Para quem acompanhou os meus últimos relatos sabe da desconfiança do Nelson de que Andrezinho era gay. Contei para ele essa história e ele, como todo homem machão, ficou indignado. Mas eu disse para ele que a gente poderia aproveitar disso. Reforçar essa impressão no Nelson poderia deixar a gente bem a vontade. Andrezinho ainda assim relutou e disse que não gostava dessa ideia de ter fama de viado.
Achei melhor deixar esse assunto de lado por enquanto. Enquanto isso falei com ele sobre irmos só nós dois para aquela casa na praia do amigo dele. Ele topou na hora mas eu disse que não seria muito fácil convencer o Nelson. Ele não me deixa viajar sozinha nunca. Claro que eu não diria que era com o Andrezinho, mas nem com amigas ele deixa. Já tive algumas oportunidades e ele nunca deixou. Lembrei de uma vez que fui com a minha irmã e meu cunhado. Ele não gosta muito deste meu cunhado e por isso não quis ir. Mas seria muito arriscado ele descobrir. Pensei em algum plano e liguei para minha irmã. Disse a ela que tinha brigado com o Nelson e queria ir para a praia com uma amiga para esfriar a cabeça. Falei que para não aumentar a confusão eu diria que ia com ela. E se algum dia ele perguntasse era só ela confirmar. Minha irmã me deu um sermão dizendo que eu não deveria mentir mas eu insisti que era uma mentira sem maldade (claro que tinha maldade, mas eu não podia falar pra ela). Ela a contragosto concordou.
Agora eu tinha que convencer o Nelson. Disse a ele sobre a praia com minha irmã e meu cunhado mas ele não quis ir, como eu imaginava. Perguntei então se eu poderia ir sozinha mas ele disse que não. Insisti mas ele estava irredutível. Falei sobre passar o dia então. A praia não é longe da cidade que moramos. Dava pra ir cedinho e voltar no fim da tarde de ônibus mesmo. Ele relutou mas acabou aceitando.
Avisei Andrezinho que a gente só poderia ir no sábado. Ele concordou. Nelson mesmo comprou minha passagem e me deixou na rodoviária. Quando o ônibus estava quase chegando liguei para o Andrezinho e ele, que já estava na praia, me buscou. No caminho da rodoviária até a casa eu já fui segurando o pau dele. Primeiro por cima do short, depois tirei pra fora e fiquei punhetando. Mal ele estacionou na garagem ele já ordenou:
– Mama puta. Vai. Chupa o pau do teu macho, sei que você não está aguentando de vontade.
Dei risada e caí de boca. Ai que delícia poder chupar sem risco do Nelson chegar. Ele tirou minha blusinha e ficou acariciando meus seios enquanto eu chupava. Ele tirou a bermuda de tudo e eu chupava até as bolas. Lambia o saco dele e subia a língua até a cabecinha antes de abocanhar de novo. Ele sem falar nada desceu do carro, nu da cintura pra baixo e me chamou pra entrar em casa. Eu nua da cintura pra cima. Ainda bem que não passou ninguém na rua nessa hora.
Mal entramos ele tirou meu short e me colocou de 4 no sofá. Puxou minha calcinha do lado e começou a lamber meu cuzinho. Eu já estava imaginando a intenção dele, mas não deu nem tempo de pedir cuidado. Ele foi pincelando meu cu e entrando devagar:
– Que delícia de cuzinho minha putinha. Vou comer ele o dia inteiro hoje. Você vai voltar para o corno com o cu cheio da minha porra.
– Então come safado. Come o cu da sua vadia. Ele é só seu. O corno nem chega perto.
Estava doendo muito e ele teve que parar pra pegar um lubrificante que obviamente ele já tinha levado para essa ocasião. Lubrificou bem o pau dele e o meu cuzinho e foi entrando de novo, bem mais fácil agora. Eu gemia e estava adorando dar esse prazer pra ele. Ele ofegante me xingava de vadia e anunciou que ia gozar. Socou fundo e eu senti seu pau pulsando e depois despejando a porra dentro do meu cuzinho.
Ficamos estendidos no sofá um pouco. Ele foi até a cozinha beber água e trouxe um copo pra mim. Reparei como era lindo ele nu e balançando aquele pau pela casa. Não costumava ter esta vista. Normalmente é sempre corrido e arriscado.
– Tá olhando meu pau. Quer mamar mais né vagabunda?
– kkk. Sempre quero. Mas agora vou colocar o bikini e ir pra praia.
– Que praia? Achei que a gente ia ficar só fodendo aqui pra aproveitar.
– Vamos aproveitar sim. Mas também quero aproveitar pra desfilar um pouco com o bikini que você me deu. Nelson pensa que joguei fora, mas guardei porque queria usar mais vezes.
– Você é uma putinha mesmo. kkk. Então vamos lá mostrar essa bunda gostosa pra todo mundo. Pra todo mundo saber que você é uma vadia que deixa o corno em casa pra vir mostrar o rabo pra todo mundo e dar pra mim.
Eu dei risada e fui me trocar. Dispensei a saída de banho. Queria desfilar com aquele bikininho pela rua mesmo. A caminhada era curta mas já dava pra perceber alguns olhares disfarçados, afinal pensavam que Andrezinho era meu namorado ou marido.
Deitei de bruços na toalha e Andrezinho não perdeu tempo. Pegou um protetor solar e passava na minha bunda. Apertava, acariciava e não terminava nunca. Os olhares dos homens para aquela cena me deixava excitada. De repente escuto ele dizer:
– Vem aqui. Vem me ajudar.
– Você tá maluco? – eu sussurrei baixinho
– Cala a boca putinha. Não quer exibir a bunda. Então deixa o cara se divertir um pouco. – ele respondeu falando baixo também.
O rapaz se aproximou, nos cumprimentou e começou a passar protetor na minha bunda. Meu coração disparou. Me sentia excitada, mas ao mesmo tempo com medo. O rapaz era magro e alto e aparentemente estava sozinho. Olhando melhor em volta, percebi que ele estava com um carrinho de sorvetes. Não acreditei. Andrezinho chamou o sorveteiro pra passar a mão na minha bunda. Fiquei imóvel e deixei os dois passarem protetor. O rapaz era abusado e passava os dedos até no fiozinho do bikini lá dentro do meu bumbum. A mão dele tinha a pele grossa. Parecia uma lixa. Isso me deixava excitada.
– Obrigado pela ajuda jovem. Pode ir agora.
Ele se afastou e eu pude ver que realmente ele parecia bem jovem. E notei também que fez um volume no short dele.
– Gostou do garoto apertando sua bunda né putinha.
– Você é maluco. Além de vendedor de sorvete é um menino.
– Menino mas que já sabe que a sua bunda é gostosa e aposto que ficou querendo te enrabar. Já pensou esse garoto rasgando seu cuzinho e você gemendo no pau dele?
Nós dois rimos, mas é claro que fiquei imaginando essa cena na minha cabeça. Disse que queria ir pra casa. Que estava com tesão. Andrezinho riu e começou a guardar as coisas. No caminho ele ficava me falando besteira sobre o sorveteiro. Que eu queria chupar o sorvetão dele. Que o pau do menino parecia ser grande. Aquilo tudo foi me deixando louca. Na garagem de casa Andrezinho já foi soltando o laço do meu bikini. Mal entramos em casa ele me agarrou e transamos com muita intensidade. Ele meteu em mim no sofá. Depois me levantou e me deitou na mesa, até sentada na pia ele me colocou.
Era gostoso transar sem me preocupar com Nelson, mas percebi o quanto o risco de ser flagrada, a necessidade de ser discreta, me fazia falta. Dava um tempero a mais, que eu não estava sentindo nesse dia. Não estou dizendo que não era gostoso transar com Andrezinho naquela situação, mas concluí que o que me deixava louca mesmo era o perigo.
Depois de gozar na minha boca ficamos mais um tempo andando nus pela casa. Era uma sensação deliciosa. Resolvemos sair para almoçar e só coloquei um vestidinho soltinho do jeito que eu estava. Sem nada por baixo.
Durante o almoço tomei coragem e disse pra ele que tinha ficado excitada imaginando o sorveteiro. Ele riu e disse que já sabia que eu estava doidinha com o garoto. Que eu era uma vagabunda e não iria resistir a um homem de pau duro passando a mão na minha bunda. Eu ri e disse que ele era culpado. Mas ele foi incisivo em dizer que eu estava ali pra dar pra ele. Ele não queria comer a sobra do rapaz. Então não teria como eu dar para o menino. Não queria fazer nada escondida do Andrezinho mas eu precisava mamar aquele menino sorveteiro.
Depois do almoço, Andrezinho pediu mais uma mamada e dormiu. Me arrumei e fui para a praia. Fiquei atenta esperando o garoto do sorvete. A praia não era muito extensa, então os ambulantes iam e voltavam o dia todo. Logo ele passaria por ali. Realmente eu estava certa e logo o avistei se aproximando. Chamei e ele veio logo. Apenas quando chegou perto que ele me reconheceu e ficou um pouco assustado. Perguntei se ele tinha gostado de passar protetor solar em mim. Ele acenava a cabeça que sim. Perguntei algumas coisas sobre ele e ele respondia bem timidamente.
Enquanto conversava com o menino eu escrevi uma mensagem para o Andrezinho dizendo que estava na praia conversando com o sorveteiro. Ele riu e disse que eu era muito vagabunda. Perguntei pra ele se podia levar o menino em casa e ele disse que não. Insisti um pouco dizendo que só queria dar uma chupadinha. Ele falou que se fosse só uma chupadinha tudo bem.
Fiz o convite e o menino aceitou prontamente. No caminho fomos conversando amenidades e ele me contou que tinha 18 anos e tinha abandonado a escola. Precisava ajudar a família com os sorvetes.
Convidei ele pra entrar e ofereci um copo d’água. Andrezinho saiu do quarto e o menino levou um susto. Ele acalmou o menino e disse que eu ia dar uma mamada bem gostosa. O menino olhou pra mim e eu só sorri. Chamei ele no quarto, fechei a porta e puxei o short dele. Saltou um pau lindo, um pouco fino, mas grande. O pau dele tinha um cheiro meio forte, além dos hormônios adolescentes ele trabalhava caminhando pela areia no sol quente. Era natural que suasse muito. A essa altura eu nem teria como pedir pra ele tomar um banho e resolvi encarar do jeito que estava mesmo. Confesso que achei até excitante o cheiro forte. Ele já estava endurecendo e quando eu segurei e então ele ficou duro bem rápido. Disse que ele podia sentar na cama e comecei a chupar. Entre gemidos ele perguntou se meu marido não ligava. Eu disse que não era meu marido e falei pra ele esquecer aquilo.
Ele foi ficando mais safado e colocando a mão nos meus seios por dentro do bikini enquanto eu chupava. Depois empurrou minha cabeça contra o pau dele e levantava o quadril para socar inteiro na minha boca. Eu gemia um pouco e ele não aguentou muito tempo. Senti o pau dele pulsando e ele segurou a minha cabeça com as duas mãos pra eu não sair. Logo senti o primeiro jato e mais dois bem fortes que encheram minha boca. Engoli tudo que pude mais ainda assim escorreu um pouco pelo canto da boca. Quis fazer uma cena para o menino e passei o dedo pelo queixo e lambi o dedo. Ele riu eu sorri de volta, perguntando se ele tinha gostado e ele disse que sim. Falei que ele precisava ir embora agora. Ele concordou e disse que o chefe dele iria perceber a ausência na praia e foi saindo. Quando ele passou pela sala Andrezinho chamou:
– Já vai embora garoto? Já gozou na boca dessa vadia?
Ele acenou com a cabeça e foi saindo.
– Volta aqui. Não tenha pressa. Eu conheço essa puta, ela não está satisfeita. Não quer enrabar ela?
O menino parou e ficou olhando pra ele, pra mim e não dizia nada.
– Andrezinho, ele já está indo. Estou satisfeita sim.
– Não está não. Você vai dar o cu pra ele. O menino está querendo, olha a cara dele.
– Mas eu não quero. Já chupei e ele já gozou.
– Você não gosta de ser puta. Vai ser puta até o final. Vem garoto.
Fiquei imóvel e o menino obedeceu ele. Mandou eu ficar de 4 no sofá e puxou meu bikini de lado.
– Olha que cuzinho gostoso. Vem, mete nele. Essa vadia adora. Eu como sempre e o marido dela nem desconfia.
O menino fez cara de assustado quando ele disse aquilo, mas obedeceu. Tirou o short mas o pau dele não estava super duro. Andrezinho então mandou eu lamber e mamar até endurecer. Claro que nem demorou muito, então só me restou pedir pra molhar bem.
– Não precisa garoto. – Andrezinho ordenou – Essa vadia gosta de de um pau rasgando o cu dela. Mete com tudo. De uma vez. – Andrezinho olhava pra mim e ria.
Fiquei quieta e o menino obedeceu. Enfiou de uma vez. Deu só uma parada pra se ajeitar e entrou. Eu gemi e pedi pra ir devagar, mas o garoto não me ouvia, só obedecia o Andrezinho. Quando comecei a acostumar e ardia menos o menino gozou dentro. Nisso Andrezinho me puxou pelos cabelos e virou meu rosto pra cima. Punhetou um pouco e gozou, lambuzando meu rosto todo. Deu umas três batidas com o pau no meu rosto e e soltou meu cabelo me empurrando pra trás.
– Gostou de comer a vadia menino? Vamos voltar outras vezes e você vai poder comer a buceta dela também. Agora você tem que ir.
O menino se vestiu rápido e saiu fechando a porta devagar.
– Mas você é uma puta insaciável mesmo hein? kkkk. Ainda quer se fazer de comportada. “Ai, vou só dar uma mamadinha”. Quer ser puta? Então dá o cu para o menino! O que custa? Coitado dele? Louco pra comer essa bunda gostosa e você se fazendo de difícil.
Eu estranhei a forma rude com que ele falava. Mas não podia reclamar. Eu que quis chupar o pau do menino.
– E você gostou de me oferecer pra ele né seu safado?
– kkk. Confesso que foi divertido. Ver sua cara de desespero quando ele meteu de uma vez. Mas como boa putinha, logo já começou a gostar que eu vi. Agora vai tomar banho que você tá toda gozada.
Quando saí do banho ele já tinha arrumado tudo no carro. Disse que me levaria até a rodoviária para pegar o ônibus. Nelson já sabia o horário do ônibus que eu voltaria e estaria me esperando. Fomos no carro em silêncio. Me sentia um pouco envergonhada e o silêncio dele parecia uma reprovação pelo que tinha acontecido.
Na hora de desembarcar ele me deu um beijo e disse que eu já estava quase me revelando a vagabunda que ele já sabia que eu era.
– Como assim quase? – perguntei meio assustada.
Ele riu e disse que com o tempo eu mesma iria descobrir. Saí do carro para pegar o ônibus para minha cidade. Ele foi de carro para não levantar suspeita. Fiquei a viagem toda, cerca de 2 horas, pensando no que ele tinha falado. De fato eu estava cada dia mais puta. Há pouco tempo atrás eu jamais poderia imaginar no que tinha acontecido naquele dia.Será que ele estava dizendo que seria capaz de fazer coisas ainda piores? Será que eu faria mesmo? Pensava em Nelson e ficava confusa. Ele não merecia nada daquilo, mas também eu não conseguia mais resistir.