Era fim de semana, estávamos todos na Chácara do Meu Tio, pai do meu primo EDUARDO.
Ah meu primo Eduardo, o tesão que sinto por ele…
E como adoro todas as estripulias que fazemos longe de tudo e de todos.
Todos dormiam , menos eu, que me encontrava na varanda da casa olhando a lua enorme que despontava no céu.
Tentava me refrescar inutilmente, o calor era demais e a brisa nem se sentia.
Eu vestia um short minúsculo, que deixava a mostra parte de minhas nádegas redondas.Uma blusa solta, caia pelos meus ombros e expunha parte dos meus seios, meus cabelos longos presos num rabo-de-cavalo.
Eu suava , o suor descendo pelo meu rosto e escorrendo pelo meu corpo, colando a blusa à minha pele.
Não conseguia dormir e imaginava onde meu primo EDUARDO estaria aquela hora com sua moto.
O suor deixando minha pele pegajosa. Naquela noite o calor estava abrasador.
Uma idéia então me ocorreu, descer até o riacho, onde um banho poderia me refrescar e um pouco de exercício na água, me cansaria o bastante para que eu tivesse uma boa noite de sono.
Sai silenciosamente e fui descendo em direção de um pequeno bosque e ao se aproximar ouvi o barulho refrescante de água correndo.
Ah , adoro água, ela me excita, me relaxa, me acalma, me refresca…
O riacho fazia uma volta e havia um poço um pouco mais profundo, onde eu poderia me banhar.
Ao me aproximar ouvi barulho na água. Alguém nadava lá.
A lua linda num céu repleto de estrelas derramava raios prateados sobre o riacho, permitindo-me ver quem estava na propriedade do meu Tio.
Um homem nadava. Apenas quando ele saiu da água, o corpo nu gotejando, eu pude identifica-lo e um suspiro saiu por entre meus lábios entreabertos.
Era EDUARDO, meu primo.
Ele era lindo, 1,78, atlético,moreno-claro, olhos verdes e cabelos pretos e lisos até os ombros. Após um acidente de moto, ficou com uma pequena cicatriz no canto do seu lábio superior direito e quando sorria parecia diabólico.
Ele pegou uma toalha em cima da sua moto preta, enxugou-se, depois sentou-se na relva.
De repente deitou-se e a Lua se refletia sobre seu corpo, dando-lhe um fascinio e fazendo meu sangue borbulhar e minha xotinha melar.
Por algum tempo fiquei ali, escondida atrás de uma arvore o observando.
O calor no meu corpo aumentava, substituído agora por uma estranha inquietação:Tesão.
Decidi surpreende-lo e como se não o visse , caminhei até a beira do riacho.
– Prima…acordada ainda? – e diante dos seus olhos, comecei a tirar lentamente a blusa.
De costas para ele, inclinei-me, para tirar o short e a minúscula calcinha, exibindo minhas nádegas roliças.
Atirei-me na água e nadei precariamente.Sabia que ele estava lá trás me observando.
Flutuei , e meus seios rijos destacavam-se agressivamente.
Virei-me então para olha-lo no local onde se encontrava.
Eduardo estava sentado a beira da água, ainda nu, o pau endurecido apontando para o alto, comprido , grosso e pulsante.
Ele sorria.
– Hum… prima …voce está deliciosa nessa água… – disse ele deixando seu corpo deslizar para dentro da água e vir em minha direção.
Nadou rapidamente e logo ficamos ambos, frente a frente.
– E então priminha, o que propõe nessa noite quente?
– Sobre o que?
– O que faremos?
– Agora primo, eu prefiro nadar… – respondi e lançando o corpo para o lado fui me distanciando dele.
Ele nadou atrás de mim, ao se aproximar, mergulhou, ficando sob mim.
Quando subiu suas mãos tocaram minhas coxas e fingi afasta-lo.
Ele puxou-me para baixo,e , quando subimos novamente ele me abraçava forte e me beijava com sofreguidão. Seu pênis pressionava meu ventre, me fazendo sentir toda sua ereção e volume.
Passada a sofreguidão inicial, meu primo mais velho que eu: beijou-me delicadamente, com provocação, sua língua acariciando minha boca, suas mãos deslizando pelo meu corpo em toques gentis e provocantes, deixando-me molhada de tesão.
Enquanto me beijava e me acariciava, Eduardo introduziu sua perna entre as minhas, até que seu joelho tocasse minha vulva,
Ficou esfregando-o ali, esquentando minha pele, apesar da água fresca que nos envolvia.
Excitada, minhas mãos passearam pelo seu corpo, apertando, sentindo, roçando…
– Por que não vamos lá para a margem, prima…? – me convidou enquanto seus quadris moviam-se em curtas estocadas fazendo seu pênis deslizar pelo meu ventre.
-Por que a pressa? – ofeguei
– Tem razão, por que a pressa?- respondeu ele, suas mãos descendo pelas minhas costas, indo até minhas nádegas e firmando-se ali.
Soltei o peso do meu corpo nas mãos dele, minhas pernas flutuaram e envolveram a cintura dele.
Eduardo esfregou, seu pau contra a minha vulva, provocando-me arrepios.
Eu sentia espasmos quando ele tocava meu clitóris, iniciando a penetração e retraindo, numa brincadeira excitante e gostosa.
Sua boca percorria meus ombros, ele mordiscava suavemente, lambia, sugava.
Meus seios espremiam-se contra ele.
Suas mãos avançaram para as minhas coxas, alisando-as.
Uma de suas mãos introduziu-se por entre nossos corpos e foi tocar-me intimamente.
Habilmente ele massageou meu clitóris, esfregando seu dedo contra ele, lentamente, fazendo-me sentir aquele calor aumentar ainda mais, espalhando-se por toda a minha pele, fazendo-me arfar.
– Bom…prima…? – me perguntou, sua voz enrouquecida junto ao meu ouvido.
– Ahh…primo..uma delicia…não pare…- murmurei, minha voz entrecortada
pelos espasmos que contraiam ritmadamente meu ventre, enquanto ele continuava aquela massagem lenta e prazerosa.
Busquei com uma das minhas mãos seu pau e o envolvi lentamente entre meus dedos, masturbando-o, sentindo seu volume, sua rigidez.
Imaginando-o entrando na minha vagina.
Eduardo me apertou contra si, enquanto seus lábios desciam pelo meu pescoço, seus dentes arranhando-o levemente e depois descendo até os meus seios, indo beija-los vagarosamente, um depois o outro.
Fosse beijando e lambendo meus seios ou massageando meu clitóris, acabei entregue aos seus braços.
Eduardo pegou-me no colo e carregou-me até deitar-me na relva.
Debruçando sobre mim, continuou beijando meu ventre e avançando a cabeça por entre minhas pernas, fazendo-me jogar os joelhos para os lados.
Finalmente senti sua língua estender-se , percorrendo toda a minha vulva, pressionando meu clitóris e penetrando minha vagininha.
Quando sua língua penetrou-me respirei fundo e arqueei meu corpo, sentindo um prazer intenso, gostoso, tirando-me os sentidos e nublando meu pensamentos.
E um gozo intenso explodiu totalmente na boca do meu primo Eduardo.
– Ahh Du…que gostoso… – exclamei abraçando-o ,sentindo minha xoxota queimar e meu ventre diluir-se em fogo. Ele ergueu a cabeça e notei seus lábios molhados do meu gozo.
Buscando seu corpo sobre o meu, senti seu pau na minha vagina úmida e palpitante.
Beijando-me carinhosamente e afastando os fios dos meus cabelos do meu rosto, ele girou seu corpo na relva, deixando-me sobre ele e no comando.
Ajoelhada sobre ele, ergui o quadril até que a glande intumescida se acomodasse à entrada da minha xotinha.
Lentamente baixei o corpo, sentindo-o avançar pouco a pouco.
Com um suspiro deliciado deixei seu caralho me penetrar profundamente, indo até o fim.
Ele estendeu suas mãos e ficou massageando meus seios, enquanto eu erguia lentamente os quadris e sentindo-o deslizar para fora da minha xoxota .
Inclinei a cabeça e observei aquele mastro orgulhoso surgir de dentro de mim, pouco a pouco,até que apenas sua cabeça permanecesse enterrada.
Depois com um suspiro prolongado, deixei ele escorregar de novo para dentro, forte, firme, volumoso, preenchendo-me internamente, distendendo minahs dobras vaginais, roçando firmemente meu clitóris.
– Ahhhh Du….que tesão…. – exclamei em movimentos de vai vem, e circulatórios.
Fui aumentando os movimentos, até quase saltar sobre o corpo dele, misturando suor, e empolgação.
Meus gemidos e suspiros eram abafados pelo barulho da água.
Eu vibrava totalmente possuida, vendo-o entrar e sair de dentro de mim num ritmo alucinante.
Eduardo coordenou seus movimentos aos meus e me fez explodir num orgasmo demorado e avassalador, me deixando trêmula, de olhos fechados, a boca aberta e seca.
Tombei sobre ele, beijando-o, enquanto seu esperma me inundava.
Ele ainda ficou jogando seus quadris contra os meus, até que nos abraçamos.
Suas mãos acariciavam minhas costas, enquanto seu pau amolecia dentro de mim.
Tombei o corpo para o lado e continuei ofegando.
Movendo o corpo vagarosamente, pousei minha cabeça sobre o seu ventre.
Fiquei olhando seu pênis, que momentos antes, tanto prazer me proporcionou.
Estendi a mão e gentilmente o toquei, estava quente e úmido, lubrificado pela porra e pelos fluidos do meu gozo.
– Foi maravilhoso…respondi.