhos fechados e os lábios tensos formavam uma linda imagem que jamais esquecerei. A tensão que eu mantinha em seus cabelos obrigavam que ela gozasse sem parar forçando a busca por mais um centímetro daquela massa que lhe invadia e causava tanto prazer. Por um longo tempo, talvez um breve minuto, não sei, porque, para mim o tempo estava parado pude me deliciar com aquele visão. Minha sobrinha, uma ninfeta, gozando até não poder mais com a minha piroca totalmente entalada. Era lindo perceber que cada movimento, por mais sutil que fosse lhe provocava um estertor incontrolável. Eu me sentia acolhido naquela grutinha escaldante que parecia querer mastigar inteiramente o meu falo. Talvez, se ela pudesse, o guilhotinaria para que ele nunca mais se retirasse dela. Os jatos do meu prazer foram bastante intensos. Era a minha seiva que misturada a dela o que escorria pela lateral do pênis inundando meu saco. Soltei seus cabelos e ficamos ali abraçadinhos, até que nossos batimentos cardíacos voltassem quase ao normal. O guerreiro que parecia imbatível escapara da fenda e agora jazia encolhido em meio a

aquela mistura de sucos. Helena também parecia satisfeita. Tive a impressão de que há muito ela esperava por aquele momento. Ela geralmente silenciosa, no auge do orgasmo, deixou escapar um gemido forte e disse alguma coisa que eu não entendi, porque também estava entregue ao meu gozo. A verdade é que havia sido sensacional. E, por mais que quisesse continuar a fodê-la, agora não dava, era preciso recuperar as forças. Pedi a ela que me permitisse levantar para beber alguma coisa, pois estava completamente ressecado. O volume de oxigênio consumido durante a transa ressecara minha garganta. Ela também quis um pouco de água. Quando retornei com a bebida ela adormecera. Seu rosto expressava um ar feliz, como se estivesse tendo um lindo sonho. O sofá estava molhado com o caldo que ainda escorria de dentro daquela grutinha vermelha. Coloquei a menina nos braços e a levei para a minha cama. Ela estava totalmente entregue. Não esboçou nenhuma reação. Vela nua e abandonada na minha cama parecia um troféu recentemente conquistado. Voltei para o banheiro onde tomei outro banho para remover toda aquela melação que colada em meus pêlos, causavam incômodo. Dormi o melhor dos meus sonos encaixadinho naquele corpo quentinho. Quando acordei ela não estava mais na cama. Já tinha arrumado a mesa para o desjejum, alegando estar faminta. Eu também me sentia capaz de comer um boi, afinal depois do sexo, ficamos sem jantar. Eu não tinha muita coisa na geladeira afinal morava sozinho e somente quando tinha companhia, é que rolava um café da manhã senão o café era tomado no bar da esquina mesmo. A menina assumindo ares de dona de casa, disse que precisávamos equipar a geladeira, pois depois do sexo nada melhor do que comer uma coisinha, uma fruta, um doce, no mínimo um copo de leite. Ela só tinha encontrado um pouco de suco, frios, alguns biscoitos e muita cerveja. Ela tinha ligado para a padaria cujo telefone estava na geladeira e pediu as coisas necessária para aquele primeiro café da manhã juntos. Sendo Sábado, não haveria trabalho no escritório e a minha sobrinha queria que eu a levasse à praia. Sua mãe tinha comprado um biquíni para ela usar aqui no Rio que mais parecia um camisolão. Talvez tivesse sido moda nos anos cinqüenta, mas agora. Cruz credo. Assim, antes

de qualquer coisa era preciso comprar uma roupa adequada para poder curtir a praia. E lá fomos nós em busca do modelito. Com aquele corpinho delicioso não era nada difícil encontrar um biquíni ousado que lhe agradasse. Compramos um vermelho, com umas florzinhas amarelas, lindinho. Helena já saiu da loja com ele. Para compor o visual compramos também uma sandália e uma saída de praia na mesma cor. A ida à praia durou pouco. A menina tinha uma pele muito clarinha e mesmo com o protetor solar, não dava para desafiar o solão do verão carioca. Mas o importante não era ficar muito na praia. O que ela queria era sentir o sabor do mar e observar as mulheres e rapazes bonitos que por ali passavam. Como ela mesmo falou, tudo era mais bonito do que ela imaginava. Na volta para casa passamos no supermercado e abastecemos a dispensa e a geladeira. Depois da compras arrumadas fui tomar um banho e para a minha surpresa a minha sobrinha perguntou se podia tomar banho comigo. Não coloquei qualquer impecílio e ela entrou no chuveiro que estava frio para aliviar o calor intenso. O choque com a água fria eriçou os biquinhos dos seios da menina, como que oferecendo aquele fruto rosado a uma boca faminta. Enquanto ela molhava os cabelos eu ensaboava todo o seu corpo dando especial

atenção aos seios desafiadoramente eretos e a aquele relevo no final da coluna. Ela parecia gostar bastante, especialmente, quando eu prendia levemente o biquinho do seio que escorregava graças à espuma. Helena retribui, ensaboando a minha genitália que já demonstrara interesse naquela brincadeira. A mãozinha suave da menina ensaboando meus testículos produzia uma sensação maravilhosa e quase que instantaneamente uma forte reação se revelou. Minha sobrinha deixou que a água retirasse completamente a espuma e substitui as mãos pela boca, lambendo o saco escrotal com verdadeira maestria. Ao mesmo tempo em que os ovos era tragados pela boca da menina, sua mão masturbava lentamente todo o corpo da estrovenga. Não pude permitir que ela continuasse, pois o gozo era iminente e tinha outros planos para aquele Sábado. Ela fingindo contrariedade virou as costas para mim como que me provocando. Ela já tinha percebido o meu desejo toda vez que eu alisava aquele bundinha linda. Continuei ensaboando suas costas até alcançar o interior daquele reguinho e tocar com o meu dedo médio o anelzinho mágico, obtendo uma reação semelhante a aquela obtida quando o toquei com a língua na véspera. Só que desta vez, eu não permiti que ela trancasse a portinha e forcei a entrada o dedo ensaboado, que deslizou rápida e suavemente para o seu interior. A menina fugiu, não permitindo que eu continuasse. Passou a mão em uma toalha e

deixou o box sem nada dizer. Terminei o meu banho e fui ao seu encontro no quarto dela. Ela estava sentada na cama pensativa. Perguntei se estava aborrecida, ela respondeu que não, mas também não fez nenhum comentário. Imaginei que o dia estava perdido. E já me preparava para sair para almoçar quando ela foi até o meu quarto e perguntou: – Aonde você vai sem mim?
– Respondi:
– Achei que você estava contrariada pela minha atitude e não gostaria de sair comigo.
– Bobinho, disse ela, não é nada disso, outra hora te conto. Espera um pouquinho que já já estarei pronta para sair. Quero almoçar e voltar logo para casa para aproveitar melhor o dia. Aquela afirmativa me deixou esperançoso e sugeri que não saíssemos, eu pediria algo para comer ali mesmo. Ela disse: – Não, foi assim que ontem nós ficamos sem comer e isso não é bom para a saúde. Estou com muita vontade de passear na rua e comer comida de verdade. Atendendo a sua ponderação aguardei um instante e rapidamente ela estava pronta par ir-mos almoçar. A refeição foi leve, mas muito gostosa e voltamos para o nosso ninho. Helena, assim que chegou voltou ao banheiro para novo banho, pois estava fazendo muito calor e a

breve caminhada até ao restaurante foi o suficiente para que ficássemos suados. Aproveitei o embalo e fui também. Um banho rápido e já estávamos na cama na maior chupação. Deitado com as costas apoiadas em uma pilha de travesseiros podia me deliciar com uma visão privilegiada da minha sobrinha chupando a minha piroca de uma ponta à outra, já extremamente endurecida. A sacana sabia como tratar a ferramenta. Começava com uma longa lambida bem abaixo do saco e ia subindo vagarosamente até a glande que engolia com precisão forçando para que a boca se ajustasse com perfeição ao formato do pênis, de molde a que em nenhum momento cessasse a fricção. A maneira ajustada como ela fazia com que a peça entrasse e saísse completamente da sua boca provocava um grande prazer, que se tornva ainda maior quando ela abria os olhinhos amendoados e fitava os meus na busca da evidência do prazer que me causava. Ver a minha sobrinha mamando a minha pica e se comprazendo em apreciar o prazer prporcionado, era de fato muito agradável e o toque das suas mãozinhas, que massageavam suavemente os testículos, me impossibilitaram de qualquer reação que não fosse gozar muito e encher sua boca da mais espessa porra . Eu não queria ter gozado logo, mais não foi possível resistir. E agora eu precisava de um tempinho para me recuperar. Exaurido pelo maravilhoso boquete que a minha sobrinha fez, puxei a menina pelos ombros e a concheguei em meus braços. Mesmo aninhada em meu peita ela não parou de mexer no pênis amolecido, que ainda não havia retornado a condição de repouso total e, com aqueles carinhos certamente não retornaria. Mas estava bastante agradável aquele manuseio. Como retribuição comecei a brincar com o biquinho do seu seio direito que bastante endurecido parecia querer dizer que ela também estava cheia de tesão. Deitei minha sobrinha de costas e comecei lambendo a pontinha da sua orelha esquerda e como não houvesse nenhuma oposição fui introduzindo a língua dentro da orelha da menina que começou a suspirar e levou a mão ao seio esquerdo, iniciando uma doce massagem, enquanto a minha mão esquerda cuidava carinhosamente do seio direito. Um pouquinho só daquela brincadeira e ela já estava completamente arretada. Sem abandonar o que estava fazendo, a minha mão direita foi escorregando por aquele abdômen lisinho, que não parava de se movimentar para cima e para baixo, evidenciando a excitação da menina. A mão foi deslizando, deslizando suavemente, até encontrar aqueles poucos pêlos pubianos que guarneciam a entrada daquela bocetinha linda e escaldante. Antes que tentasse qualquer coisa, Helena empurrou a minha mão para um contato direto com aquela fenda em brasa e forçou os meus dedos a pressionarem seu clitóris. Ao sentir que a minha mão espalmada cobria toda a sua boceta e que o dedo médio já tinha penetrado, Helena soltou um gemido contido, indicando que era exatamente isso que ela queria. Tive uma enorme vontade de beijar aquela boquinha linda, entreaberta que parecia se oferecer a mim, mas tive receio, já que ela nunca tinha demonstrado este interesse. Mas, seu hálito quente, me fez esquecer do receio e a beijei, sendo correspondido com sofreguidão. Nossas línguas se misturaram freneticamente, como se fossem duas cobras em duelo. Tudo indicava que a minha sobrinha também queria muito, mas não tinha tido coragem de dizer nada. Foi um beijo maravilhoso em que nos lambemos e exploramos o mais interior de nossas bocas, ainda dava para sentir o gosto do sêmen que havia despejado em seu interior momentos antes. A impressão que tive era de que ela não engolira tudo e ainda tinha ficado com um restinho na boca. O dedo já desaparecera completamente no interior daquela vagina encharcada, mas ela queria mesmo era sentir aquela massa pulsante ocupando seu interior. Já era possível satisfazer sua vontade, pois o pênis já duro novamente, mas eu tinha consciência de que não conseguiria apagar o fogo da minha sobrinha se partisse logo para os finalmentes. Além do mais, tinha outras pretensões. Pretendia realizar naquele dia o desejo reprimido de muitos anos, que tinha me inspirado em muitas sessões de masturbação. Desde que conheci Célia, que na época teria mais ou menos a mesma idade de Helena passei a desejar muito um dia enterrar o mau pau todinho naquele cuzinho e deixar lá dentro uma boa carga de leite viscoso. Mas, ela nunca me deu a menor chance, entretanto, o destino tinha me reservado coisa melhor ainda. Comer o cú da minha cunhada poderia trazer sérios problemas para a família e uma culpa danada, afinal me dava muito bem com meu irmão, que era apenas cinco anos mais velho do que eu. Muitas vezes enquanto ele era solteiro nós saímos juntos para a sacanagem. E não raro trocávamos as namoradas, éramos muito parecidos fisicamente em quase tudo. Só uma pequena diferença de idade. Comer a namorada um do outro era uma coisa. Já a esposa certamente daria o maior bolo. Além disso, minha cunhada, parecendo perceber meu interesse, nunca deu a menor chance de me aproximar. Me tratava bem, mais à uma distância segura. Foi por isso que deixei o interior e vim para Rio de Janeiro tentar a vida, longe dela. Entretanto, com a minha sobrinha era diferente, ela é quem tinha tomado a iniciativa. Portanto não restaria nenhuma culpa. Assim pensando, me controlei e fui deixando a boca da menina para descer aos seios que foram sugados com bastante energia os quais logo abandonei em troca daquela bocetinha cheirosa. Minha sobrinha arqueava o corpo projetando seu púbis para cima, como se isso fosse permitir que a minha língua a penetrasse mais profundamente. Acontece, que não queria que a língua se perdesse nas sua entranhas pois pretendia usá-la de forma mais criativa, retribuindo a surra que ela me havia proporcionado. Dessa forma não era conveniente que a língua se aprofundasse. Sua ação deveria se restringir às bordas da boceta e ao ponto mais elevado daquela rachinha. O grelinho. Com a finalidade de tornar mais confortável aquela posição coloquei uma grande almofada sobre a parte final das costas da menina, de modo que ela ficasse apoiada com o púbis elevado, sem que o meu campo de ação ficasse obstruído. Afinal em pretendia explorar também aquele rabinho. Helena estava completamente rendida e não esboçou nenhuma resistência, abri suas pernas e dediquei o máximo das minhas habilidades a aquele grelinho. Minha sobrinha antes contida, pois das outras vezes gemia baixinho, agora começava a se soltar e a proferir palavras que me pareciam sem sentido. Pedia mais e eu atendia, solicitava mais velocidade, eu acelerava, gritava para não parar, eu prosseguia e assim num crescente, foi até que ela explodiu num orgasmo fantástico. Ela prendeu a minha cabeça com as pernas e com a mão empurrava meu rosto de encontro ao seu púbis como se quisesse que a minha cabeça desaparecesse dentro dela. Gritava desesperada pedindo para que eu não parasse, enquanto isso, seu corpinho jovem encharcado de suor se movimentava espasmódicamente. Até que numa grande explosão ela sucumbiu e abandonou a luta semi desacordada. Eu já presenciara orgasmos de todos os tipos, de mulheres contidas que gozam gemendo, de mulheres que gozam gritando, de mulheres que gozam caladas de mão crispadas, de mulheres que mordem o travesseiro para impedir qualquer som e até de mulheres que gozam chorando. Mas aquele sem dúvida me impressionou. Minha sobrinha gritava, chorava, se contorcia, gemia, crispara as mãos em meus cabelos e por último, foi como se tivesse sido abatida por um raio. Caíra sobre a cama quase que sem vida, era como se sua alma tivesse, momentaneamente, escorregado em meio a aquele torrente de líquidos que abandonavam a boceta que de rosada estava violácea. Deixei o campo de batalha orgulhoso do resultado, mas era preciso me lavar. O meu rosto, afundado entre as pernas da menina tinham recebido todo aquele gozo e a minha cara estava toda babada. Uma baba gostosa e cheirosa é verdade, mas estava todo melado. Quando retornei, ela continuava dormindo sobre o lençol molhado da orgia. Pela primeira vez, pude calmamente, observar o quanto Helena era parecida com a mãe. Das outras vezes eu estava bastante afogueado para me prender aos detalhes, mas agora, ali com ela dormindo completamente nua, pude apreciar com cuidado todos os detalhes e imaginar que o meu irmão tinha sido um cara de sorte. Naquele momento senti uma enorme inveja dele. Fui para a sala, apanhei um livro que estava lendo antes da menina chegar e absorto na leitura nem me dei conta de quando ela acordou. Só percebi a sua presença quando se aproximou enrolada numa toalha recendendo a sabonete e parou diante de mim perguntando se poderia sentar no meu colo. Deixei o livro na mesinha ao lado do sofá e estiquei os braços para acolhê-la. Minha sobrinha sentou-se de lado e abraçando o meu pescoço me beijou carinhosamente e disse: – foi delicioso, não me lembro de ter gozado tão fortemente, quanto hoje. Sabe tio, eu não tive muito homens, porque não tive oportunidades, porque minha mãe era muito rigorosa, meu pai me vigiava e tinha uma outra razão íntima para não querer me envolver seriamente com ninguém. Por conta de tudo isso, tive muito poucos namorados e quase nenhum amante. Alguns, até eram caras legais, mas na hora do sexo, eu me bloqueava e, quando acontecia, sempre me trazia culpa depois. Mas com você tem sido diferente e hoje então, acho que todas as amarras se romperam e eu gozei de verdade, livre de qualquer culpa. – foi maravilhoso.

Ouvi tudo com atenção e nada respondi. Apenas sorri. Nada pode ser melhor para o ego masculino do que ouvir tudo aquilo que acabara de ouvir. Ficamos assim agarradinhos mais um pouco até que ela perguntou o que é que nós faríamos com o restinho de dia que estava prestes a terminar. Respondi:
– por mim voltaria para a cama para aproveitar um pouco mais daquele dia. Ela sorriu e disse: -você é um tarado, só pensa nisso. Isso a gente faz depois, eu estou falando o que fazer agora, afinal a tarde estava linda e os dias no verão do Rio costumam ser longos. Eu queria era passear na beira do mar. Respondi:
– você é quem manda minha princesa. Vamos ao passeio. Minha sobrinha saltou do meu colo e foi direto para o seu quarto se trocar se mostrando bastante satisfeita com a minha concordância. Rapidinho ela enfiou um short e uma blusinha bastante folgadinha, e nem parecia aquela mulher fogosa de um pouco antes. Mais parecia uma menininha sapeca, querendo parecer mulher fatal. Com aquela roupa, ela mais parecia aquelas atrizes americanas dos filmes dos anos sessenta como “ Juventude Transviada” o que me trouxe mais lembranças agradáveis da minha mocidade. Fomos passear pela praia. Enquanto tomávamos um sorvete ela perguntou sobre a minha vida amorosa, porque sendo um cara boa pinta, bem de vida porque é que não vivia com alguém. Disse que já tinha tido uma companheira durante um tempo, mas não dera muito certo. As mulheres costumavam cobrar muito e depois de algum tempo se sentiam donas de nós e ai começa o inferno. Assim achava melhor morar sozinho. De vez em quando me relacionava com alguém. Ela quis saber se, no momento, tinha uma namorada respondi que não, ela então perguntou se nós poderíamos nos comportar como namorados. Não entendi a pergunta. E indaguei:
– como assim? Minha sobrinha respondeu:
– namorados ora! Andar de mãos dadas, trocar beijinhos etc.
Respondi:
– andar de mãos dadas sim, mas trocar beijinhos em público não, pois não ficava bem o tio trocando beijinhos com a sobrinha. Mas quando estivéssemos em casa sim, nós poderíamos nos beijar o quanto fosse do nosso desejo Era preciso considerar que todos no escritório sabiam que ela era minha sobrinha, se alguém nos visse trocando beijinhos seria muito mal para nós dois. A menina concordou, meio amuada é verdade, mas reconheceu que eu estava certo. E assim, saímos de mãos dadas pela orla. Anoiteceu e, depois de um lanche, voltamos para casa para terminar o que tinha ficado pelo meio, pelo menos para mim. Eu esperava chegar naquele cuzinho tão desejado. Chegando em casa, tomei a iniciativa de abraçá-la por trás, começando a beijar sua nuca, enquanto uma das minhas mãos massageava um seio e a outra buscava o centro de suas pernas por baixo do short e da minúscula calcinha. Pretendia atingir o botãozinho que fazia despertar aquela mulher fogosa de horas antes. Ela se deixou bolinar, afastando um pouco as pernas adorando aquela brincadeira, que não durou muito, porque a minha intenção era excitá-la, para então matar meu desejo por aquele cuzinho. Quando percebi que sua respiração havia se acelerado, abaixei seu short e enchi de beijos aquela bundinha linda. Helena parecia adorar o carinho e foi empinando a traseira, quase que adivinhando o meu desejo. Dos beijos passei a longas linguadas por toda a extensão dos glúteos. Enquanto, com o dedo procurava ligar o dispositivo que me abriria às portas do paraíso. Mas, ao sentir o toque do dedo em seu furinho e menina escapou. Dizendo: Ainda não. E foi para o quarto. Não entendi nada. Dei um tempo e quando ela voltou à sala meio sem graça perguntei: Algum problema? Ela respondeu que não. Que antes que aquilo acontecesse precisávamos conversar. E ela ainda não se sentia segura para falar sobre o assunto. Que, antes que acontecesse ela precisava conhecer melhor minha cabeça, pois o que ela tinha para dizer era muito delicado e temia a minha reação. Afirmei que podia confiar, mas ela preferiu não falar e pediu que não insistisse. Que tivesse paciência, pois tudo tinha sua hora para acontecer. Sem saber o que dizer, concordei, bastante desapontado, mas concordei afinal não me restava nada para fazer. Aquela reação acompanhada do enigma, me broxou completamente. Ficamos um pouco mais na sala vendo alguma coisa na televisão, mas o ar estava irrespirável e acabamos indo dormir cada um em seus quarto. No meio da noite acordei e ouvi Helena chorando. Achei melhor não intervir. E voltei para a cama, preocupado com o que estaria acontecendo com a menina.. Pela manhã, parecia que nada tinha acontecido. Quando acordei ela já tinha tudo pronto para o café e estava de roupa trocada para irmos a praia. Preferi ficar em casa e ela foi sozinha. Cerca de uma hora depois a voltou, dizendo que estava muito chato e que os homens desta cidade eram muito inconvenientes, ficavam falando obscenidades. Parecia que todos só viam a sua bunda. Tomou um banho e voltou para a sala onde eu lia os jornais de domingo. Helena queria conversar sobre o ocorrido na véspera quando me insinuara, e ela fugiu. Dobrei os jornais. Ela veio para o meu colo como se fosse uma menininha carente e, um tanto reticente, começou a me falar da sua infância. Logo imaginei que tivera sofrido alguma violência, por isso temia tanto o sexo anal. Mas eu estava redondamente enganado, ainda bem que eu me limitei a escutar. Ela contou que desde muito novinha sempre gostou muito do pai, adorava quando saiam para passear sozinhos e ele lhe fazia as vontades. Quando a mãe estava junto ele só dava atenção à esposa e quase nunca atendia aos seus pedidos, até porque muitas vezes a minha cunhada impedia que o marido lhe atendesse, dizendo que ela era muito mimada por ele. E assim foi crescendo sempre mimada e adorando o pai. Quando já tinha uns oito anos, certa noite ela viu pela porta entreaberta os dois transando e ficou muito chocada com tudo aquilo. Ela já tinha ouvido as colegas um pouco mais velhas falarem de sexo, mas não imaginava que era assim violento. Desde então, ela passou a espionar os pais, que acreditando estar ela dormindo sempre se descuidavam. E passou a perceber que tanto sua mãe como seu pai gostavam muito daquilo. Seu interesse foi aumentando na medida em que ia crescendo, na escola já se falava abertamente sobre transa, quando ela menstruou pela primeira vez aos onze anos. Foi só então que sua mãe falou sobre o assunto, procurando amedrontá-la, mas ela já sabia que aquilo não era verdade, não só pelo que ouvia das colegas, como também pelas vezes que tinha visto o prazer estampado nos olhos dos dois. Muitas vezes ouvira sua mãe pedir que o pai metesse mais. E assim sua libido foi despertada. Mas como era próprio da idade aos treze anos, viu pela primeira vez um pênis adolescente ereto, muito menor do que aquele que seu pai exibia orgulhoso para sua mãe. Ela então começou a fantasiar como deveria ser gostoso ter um pênis como o do pai dentro dela. Isso fez com que ela se afastasse dos meninos e passasse a ter fantasias eróticas com o pai. Já cursando o vestibular, ela conheceu um professor bem mais velho que despertou sua atenção. Curiosa para saber como era sexo de verdade, ela se entregou ao mestre, que embora mais velho era um desastrado e não teve o carinho necessário, transformando o sonho da primeira vez numa tragédia. Isso a levoua se afastar dos homens. Os novinhos não sabiam nada e os velhos não eram carinhosos como seu pai. Desta forma, se estabeleceu na sua mente à idéia que o homem ideal era seu pai. Mas ela sabia que isso era impossível e assim se contentara com outras aventuras, algumas agradáveis, outras nem tanto. A esta altura ela interrompeu o relato e perguntou se não estava achando que ela era maluca, tendo fantasias eróticas com o pai. Respondi que não. Que isso era mais comum do que ela imaginava, que os consultórios do analistas estavam cheio de pessoas com as mesmas fantasias. Aconselhei que ela lesse um livro que estava na estante sobre as fantasias sexuais humanas. Ela sentindo-se encorajada com a minhas palavras continuou: – muitas vezes me apanhei olhando pela fechadura enquanto me masturbava vendo meu pai fodendo com a minha mãe. Depois que entendi que aquilo não era violência e sim prazer. Passeia observar com muita atenção todos os detalhes do ato. Era maravilhoso ver aquele pênis enorme desaparecendo dentro da boceta dela e quando voltava, parecia que tinha sido lustrado de tanto que brilhava. O orgasmo, esse então era maravilhoso. Como a cama ficava de frente para a porta tinha uma visão privilegiada. Muitas vezes vi meu pai tombar exausto, enquanto minha mãe deixava escapar muito do que ele depositara na sua fenda. Era lindo ver os dois depois de gozarem. Imaginava estar no lugar dela recebendo tudo aquilo e gozava também. Eu já estava excitado com aquela narrativa e ela percebera isso. Mas continuou contando que, um dia ela ouviu uma discussão entre o casal e pode perceber que o pai queria sexo anal e ela dizia que não, que uma esposa não fazia aquilo, que só as mulheres da vida é que faziam essa sujeira. Ela não estava entendendo nada, a relação perecia tão harmoniosa. Ela já tinha visto por diversas vezes o casal fazendo oral, ora seu pai chupava a mulher, ora ela enchia a boca com a leite do marido. Aquela era a primeira discordância. O sexo anal. Helena então procurou saber mais sobre o assunto, leu, conversou, pesquisou e por fim assistiu a muitos filmes em que o sexo anal era a tônica. E não compreendia a negativa da mãe. Mesmo sem entender bem o porque, ela decidiu também nunca fazer sexo anal, a não ser com seu pai. Ela tinha esperanças que um dia, se sua mãe faltasse ela poderia assumir seu lugar, se ele assim o desejasse e então ela daria o cú para ele, com tudo o mais que ele quisesse. Mas, não foi assim que aconteceu. Ele morreu quando ela estava na faculdade e todos as suas fantasias se esvaneceram como fumaça. Ao terminar esta fala, ela foi tomada por um choro convulsivo. Parecia que aquela revelação pesava muito. Agora compreendia o porque da sua reação. Ela tinha guardado o cuzinho para seu pai , mas o destino lhe roubara esta oportunidade. Eu encostei sua cabeça no meu peito e deixei que ela chorasse tudo que tinha para chorar. Pacientemente afaguei seus cabelos até que ela parasse de chorar. A menina ficou ali um bom tempo aconchegada ao meu peito e adormeceu. A noite deveria ter sido péssima. E revelar aquele segredo parecia ter exigido muito esforço. Coloquei-a no sofá coberta com um lençol e fui para a cozinha preparar algo para quando ela acordasse. Enquanto trabalhava pensava no assunto e me pareceu que minha sobrinha estava transferindo para mim todo aquele desejo reprimido. Afinal, todos diziam que nós éramos muito parecidos. Agora começava a fazer sentido a forma como as coisas tinham acontecido tão rapidamente. Por outro lado ela também poderia realizar a minha fantasia com relação a mãe dela. Era preciso muita cautela para abordar o assunto. Eu não me importava que ela transasse comigo imaginando ser com meu irmão, mas eu não saberia dizer se ela também não se importaria em saber que a estava enrabando, enquanto pensava estar comendo o cú da mãe dela. Quanto ao resto não. Era muito gostoso o sexo com minha sobrinha, mas o cú. Aí era diferente, há muito anos que eu era fissurado no cú da Célia. E, a forma como as mulheres pensam, sempre foi um mistério para mim, então preferi não dizer nada e ver como as coisas se realizariam. Ela acordou, aparentemente bem disposta e segundo suas próprias palavras faminta, como estivesse próximo a hora do almoço ao invés de lanche resolvemos sair para almoçar. Depois ficamos num barzinho a beira mar, conversando sobre trabalho. Pela primeira vez ela falava das suas perspectivas profissionais. Ela me pareceu bastante esperançosa com a profissão, já que falava com bastante entusiasmo. Aquele papo, mudou a minha ótica, sobre o que poderia lhe oferecer como aprendizado profissional. Até ali, eu pensara que ela voltaria para o interior, casaria e abandonaria a profissão para ser esposa de algum fazendeiro. Agora dava para perceber que este não era seu objetivo mais imediato e como eu também fosse um entusiasta da profissão ficamos conversando até o anoitecer, quando retornamos para casa descontraídos de mais, devido aos inúmeros chopinhos que fomos consumindo durante o papo. Assim que fechamos a porta do apartamento, Helena se esticou toda para me beijar. Abracei-a pela cintura puxando seu corpinho de encontro ao meu e nos beijamos carinhosamente. Não era um beijo lascivo, embora também não fosse um beijo inocente. Minha sobrinha estava muito contente e disse: – acho que este foi um dos melhores dias da minha vida. Foi maravilhoso poder falar com você sobre as minhas fantasias e esperanças, finalmente abrir meu coração e não ser censurada. Eu tinha muito medo que quando isso acontecesse, a pessoa que estivesse me ouvindo me julgasse uma vadia desajustada ou pior, uma tarada maluca. Acho que foi a sua semelhança física com meu pai que me deu coragem para dizer a você, ou ele não sei, tudo o que queria ter dito mas não tive coragem, até porque, de verdade, sabia que ele nunca entenderia. Agora me sinto livre deste peso. Os segredos pesam muito para serem carregados e quanto mais secretos, mais cabeludos, mais difícil é lidar com eles. Aquela reflexão me atingiu em cheio pois também tinha segredos bastante difíceis de serem carregados, mas nunca tive a coragem da menina de atirá-los fora. Respondi: – que tanta felicidade deveria ser comemorada condignamente e para isso, nenhum lugar era melhor do que uma suíte, onde nós pudéssemos passar a noite e só voltar pela manhã. Helena adorou a idéia. Assim pouco depois estávamos chegando de carro a um motel bastante sofisticado. Ela ficou encantada com tudo, principalmente a vista voltada para o mar, a piscina térmica e o revestimento todo espelhado, que nos permitira apreciar nossos movimentos de todos os ângulos . A primeira coisa que lhe interessou foi a piscina. Arrancou toda a roupa e após experimentar a temperatura da água se atirou nela. Ao emergir na outra borda parecia uma ninfa surgindo das águas. Ela convidou: vem a água está ótima. Imitando seu gesto, atirei as roupas para o lado lançando-me na água, que realmente estava numa temperatura bastante agradável. Nos beijamos, agora sim um beijo carregado de tesão. O calor do seu corpo colado ao meu foi o suficiente para desembainhar a espada. Minha sobrinha pediu que me sentasse na borda da piscina, que ela iria cuidar dele. E, sem mais delongas acolheu-o interinho naquela boquinha linda. A putinha sabia chupar uma piroca e, o que me dava mais tesão é que ele chupava e olhava para mim, para ver como eu respondia. A maioria das mulheres que já tinha me chupado, quase sempre o faziam com os olhos fechados, como se tivessem vergonha do que estavam fazendo e adorava quando eles me olhavam, mas quase sempre era preciso pedir e muitas diziam não ou freqüentemente fugiam do meu olhar. A minha sobrinha fazia isso com muito gosto. Ela adorava de ver o resultado do seu desempenho. Mas não deixei que ela ficasse muito tempo brincando com ele. Daquele jeito, logo logo ia encher a sua boca e não era isso que tinha planejado. Deixei o corpo escorregar para dentro da água escapando daquela boquinha deliciosa. Invertia a cena, coloquei helena na beirada e sem nenhuma cerimônia afundei o meu rosto entre suas pernas buscando o grelinho com a língua. A água que escorria do seu corpo molhado, servia de refrigério para aplacar o calor exacerbado daquela xoxotinha. Ela se arreganhou todinha deixando que eu a lambesse por inteiro, desde o grelinho ato o rosadinho do cú, que mereceu um tratamento especial. Com o polegar da mão esquerda eu massageava o grelinho ao mesmo tempo em que a língua trabalhava aquela região indefinida entre a porta do céu e a entrada do paraíso. Minha sobrinha não conseguia mais conter e uivava toda vez que a ponta da língua tocava seu cuzinho. Ela queria que eu entrasse mais. Dava para perceber com nitidez, que ela se esforçava para que ele se abrisse ao máximo para abrigar o mais possível daquela língua inquieta, até que não encontrando sossego nem conforto naquela mamada na beira da piscina ela virou e ficando de quatro arrebitou a bundinha, deixando sua boceta e o cú totalmente entregues ao meu deleite. Com a língua passei a trabalhar em sentido contrário, começava no grelinho que agora era levemente mordiscado já que de tão duro, parecia um minúsculo pênis ereto e, portanto fazia jus a uma chupadinha ao mesmo estilo que ela costumava presentear-me. Quando a menina sentia seu clitóris preso em meus lábios, sendo sugado como se eu quisesse arrancar dele uma porrinha, que já escorria de outro ponto, ia à loucura e não se importava mais com o dedo médio que já tinha invadido aquele buraquinho faminto que não parava de piscar. A pressão que meu dedo recebia indicava que, realmente, ali estava um cú virgem. A ninfeta gozou violentamente enquanto eu circulava o dedo procurando lacear o furinho, para que a penetração do pênis fosse menos dolorida, ele se contraía da mesma forma que a bocetinha dela fazia quando a minha piróca quando lhe ocupava todo o espaço. Aquilo me deixou mais maluco ainda. Era chegada a hora, não poderia permitir que a oportunidade escapasse, sob pena de nunca mais ter uma nova chance. Sem tirar o dedo subi para a borda da piscina, com a intenção que consumar a penetração ali mesmo. Minha sobrinha percebendo o que estava prestes a acontecer, pediu que eu não fizesse aquilo daquela forma. A menina disse que daria para mim sim, desde que eu concordasse com uma condição. No estado de excitação que eu estava, concordaria com qualquer pedido. Ela poderia me pedir o céu e a terra juntos que eu prometeria lhe dar, o que não podia acontecer era deixar que aquele cú virgem me escapasse naquele dia. Ela então pediu para fossemos para a cama que ela me contaria qual era a condição. Minha ferramenta parecia que ia explodir de tão dura. Quando ela viu o estado da minha rola, ela pediu que eu não esquecesse que seria a sua primeira vez, e que eu deveria ter muita paciência e cuidado para que ela pudesse agüentar tudo e não ser uma tragédia com tinha sido a sua outra primeira vez, com o professor, em que ela nada sentiu de bom, apenas sentiu-se rasgada e violentada, nada de prazer ou carinho. Afirmei que ela não precisava ter este tipo de preocupação, eu queria muito era verdade, mas também queria que ela gostasse e me quisesse outras vezes, era certo que a primeira vez sempre era mais difícil, mas eu teria cuidado, se ela não agüentasse tudo da primeira vez eu pararia onde ela pedisse. Helena sorrindo respondeu: – Isso é o que todos vocês dizem. Só que, depois de entrar, querem enterrar tudo de uma só vez. Prometi que não seria assim. A menina então, alisando a pica disse, acho que não vai ser mole não, ao que respondi :
– a não vai ser mole não. Mole, eu garanto que ele não vai estar. Ela então disse qual era a condição: Ela tinha me contado que tinha guardado o cú para dar ao meu irmão, se um dia ele quisesse. Agora, que isso não seria mais possível, ela gostaria de realizar comigo a fantasia de ser enrabada pelo pai. Ela queria que, na sua primeira vez fizesse de conta que era meu irmão, falasse muito e a tratasse de filhinha, que contasse como é que estava vivenciado tudo como se ela estivesse sendo comida pelo pai. Concordei é lógico, até porque, na verdade, estaria imaginando estar metendo no rabo da mãe dela e assim ambos realizaríamos nossas fantasias. Sugeri que, já que parte da sua fantasia era substituir sua mãe dando a bunda para seu pai, se ela quisesse poderia chamá-la pelo nome da mãe. Ela disse que gostaria sim, de se sentir no lugar da mãe, mas na primeira vez não. A primeira vez ela teria que ser a filha putinha do papai. Era esse seu desejo e eu prometera atender. Que depois da primeira, nós poderíamos variar a fantasia e ela seria quem eu quisesse. Tive a impressão que ela sabia de alguma coisa sobre o meu tesão pelo cú de Célia, talvez tivesse ouvido algum comentário. Mas fiquei com a nítida impressão de que ela sabia do meu desejo de enrabar sua mãe. Isso agora não era importante. Fui até um mostruário que havia no living da suíte e apanhei um creme lubrificante adequado para a ocasião. Minha sobrinha tinha ligado a televisão e assistia a uma dupla penetração anal. Três homens transavam com a mesma mulher sendo que dois estavam completamente enterrados no ânus dela, enquanto ela chupava um quarto que estava ao lado da cama com um pênis gigantesco ereto. A menina disse que aquela mulher não devia ter mais nenhuma prega no cú e desligou a televisão. Pedi que ela ficasse de quatro na cama que iria passar um creme lubrificante para diminuir o efeito do atrito. Mas ao invés de creme, antes de tudo eu usei a língua para excitá-la novamente. Ela estava muito tensa e foi preciso que pedisse para que a minha menina relaxasse. Quando usei a expressão, minha menina, foi como se ela tivesse entrado em transe, percebi imediatamente que tinha atingido o objetivo, ela estava sedenta por receber a piróca inteira no seu cuzinho. Como reforço disse: – isso filhinha, relaxa que o papai vai cuidar de você com carinho. Não tenha medo que seu paizinho, vai entrar nesse cuzinho bem devagarzinho, pois não quero que a minha filhinha sofra, quero que minha putinha goze muito e me faça gozar também. Para isso, é preciso que você esteja bem relaxada. Quando sentir que estou entrando, dedilha seu grelinho que vai tornar mais agradável a penetração. Sem parar de falar, percebendo o efeito calmante das minhas palavras, lubrifiquei bastante o furinho e forcei a entrada de dois dedos, para afrouxar um pouco o caminho a ser percorrido pela pica luzidia. Minha sobrinha começou a masturbar seu grelinho, indicando que era chegada à hora de serem realizados nossos sonhos. Sem açodamento, passei mais creme no cuzinho, lambuzei bastante a piróca e apontei a cabeça bem no centro daquela mancha rosada escura que pulsava. Realmente, a minha vontade era de enterrar tudo de uma só vez. Sentir a pressão exercida sobre a glande, que mesmo com toda a preparação e a enorme lubrificação teve grande dificuldade de vencer a resistência do anelzinho externo, era delicioso. Quando a cabeça entrou, ela retesou um pouco, reagindo ao alargamento provocado pela grossura do pênis que parecia ter crescido mais do que o normal. Continuei falando:
– Filhinha, papai já entrou, sente meu caralho dentro do seu cuzinho e relaxa mais para que eu possa afundar mais um pouquinho. Brinca com seu grelinho e sente como é gosto ser comida pelo cacete do seu paizinho. Foi necessária muita concentração para controlar o meu ímpeto e ir entrando bem de vagar. Avançando centímetro por centímetro o que me proporcionava um prazer incrível. Aquela falação estava me enlouquecendo. Helena, completamente envolvida pela fantasia masturbava seu clitóris com violência e implorava: – Vai pai, enterra tudo, arromba sua filhinha, come meu cú , mete , mete mais, goza no meu cuzinho, enche ele de porra, faz eu gozar pelo cú, me enraba, isso mais fundo, enfia, enfia tudo, fode sua putinha gostosa. Tudo que queria ouvir era esse pedido. Sem pensar em mais nada afundei por inteiro, enterrei tudo o que tinha e lamentei não ter mais para colocar dando início ao entra e sai. Helena gritou: -Ai paizinho, ta doendo, mas não para não, que eu vou gozar, enche meu cuzinho de leite que estou gozando. Agarrando a menina pelas ancas, aticei: -Goza sua putinha, goza com a piróca do seu paizinho toda enterrada no cú, bombei alguma vezes mais e despejei todo o meu desejo reprimido durante muitos e muitos anos. Mantive a menina presa ao meu corpo, até que meu pênis estivesse completamente vazio. Quando a soltei, ela caiu de bruços na cama esgotada. Pelo ânus dilatado que se fechava, pude ver saindo um pouco do leite que eu lhe injetara, momentos antes. Eu imaginara muitas vezes aquela foda, mas mesmo na mais fértil imaginação, eu não tinha conseguido prever aquela loucura toda. Depois, o silêncio se abateu sobre nós e dormi. Acordei e o dia estava clareando, ela toda encolhida, em posição fetal, dormia parecendo, de verdade, a menininha do titio… Dois anos se passaram. Fizemos ainda muitas outras maluquices. Ela sabia que eu era doido pelo rabo da mãe dela. Segundo disse ouviu um dia Célia dizer para o marido: Você é tarado como seu irmão, que não tira o olho da minha bunda, se dependesse de vocês estaria arrombada. Vivemos todas as nossas fantasias. Ora ela se fazia passar por Célia, ora eu era seu pai, ora éramos nós mesmos e até personagens de cinema. A verdade é que gozamos muito, quase todos os dias. Helena resolveu voltar para o interior, agora muito mais experiente. A menina era experta e certamente seria uma ótima advogada. Vez por outra ela vem ao Rio, sempre com a desculpa de trabalho, ou de se orientar com o titio mais velho, mas na verdade ela vem é matar a saudade da piróca do seu pai.

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