Transei com uma coroa tesuda

Este conto que irei relatar é verídico, aconteceu semana passada. Pois bem

Meu nome é Caio (nome fictício), tinha 19 anos e 1,64 de altura, uma barriga chapada, não era magro ao extremo, nem gordo, era mais aqueles buchos de bebo. Meu rosto é um tanto diferente, meu maxilar é largo, o que dá a impressão de ter a cabeça quadrada.

Havia me mudado para um sítio por causa da pandemia, a uns cinco ou seis meses atrás. Não conhecia ninguém no sítio e pelo que eu via, não havia muitas mulheres na região, apenas poucas senhoras já de idade e uma mulher casada de 30 e tantos anos. Ela não era bela de rosto, dava para ver que não tinha cuidado consigo mesma.

Era um tanto gordinha, mas não ao extremo, seus seios eram médios e ficavam um pouco a frente de sua barriga e sua bunda é um tanto grande, pela quantidade de gordura localizada. Como eu disse, nada atraente, mas eu tinha um tesão nela. Sempre tive tesão em gordas, e como eu era virgem, esse tesão só aumentava.

Nós não conversávamos absolutamente sobre nada, nem um bom dia, eu só havia lhe visto poucas vezes durante esses cinco meses. Mas uma semana atrás, fazendo quase seis meses que eu estava aqui, meu pai me mandou pegar água na casa dela, já que o marido era o vendedor mais próximo do sítio. Chegando na frente de seu sítio a chamei

— Dona Maria (nome fictício)

Ela logo apareceu. Como ainda era cedo, ela trajava uma camisola que colava em seu corpo, ela já um pouco habituada a minha presença, apenas abriu a porteira me dando passagem. Ela me levou até onde tinha os garrafões de água, falou que o marido não estava e não voltaria hoje. Eu apenas concordei, falando que aguentava com o galão de água. Tirei a camisa e pendurei em meu short, sem segundas intenções claro, mas algo me fez querer contrair o abdômen, para não mostrar meu bucho de bêbado. Assim o fiz, e antes de eu pegar o garrafão, percebi que ela havia mordido o lábio, mas mesmo assim segui em frente, levando a água para casa.

Algumas horas depois, já deveria ser umas 16:30. Fui surpreendido pelo chamado de dona Maria na porteira. Ela havia pedido ajuda para matar uma cobra que havia entrado no seu sítio, fui da maneira em que me encontrava, todo suado, melado de cimento, pois estava trabalhando na obra da minha casa, ainda por cima sem camisa, com um short que deixava evidente meus 15 a 16 cm de pau, já que estava sem cueca.

Chegando lá, ela me mostrou o lugar onde a cobra estava, me dando logo uma enxada para matar o animal. Depois de muito tentar, o matei e enterrei bem longe da casa. Quando voltamos, ela perguntou se eu gostaria de um copo com água, suco ou café. Eu neguei, mas com tamanha insistência da parte dela, acabei aceitando. Me sentei em uma cadeira na cozinha, vendo ela pegar a água e algumas bolachas. Fui observando ela de costas, percebendo que seu vestido estava manchado em sua bunda, aquilo me deixou com muito tesão, o que fez meu amigo subir ficando bem a mostra minha ereção. Na tentativa de disfarçar, cruzei minhas pernas, mas ela já havia notado, pois me olhou sorrindo, o que me deixou nervoso

— Não sabia que uma coroa de 39 anos como eu, ainda dava tesão em jovens como você! — ela disse sorrindo vagarosamente

— Eu sempre tive tesão por mulheres mais maduras e gordinhas! — disse corando, fazendo ela rir

— Quem dera meu esposo ainda me quisesse! Fizemos sexo poucas vezes depois de casados, mas como não posso ter filhos, fui descartada logo por uma amante — ela retrucou me olhando e olhando para minha ereção

— Se fosse eu, fazia amor todo dia com a senhora!— Eu disse nervoso, não sabia de onde vinha coragem, então a coroa caminhou até mim e suspirou

— Então me mostre!— Ela duvidou bufando

Meio sem jeito e sem acreditar no que via e ouvia, me levantei, dando-lhe um selinho que foi correspondido pela mesma, logo depois ela meteu a língua em minha boca, me deixando imóvel. Pegou em minhas bolas e balançou por cima do calção, me fazendo soltar um suspiro. A mesma me viu sem reação e sorriu

— Você é zero bala?— Perguntou e eu assenti

— Não tem problema, vou te ensinar como satisfazer uma mulher!— Ela falou me puxando para mais um beijo, onde eu já estava me soltando.

Ela guiou minha mão até a beira de seu vestido, para mim levanta-lô e assim fiz, expondo sua calcinha e seus seios que estavam sem sutiã. Pegou em minha cabeça e afundou em seu busto, me afogando em seus seios. Com a lembrança de alguns vídeos pornô. Peguei seus seios com as mãos, enquanto chupava, mordiscava e lambia um deles, fazendo ela tremer, dando mordidas em minha orelha, depois de um tempo, subimos para seu quarto. Onde ela foi tirando sua calcinha, mandando eu chupar a cana dela. Eu meio inexperiente, fui dando lambidas, chupando e mordendo, arrancando gemidos de dor e prazer dela. Minha língua em uma das lambidas, bateu em seu cu, que logo piscou. Vi que ela havia gostado e caí de boca

 

nele também. Após alguns minutos, senti ela tremer e puxar meus cabelos, enquanto empurrava minha cabeça em direção a sua xota, que logo saiu um líquido, liquido no qual ela mandou eu beber. Assim que eu engoli, ela inverteu a posição, me sentando na cama, caindo de boca no meu pau, onde ela chupava, lambia, descia para as bolas, voltando para a cabeça, metendo tudo garganta abaixo. Já não aguentando, gozei um líquido sem cor, no qual ela engoliu e subiu até minha boca me beijando, enquanto com a mão guiava meu pal até sua gruta, que estava um pouco apertada, mas depois de força entrou

— Ahhh…— Ela suspirou em cima de mim

Ela foi cavalgando por vários minutos, eu não iria gozar nem tão cedo. Pois sempre que batia punheta, a segunda e terceira gozada demoravam uns 30 minutos ou mais. Ela quem dava o ritmo a nossa transa, era acelerada, mas do nada ela diminuiu a velocidade, estremecendo de novo, deixando meus pelos do pai, totalmente encharcados. Mudamos de posição, me deixando por cima, eu tirei meu Malaquias de sua grita e botei na entrada da bunda

— Posso? — Ela não disse nada, o que me fez enfiar sentindo o momento da tesão

Ela soltou um grito, prendendo a cabeça do meu brinquedo dentro dela, mas depois abriu sua bunda com os dedos, deixando entrar. Comecei devagarinho, até aumentar a velocidade. Depois de minutos demorados urrei, avisando que ia gozar

— Goza na minha buceta!— Ela disse abrindo ela, me permitindo enfiar de uma vez e gozar

Depois disso nos deitamos um do lado do outro, enquanto nós beijávamos e eu mamava seus seios saciando meu fetiche. Uns cinco minutos depois, nos trocamos e eu fui embora

Faz uma semana que não a vejo, mas acho que logo logo saberei se ela gostou. Esse conto é verídico, espero que gostem, pois é meu primeiro conto, e assim que mais aventuras eu for tendo, publicarei aqui!

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