Minha sogra me seduziu e eu a comi gostoso

Margarida, uma senhora de 52 anos, causava inveja em qualquer mulher com menos idade inclusive por sua filha, minha esposa. Ela sempre vaidosa, costumava a cuidar muito bem do corpo, por isso usava roupas sensuais, reprovadas por sua filha e marido, que era um cara que vivia enfiado na cachaça, mas era um bom cara. Eu estava sempre cobiçando minha sogra, as vezes a até a comia, em pensamento, quando estava metendo em sua filha. Meu desejo por ela crescia, por imaginar a sua idade e a gostosura que ela era. Por mais de uma vez, minha esposa sacara meus

olhares para as coxas da mãe, que sempre colocava um short, quando sabia que eu ia para lá e me alertara que estava agindo errado, dando muita bandeira que a desejava, um dia durante uma discussão sobre o assunto, ao conteste-la, a mesma se saiu com essa:
__Por que não chega junto e tenta ver se consegue alguma coisa?
__Você esta me incentivando?
__Claro…que não. Você é cara de pau, hein, esta com desejo pelo minha mãe?
__Não falei nada…
__E precisa? Você age de forma que dê a entender que deseja isso, me espantaria se desse o bote sem eu perceber…mas se isso acontecer e eu descobrir, esta tudo acabado entre nós, se acha que não estou dando conta do recado, vá para a um puteiro, mas minha mãe não, fazer meu pai de corno, não, entendeu bem?

Toda aquela conversa apenas serviu para apimentar mais a minha mente crescendo o meu desejo d comer minha sogra. Tinha que arrumar um jeito de ver se ela estava afim de me dar, como parecia quase que certo. Comecei a passar na casa dela sempre que vinha do serviço, a encontrando sempre bem vaporosa, as vezes até vestida com sua malha de exercícios, onde se podia ver que ela estava mesmo muito bem de silhueta. Quase nunca o marido estava em casa, mas sim ficava nos bares enchendo a cara. As coisas começaram a me dar uma esperança tremenda, uma tarde em que cheguei e ela estava preparando o jantar, usando um short de jeans, e tinha um avental amarrado a cintura. Eu sempre entrava e só me fazia anunciar na porta dos

fundos, que dava para a cozinha. Vê-la ao fogão de costas para a porta, me fez ficar parado sentindo o pau crescer, pois visão era um sonho erótico. Não sei porque, mas senti um desejo enorme de pregar uma peça nela e por isso pé ante pé, me aproximei dela e a encochei levando uma mão até seus olhos para impedir que me visse, mas esqueci que estava de pau duro, que lhe espetava o traseiro, e a primeira coisa que ele fez foi levar a mão entre nossos corpos tocando na minha rola dura, como pretexto de reconhecer quem a estava atrás dela já sabendo que era eu. Apalpou durante muito tempo, da cabeça ao saco e juro, deu até uma reboladinha bem discreta para depois dizer:

__Meu querido genro…- disse sem ficar aborrecida e eu aproveitei para não a soltar, era a chance que tinha eme vali dela, a apertando mais ainda de encontro a minha rola.__Nossa, que abraço gostoso, nunca recebi um assim…quero bis…
Aquele “bis” indicava que eu tinha carta branca para me aventurar e assim que tirei a mão de seus olhos, ela virou a cabeça de lado me olhando com aqueles olhos verdes encantadores, a boca semi aberta, desejando, querendo que a beijasse e eu não resisti…eram lábios adocicados, trêmulos, ansiosos que eu tive nos meus. Depois desse beijo, fiquei preocupado que ela fosse se rebelar e me afastei, procurando me desculpa. Ela apenas sorriu e voltou a dar atenção na comida que fazia. Me mandou sentar em uma cadeira que ficava á mesa, atrás dela e assim fiz. Meu pau doía de tão duro que estava e ficar em posição, que me possibilitava ver o traseiro, só piorava a situação. Me mantive em silêncio e foi ela quem o quebrou:

__Como esta Letícia, ela sabe que você vem aqui? – perguntou sem se virar.
__Não, não sabe que passo aqui quase que todo dia…
__E por que não sabe, se vem ver sua mãe…?
__Por que não acho que ele vai apreciar muito, é cismada…
__Com quem…?
__Sei lá, acho que comigo…
__Ela acha o quê?
__Que estou interessado em você…
__E esta?
__Não percebeu a pouco?
__É, parece que esta.
__E não diz nada?
__Dizer o quê?
__Se aprova ou me censura…
__Não aconteceu nada…
__Te beijei…
__Eu deixei…
__Me encostei em você, te encochando…
__Não percebi… como foi, pode me mostrar?

Era o sinal para avançar e, não pedir tempo, já com um pulo me colocando atrás dela, apertando-a ao levar agora as mãos aos seios por sobre a blusa. Notei então que o fogo estava apagado e que ela fingia cozinha algo. Ficou com a cabeça caída para um lado me oferecendo o pescoço, que ataquei com a boca e novamente ela me tocou com a mão, o pau que estava prensado em sua bunda. Enquanto a lambia no pescoço, podia ver a fartura dos seios que estavam preso dentro da blusa, sob o sutiã. Meti a mão dentro do decote e os acariciei. Margarida, gemia enquanto eu

torcia de leve os bicos que estava bem duros, aproveitei e desci uma mão para dentro do short e sob a calcinha, senti os pelos pubianos dela que eram fartos, depois desci um dedo para o meio daquela mata e atingi um grelo, que mal acreditei que fosse o clitóris dela pois mais parecia um mini pênis, tal o comprimento que tinha, Fiquei acariciando a cabecinha dele e minha sogra se contorcendo o que aumentava a pressão em minha pica, encostada á sua bunda. Me agachando atrás dela, abri o short e o desci com a calcinha, deixando uma linda e gostosa bunda ficar livre para as minhas carícias, que se multiplicaram com beijos e lambidas no rego, sentindo o seu cu na língua, que passou a brincar com as pregas anal. Minha sogra, foi se dirigindo para a esquerda, passando do fogão para a pia, onde se debruçou e

empinou o traseiro para melhor ser acariciado. Separei as nádegas e aproveitei para a lamber bastante. Vi entre seu grandes lábios, o impressionante clitóris em destaque, levei a língua sobre ele e ai ela abriu as pernas, me favorecendo aquele mimo. Chupei, como um gay chuparia um pau, o grelo dela, mas me interessava mesmo era sua boceta, linda e aquele cu logo acima que se contraía sucessivamente. Olhando para todo aquele conjunto, sabia que minha mulher a filha dela quando atingisse a idade da mãe, poderia ter a mesma aparência, o que ia ser um show de bola. Me levantei e tirando a rola para a fora, comecei a passa-la no rego e descer até

a boceta, tocando no grelão que ali estava, depois enfiei em sua vagina, que já estava escorrendo aquela babinha que indicava o prazer que ela estava sentindo. Segurei em seus quadris e bombava sua cona, que apertava minha rola como de fosse um “braço” de salvação. Levei as mão em dado momento para debaixo de sua blusa e sutiã e me agarrei em seus melões o que era bem excitante, deixando meu pau bem mais duro dentro da boceta cálida. Depois de muito martelar na xavasca dela, retirei o pênis e o dirigi ao seu cu mas, Margarida me pediu que esperasse e deixasse ela chupar meu pau, se virou agachou e tomou minha rola na boca a sugando deliciosamente, numa garganta profunda que me impressionou e quem nem sua filha me aplicava tal delicia. Era uma glutona e sabia mamar em um rola com

requinte a ponto de se precisar ficar bem concentrado para não acabar gozando. Tomou meu ovos na boca e os deixou todo babado com farta dose de saliva, então depois disso se levantou, virou a bunda para mim, se curvou sobre a pia de louças e empinando a bunda, levou ambas as mãos atrás e separou as nádegas para ser enrabada. Não tive dúvidas, cuspi em seu cu e na cabeça da pica, a enterrei de um só golpe em saua xoxota e depois ela mais lubrificada com sua seiva íntima, direcionei a glande para as pregas, que recebeu um delicado” beijo” delas, que foram se distendendo a medida que eu impunha pressão sobre as mesmas. Vi com prazer a cabeça ir entrando, entrando e num segundo, sumir ficando apenas a haste de fora. Minha sogra, se agarrou a borda da pia ficou na ponta dos pés e foi recebendo a rola centímetro por centímetro, até os pelos encostarem nas nádegas opulentas da deliciosa senhora. Margarida, ofegava quando olhou para trás pedindo:

__Vai…começa a foder minha bunda…come meu cu bem gostoso, como se fosse o de Letícia,,,vai come…
__Sim, vou comer com gosto mas por ser o seu cu e não da sua filha pois você tem a bunda mais deliciosa que eu já comi. Estava louco para te foder, sabia?
__E porque demorou tanto para vir? Ficou com medo de eu rejeita-lo meu tesão?
__Sim, não sabia se arriscava, em todos os dias que vinha aqui e a via cada vez mais gostosa, sensual…
__Ficava, para você e me frustrava por não perceber o que eu fazia. Sempre te desejei, desde a primeira vez que o vi, mas nunca pensei que fosse possível te despertar o interesse…agora meu querido, come meu cu para valer e mata a minha fome de foda. Cumpre o papel que meu marido não o faz a muito tempo…
__Pode ter certeza sogrinha que se depender de mim, todo os dias vais ter minha rola te fodendo.

__E Letícia, como fica?
__Darei conta do recado com ela, não se preocupe…gostosa…cu de veludo…olha só como meu pau esta atolado nele…puxar a pica…assim…e depois a ir enfiando de volta, assim…é muito doído de ver…vou acelerar um pouco… assim…hmmm…que delicia…
__Delicia mesmo, nossa como minha filha é sortudo por poder desfrutar dessa pica todo tempo…
__Você também vai, te prometo…Aaaaaah…sente minha rola indo e vindo…
__Sim eu sinto…e estou gozando com isso…vai…soca…soca…mais…mais….Oooooohh, que delicia meu…. enterra tudo até as bolas vai…

Passei a das estocadas desenfreadas na bunda dela, sentindo o seu gozo brotar, ir-se, vir outro e me deixar com mais vontade de continuar a foder aquele cu. Teve um momento depois de muito tempo, que foi impossível me controlar e explodi em jatos de porra, que regaram seu intestino. Ela gritou, estremeceu todo seu corpo e se deixou cair e ficar quieta respirando tropegamente sobre o granito que já não estava tão frio naturalmente. Com pesar, fui retirando a rola, ainda dura, daquele cu, que

ficou aberto, se contraindo a todo momento, até se fechar. Beijei aquele orifício que já começava a fluir minha gala, sentindo o sabor da porra nele depositado. Não pude ficar para jantar, pois já o tinha feito no corpo de minha sogra, agora tinha que me preparar para em casa ter a sobremesa da minha esposinha querida. Até quando eu aguentaria, eu não sabia, mas enquanto pudesse iria foder minha sogra e sua filha, numa boa!

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