Havia muito tempo nós já fantasiávamos a inclusão de um parceiro, porém
sempre esbarrávamos em vários problemas. Primeiro, a educação religiosa que
Dora tivera desde pequena, depois o temor de confundir as coisas em relação
aos sentimentos, enfim uma barreira que aos poucos fomos transpondo, até
que, numa bela noite de sexo, em meio a gemidos e gozos, enquanto ela me
chupava, eu a enxergava como uma autêntica protagonista de um filme pornô,
tal sua destreza com a boca e a língua. Por vezes, ela fazia garganta
profunda e engolia meu membro (19cm) por inteiro. Não agüentando mais o
prazer, descarreguei meu esperma em sua boquinha, pois a visão dela com um
pau na boca era simplesmente o supra sumo do tesão. Eu então, disse que
teríamos que teríamos que arrumar alguém, de preferência desconhecido, para
juntar-se a nós, numa noitada de amor. Ela virou-se e perguntou: “Quem ?” e
aí eu respondi que não se preocupasse, pois eu trataria de arranjar alguém
de acordo com nossas expectativas.
Depois de percorrer vários anúncios classificados na Internet, selecionei
alguns e enviei mensagens acompanhadas de algumas fotos de minha tesuda
esposa. Em tempo, ela é morena, olhos verdes, um rostinho lindo e um corpo
digno da capa central da Playboy e, por incrível que possa parecer tem 40
anos. Com relação à experiência sexual, é uma verdadeira máquina de sexo.
Não precisa dizer que todos responderam, candidatando-se à vaga de amante,
porém eu escolhi os melhores e mais bem dotados tanto física quanto
culturalmente.
O selecionado foi um rapaz 29 anos, de 1,80 m e 78 Kg extremamente bem
apessoado e simpático e com um membro de aproximadamente 22 cm. Chamava-se Felipe e ficou alucinado com as fotos de Dora. Numa de suas correspondências disse que eu tinha razão em querer dividir minha mulher, pois seria muito egoísmo manter um avião daqueles somente para mim. Ela era mulher para 2 homens ou mais. Mostrei as correspondências e fotos à Dora e ela apesar de receosa, deu o sinal verde: “Pode convidar que eu topo, ele é um tesão!!”.
Esse rapaz pelas correspondências, era muito culto e educado e ao que nos
pareceu, extremamente másculo, o que provavelmente despertou na minha
mulher, aquele tesão que faltava para se decidir.
Agora não tinha mais volta, eu teria que levar o negócio adiante.
Marcamos então, um dia e local para nos encontrarmos e conferirmos nossas
impressões. O local seria um barzinho movimentado, na região de Moema.
Passamos a semana toda nos preparando para o encontro. Nosso tesão estava a mil. Dora não deixava que eu sequer encostasse nela. Queria armazenar o mais possível de excitação para o nosso recente amante. No dia do encontro, ela entrou no chuveiro e depilou-se inteirinha, inclusive no cuzinho, o que me intrigou, pois ela não permitia que eu invadisse aquele terreno, por mais que insistisse.
Já nos preparando para sair, ela colocou uma mini-saia, valorizando suas
suculentas pernas com meias 7/8, um sapato de salto alto e uma blusinha
quase transparente. Por baixo uma calcinha, que na frente, mal tampava sua
bucetinha, agora totalmente depilada e atrás somente um fiozinho.
À noite, dirigimo-nos ao local do encontro. Chegando ao bar, sentamo-nos e
pedimos um drink enquanto esperávamos nosso amigo.
Não demorou muito, ele chegou e mostrou-se ainda mais simpático do que nas
cartas. Pediu licença, sentou-se, solicitando ao garçom uma bebida. Depois
de algum papo, comecei a perceber que Dora agora mais relaxada, estava se
empolgando com nosso futuro parceiro e já esfregava suas coxas nas dele, que
sentava-se ao seu lado. Felipe estava até um pouco sem jeito, mas eu o
tranqüilizei dizendo que era para isso que estávamos lá.
Resolvemos que já era hora de sair devido ao clima excessivo de tesão que
pairava no ar.
Já no carro, Dora perguntou se poderia ir atrás com Felipe, o que eu
logicamente assenti. Pelo espelho retrovisor, eu podia vê-los. Era
impressionante !!! O que eles se beijavam e se engoliam com suas línguas não
estava escrito!!. Ele passava as mãos em seus peitinhos e ela por sua vez,
esfregava o cacete dele por cima das calças.
Chegando ao Motel, eles nem esperaram entrar no quarto e logo que saíram do
carro, já começaram a se despir e entraram agarrados e semi- nus na suíte.
Que visão maravilhosa !! O clima de erotismo estava no seu mais alto grau
!!. Supremo prazer eu estava sentindo !! Enfim eu estava satisfazendo um
desejo muito antigo !! Que tesão ver minha mulherzinha gemendo nos braços de
um outro homem!!.
Ela começou a descer pelo corpo sarado de Felipe, tirou-lhe o cinto e
desabotoou-lhe a calça. Logo em seguida puxou sua cueca e um membro enorme pulou no seu rosto e foi imediatamente abocanhado e engolido. Por incrível que possa parecer, ela conseguia engolir mais de 20 cm de pica e olhando para mim começou a gemer. Mostrou que sabia tudo na arte da felação. Felipe gemia, quase gritando, chamava-a de putinha, de cadela sem-vergonha e a cada palavra, Dora se excitava mais e mais. Passava a língua na glande e voltava a abocanhá-lo e então Felipe começou a fazer o movimento de vai e vem e foder aquela boquinha. Não suportando mais o tesão, Felipe começou a
esporrar dentro de sua garganta até que ela quase engasgasse. Eu nunca vira
tamanha carga de esperma na minha vida. O sujeito parecia que estava
urinando !! e o mais incrível, ela abriu bem a boca e recebeu tudo na
garganta engolindo toda aquela porra!! E sorrindo !! Olhava para mim e ainda
piscava, aquela cadela!! Puta sem-vergonha, era no que ela havia se
transformado. Eu permanecia vestido e atuando apenas como espectador, corno, que eu seria a partir de agora e aliás eu estava adorando ver minha
esposinha com a boca cheia de porra de outro macho. Dora piscou pra mim, com um pouco de porra escorrendo dos lábios perguntou: “Gostou, meu corninho ?”, “Daqui pra frente você vai ver !!” Você vai ser o maior corno da cidade”.
Essas palavras soaram como música nos meus ouvidos. Minha querida mulher
estava se livrando de todos os preconceitos e adotando sua nova posição (de
quatro) de puta e cadela sem-vergonha!!. Os dois foram para o banho não permitindo que eu os acompanhasse. Lá iniciaram uma nova sessão de beijos e línguas. Ela aproveitou e abocanhou mais uma vez aquele membro colossal até deixá-lo mais uma vez em ponto de bala. Felipe era um amante fogoso, logo em seguida ele já estava pronto novamente. Colocou Dora no colo e levou-a até a cama, deitando-a de costas para o colchão deixando-a de pernas totalmente abertas. A visão de sua xoxotinha depilada era algo mais do que tesuda. Felipe então começou a lambê-la e vez por outra enfiava a língua no fundo de sua xoxota. Alternava com lambidinhas no cuzinho e no clitóris. Esta operação durou uns 15 minutos e Dora chegou ao clímax 2 vezes, gemendo e gritando de tesão.
Felipe levantou-se, colocou minha mulherzinha de quatro e começou a pincelar
aquela buceta com sua imensa glande. Eu confesso que fiquei preocupado, pois
as diferenças de calibre eram impressionantes.
Mas Felipe era um mestre. Enquanto ele pincelava sua buceta, ela gemia e
gritava, suplicando que ele a penetrasse. Ele estava prolongando a excitação
ao seu mais alto grau. Ele realmente sabia como fazer para deixar uma mulher
subindo pelas paredes. Começou então a penetrá-la de maneira lenta e gradativa. Era impressionante!! Sua bucetinha agasalhava aquele mastro com tanta facilidade. Assim que aquela cabeçorra entrou, Dora deu um suspiro e
relaxou. Sua buceta havia engolido um membro descomunal. Felipe iniciou o
vai e vem durante quase ½ hora e Dora gritava, gemia e me chamava de corno.
“Viu como faz um macho ?” “Vê se aprende, corno!!” Felipe olhou pra mim e
riu. “Ô, corno, como é que você aguenta ver outro macho comendo sua esposa
assim ??” “Você vai ver só, de agora em diante, toda vez que eu quiser, você
vai ter que me mandar esta putinha pra eu comer !!!” Eu nem me incomodava
pois a cena estava mais do que picante. Dora já não agüentava mais. Rebolava
gemendo pedindo para ele tirar e assim que ele começava a tirar ela
implorava que ele enfiasse novamente com mais força até que ele deu um
gemido e encheu sua bucetinha de esperma. Mas mesmo assim continuou a meter e a visão que eu tinha era de uma buceta totalmente alargada e alagada de porra. Cada vez que ele bombava, escorria porra de sua buceta e Dora sorria
maravilhada me chamando de corno. Gritava que agora em diante, ela iria dar
pra quem quisesse e que eu não poderia fazer nada.
Caíram extenuados um para cada lado. Eu levantei-me da poltrona, beijei-a e
notei seu olhar brilhante de satisfação. Ela confessou-me que jamais havia
sentido tanto tesão na vida.
Fez uns carinhos em mim, agradecendo esta oportunidade e voltou-se para
Felipe acariciando seu peito. Descansamos todos, pedimos uns drinks e
conversamos sobre as taras de cada um. Dora disse então que esta era sua
oportunidade de inaugurar seu cuzinho, até então quase virgem, porém tinha
receio de que doesse. Felipe garantiu-lhe que faria com o máximo de carinho
e que não sentiria nada.
O rapaz então olha para mim e diz: “Ô corno, pega o lubrificante que eu vou
comer o cu de sua esposinha !!” Aí, eu fiquei realmente preocupado. Nós mal
fazíamos sexo anal, pois ela sempe reclamava de dores !! Imagina agora,
aguentar um cavalo daqueles no rabo. Para meu espanto, Dora não esboçou
nenhuma reação contrária. Olhando para mim, perguntou: “Que cara é essa de
espanto ? Eu não gosto de transar atrás com voce porque voce não tem pinto
pra isso !!! Hoje eu não saio daqui sem levar no rabo essa coisa gostosa !!”
Ânimos recobrados, entreguei o tubo de KY para o Felipe que iniciou uma
massagem no cuzinho de minha esposa. Passou também um pouco de creme
anestésico e iniciou uma lenta penetração com um dedo. Dora gemia e se
contorcia. Felipe era realmente um professor nesta arte. Fazia as coisas sem
nenhuma pressa e com bastante carinho. Dora posicionou-se com a bundinha
empinada e levantada e atendendo às instruções de Felipe que ordenava que
ela relaxasse o cuzinho. Introduziu mais um dedo e depois o terceiro. Dora
já não falava coisa com coisa. Mordia o travesseiro, mas não de dor e sim de
prazer. Felipe levantou-se, passou mais um pouco de lubrificante no seu
membro, apontou aquela imensa glande no rabo de minha mulher e fez uma leve
pressão. Dora deu um pulo para frente mas, Felipe bem mais forte, segurou-a
determinado e forçou um pouco mais. Pronto, a cabeça de seu pau já havia
entrado. Dora então deu um suspiro e algumas lágrimas chegaram a escorrer no
seu rostinho lindo. Felipe parou por alguns minutos para que o cuzinho, que
jamais seria o mesmo, se acostumasse com o calibre. Felipe começou a
acariciar seu clitóris e a beijar sua nuca de maneira a que ela relaxasse o
máximo para receber aquele mastro por inteiro. Passados alguns momentos,
Felipe começou a enfiar lentamente até chegar a bater o saco na sua
bucetinha. Dora urrava de prazer. Dizia que estava no céu. Felipe iniciou um
vai e vem, bombeando e bombeando. O cuzinho de minha doce Dora estava agora todo arrombado. Seus olhos brilhavam, ela me chamava de corno e ele a
xingava de cadelinha, de puta, de vagabunda. “Tá gostando, sua cadela ? Voce
não presta mesmo…!! E ela gritava que daria pra ele a qualquer momento que
ele a chamasse.Felipe tirava seu imenso cacete por completo e atolava até a
raiz. Depois de mais de ½ hora, ele começou a encher seu rabo de porra. Era
tanta porra no cuzinho de Dora que, pelo buraco que havia ficado, escorria
por toda sua bunda. Ela gritava mais uma vez: “Tá vendo corno ??” É assim
que se fode uma mulher !!” Vê se aprende e vai se conformando com seus
chifres daqui pra frente !!”
Caíram cada um para um lado, respirando sofregamente e Dora com um a
expressão de absoluta satisfaçào. Confessou-me depois que jamais havia
sentido tanto prazer e que Felipe seria de agora em diante nosso companheiro
de cama. Eu assenti, lógicamente, pois para minha esposinha eu não recusaria
nada, mesmo porque de agora em diante, corno como eu acabara de me tornar,
nem poderia.
Eu estava em êxtase. Os meus sonhos estavam se tornando realidade. Minha
mulher agora estava transformada em uma bela puta. Era o que eu mais
desejava.