Sendo fodida no baile funk

Sempre gostei de dança. Mas não dançava como mulheres fieis ao companheiro não. Gostava de rebolar até o chão. Meu amor, odiava. Era “rockeiro”, mas curtia outros tipos de músicas menos funk. Tinha horror de funk. Fingia ser igual ele neste sentido, mas quando ele não estava em casa. Colocava um som alto de funk e descia até o chão. Muitas vezes os vizinhos intrometidos olhavam para mim com roupa curtinha rebolando até o chão. E eu gostava e usava roupas muito curtas pra me comerem com os olhos. Mas meu namorado quando íamos pra balada, sempre reclamava do jeito que eu dançava. Imagina-se ele me visse com as roupas que dançava funk escondida, ia enlouquecer.

Um dia, ele não quis ir pra balada comigo. Briguei com ele e sai de casa. Liguei pra minha amiga ficante e disse se ela podia me dar um carona. Ela aceitou. Esperei e o carro chegou. Entrei logo lá. E ela disse:
-Hoje, nós vamos pro baile. Não pra aqueles baladas sem graça.
Ela ligou o carro e fomos. Chegamos no baile. E pelo retrovisor vi que todas mulheres estavam insinuantes. E estava comportada. Me achei estranha. E minha amiga disse:
-Você, vai entrar com está roupa?
– Não. Claro que não.
Minha amiga saiu do carro e fechou a porta. Eu tirei a calça de baixo. Só fiquei com minha blusa que parecia vestido, o sutiã e a calcinha. Minha amiga abriu a porta e me viu daquele jeito. Entrou lá dentro, olhos nos fundos dos meus olhos, me beijou gostoso e tirou a calcinha.
– Pra que a calcinha? Você não vai precisar dela.- E jogou a calcinha no carro.
Nós duas saímos do carro. E percebemos que a fila era gigante.E minha amiga disse:
-Não vou ficar esperando. Vem comigo.
Fomos pro começo da fila e ela falou pro segurança:
-Eu e minha amiga, queremos entrar.
-Não. Vão pro final da fila.
Minha amiga chegou perto do homem , pegou o pau dele e olhou nos olhos dele.
-Eu e minha amiga Juliana (meu nome fictício) queremos entrar.
Ele liberou a passagem. E nós entramos. O lugar estava lotado. Muita gente. Nem dava pra ver direito, mas já tinha gente transando no ritmo da dança. Minha amiga sumiu me deixando lá sozinha. E a minha única opção foi dançar funk até o chão e foi isto que eu fiz. Muitos me enconcharam e nada. Até que quando eu rebolei forte, senti que um homem encachou o pau na minha bunda. Mesmo assim continuou dançando, tentando se esquivar. Ele me abraçou, e desceu os braços e na cara de pau coloca as mãos na minha boceta. Naquele momento fico toda molhadinha. Ele me conduz nessa posição até um lugar escondido e escuro. E eu nem retruco. Continuo a dançar rebolando gostoso como se não estivesse acontecendo nada. Chegando lá ele tira os botões do meu sutiã e passo ele pelo vestido. Depois guardou no bolso. E percebi que não era o único sutiã lá, mas não me importei. Ele abaixou um minha blusa um pouco e apertou meus peitos com as suas mãos. Depois ele subiu um pouco meu vestido, e discretamente tira seu pau da calça, e enfia na minha bunda e mete forte me arrombando toda. Rebola gostosamente naquele pica. Não consegui evitar e gemi alto naquele funk. Mesmo assim, o som da música abafava. Depois ele me inclinou um pouco, e gozou ,e enfiou com força teu pau na minha boceta e rasgou ela todinha. Teu pau era muito maior do que meu namorado. Ia e voltava do meu útero. E ainda batia na minha bunda. Aumentou a velocidade.E eu gozei gostoso. Depois, fomos pra um lugar mais escondido ainda, especial pra foder e só tapado por uma cortina bem transparente. Ele tirou sua calça e me abaixou pro chão. Fiquei de joelhos, passei a língua com movimentos circulares e depois enfiei tudo que eu podia daquele pau grande e gostoso. Chupava rapidamente. Depois, fizemos uma espanhola gostosa.E ele gozou nos meus peitos , depois se sentou no sofá e me chamou pra cavalgar. Eu subi em cima dele, encaixei minha boceta na dele e cavalguei gostoso. Primeiramente devagar e depois fui aumentando a intensidade. Indo muito rápido, e rebola naquele pau gostoso. Engolindo o pau dele todo. Depois, gozamos juntos em sequência. E eu cheguei ao clímax . Ele percebendo isto, me tirou de cima dele, me colocou no sofá sentada e disse:
– Tchau, puta novinha. -Ele saiu da sala.
Depois, sai em seguida, e procurei minha amiga por todos lugares, até que fui pra trás do baile lá fora e encontrei ela fazendo sexo com segurança. Percebi que ela ia demorar pra ir pra casa e peguei um ônibus. Quando cheguei em casa, meu namorado abraça e pede desculpas.E eu aceito. E depois que me arrumei, nós transamos na cama, como sempre. Nem sei se ele percebeu que estava arrombada e minha boceta estava larga. Eu tenho quase certeza que não porque ele não reclamou.
Uma foto minha bronzeada pra vocês

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