Sou bem tímida, tenho que ter uma intimidade bem legal pra me abrir e acabar expondo todos meus desejos e a putinha que sou na cama.
Tenho saído com um cara chamado Fábio tem um tempo, mesmo sendo novinha ele é mais novo que eu, fugindo um pouco da minha regra. Pouco a pouco criamos uma intimidade legal e vou me abrindo mais. Tínhamos uma química surreal, e era com ele que eu fazia uma loucuras.
Nesse fim de semana ele veio me visitar na minha cidade, e ficar na minha casa já que moro sozinha. Eu já sabia que seria um fim de semana com muito sexo.
No dia que ele chegou íamos no cinema, ver o novo filme do Batman e depois em um bar. Escolhi muito bem minha roupa: um body de tule preto transparente, que deixava meu sutiã preto de renda a mostra e com gola alta e manga cumprida, uma saia preta justa, e uma bota alta. Amo me vestir desse jeito mas escolhi bem pensando que ele amava esse body, que deixava meus peitos grandes bem evidentes. Fábio amava meus peitos, tinha muito tesão neles e eu amava usar isso a meu favor.
Assim que me vesti e sai do quarto, ele levantou o olhar sentado do sofá, deixou o celular e veio na minha direção. Me prensou na parede atrás de mim e levou uma das mãos no meu peito, apertando enquanto olhava com desejo. Senti que fiquei molhada na hora.
– Por mim tirava toda sua roupa e te chupava agora. – Fábio me disse.
– Seria uma linda ideia mas estamos atrasados. – Disse me desviando.
Fomos ao cinema. Eu estava louca pra ver o filme mas não consegui prestar atenção. Sentia minha buceta molhada, o body apertando encima, e também os olhares discretos de Fabio. Tive vontade de chamarlo no banheiro e acabar com o problema, ou ali mesmo porém estava lotado. E a verdade é que me excita muito a sensação de demora, de ser negada um pouco, de passar a noite toda pingando de desejo.
Fábio saiu animado do cinema falando do filme e eu o tempo todo pensando que queria cavalgar nele. E era muito óbvio que ele sabia que eu estava nessa situação, e planeja seguir nosso plano inicial para me deixar assim toda a noite. Ele sabia que quando eu estava com muito desejo ficava muito putinha e amava.
Fomos caminhando pela rua, ele me deu as mãos e eu fiquei olhando elas. Na hora que tocaram as minhas não resisti ao pensamento de ter minha boceta tocada e seus dedos dentro de mim. Depois segurando meus peitos enquanto eu subia e descia no pau dele.
Entramos no bar com Fábio reclamando do meu silêncio, mas eu sabia que ele fazia de propósito e já estava ciente dos meus pensamentos. Queria uma mesa, mas afastada já pensando que ele poderia me tocar, mas ele insistiu para ficar na barra. Então disse que ia ao banheiro. Fábio me olhou sorrindo e se aproximou do meu ouvido, e sussurrou:
– Preciso ir junto para garantir que não vai se masturbar?
– O que? – Olhei assustada com a maior cara de culpada.
– Eu sei que você está morrendo de vontade de gozar desde que saímos de casa. Se te conheço está com a boceta toda molhada. Mas eu não quero que você passe sua mão por ela, você vai gozar hoje quando e se eu quiser.
Eu não esperava por isso, mas ele sabia que me negar era uma das coisas que mais me deixava de quatro.
– Não preciso ir no banheiro.
– Excelente. – Sorriu lindamente para mim.
Então começamos a beber, e uns três drinks depois eu já estava mais solta. Aproveitava o bar escuro pra provocarlo e tocar seu pau por cima da calça. Ele levava a boca até meu ouvido e me dizia o que queria fazer comigo, desde “vou te chupar toda hoje” até o aviso de que “não ia sentar no outro dia por que ele ia deixar minha bunda toda vermelha”. Eu só respirava fundo e bebia mais, num papel mais passiva na situação. Eu amava ser controlada daquela maneira. Umas 5 bebidas depois eu já não conseguia mais segurar para ir ao banheiro.
– Preciso ir ao banheiro. – Disse olhando em seus olhos.
– Você pode ir, mas não pode se tocar. E isso é uma ordem.
– Eu não vou, por que quero que veja como estou molhada.
Fiz de tudo pra ir e voltar o mais rápido possível, mas quando cheguei Fábio já estava perto da saída me esperando.
– Já pedi nosso taxi.
Senti minha boceta contraindo e fechei as pernas pressionando, Fábio me olhou e riu se divertindo.
O táxi não demorou, e fui pressionando as coxas, que por serem grossas já me ajudavam muito naquela situação. Pensei que estava discretas, mas assim que entramos no elevador ele me pressionou na parede e lambeu minha orelha.
– Impressionante como te negar te deixa uma putinha sem vergonha. O taxista não tirou os olhos do retrovisor te vendo esfregar as coxas bem putinha.
– Quero sentar em você desde que me vesti.
– Eu sei. – Disse com um sorriso bem safado.
Abriu a porta do apartamento bem devagar e eu quase morri, e assim que entrei e ele fechou a porta atrás de mim se fui em sua direção iniciando um beijo, mas ele me pegou pela cintura e me apertou.
– Calma minha putinha, preciso ir no banheiro também.
Se desviou e eu fiquei totalmente frustrada. Me dirigi até a geladeira e tomei água, passando as mãos pelo pescoço e ligando o ar, estava fervendo de calor. A porta não demorou a abrir e eu já fui apertada de costas pela cintura. Fábio beijou todo minha nuca e não resisti em gemer baixinho. Ele me apoiou e virando me pegou no colo, enquanto passei as pernas no seu quadril 3 a saia levantou um pouco. Ele me beijada todo o pescoço enquanto caminhava até minha cama, mas me parou encostando no guarda roupa e me colocou no chão.
Foi até o interruptor e deixou meia luz. Voltou ajoelhando não minha frente e descendo o zíper da minha saia que era na frente ela caiu aos meus pés e vi seu sorriso abrir na hora, bem pertinho da minha boceta.
Eu estava sem calcinha, com o body passando no meu clitóris e todinho molhado. E eu suspirei con ansiedade.
Com as mãos ele afastou minhas pernas e me olhou antes de passar o nariz bem perto da minha boceta.
– Sem calcinha putinha? E molhada desse jeito? Agora entendo, isso aqui roçou em você a noite toda. – Quando terminou de dizer ele passou um dos dedos sobre ela e nem evitei mais o gemido.
Esperava que ele abrisse, mas ele não fez. Tocou a minha boceta de leve por cima do tule é só depois soltou o botão. Ele levantou e tirou ele, erguendo e deixando somente a gola no meu pescoço. Me virou de costa encostando no guarda roupa e abriu meu sutiã com uma rapidez impressionante e quando achei que me tocaria, voltou a me vestir com o body agora sem o sutiã. Meus peitos ficavam evidentes e meus mamilos duros roçando no tule. Então ele fechou novamente o body.
– Você gostou de andar por aí a noite toda só com isso não? Agora vou te comer com ele.
– Me chupa, por favor. – Supliquei.
Estava louca pra gozar, e ele sabia que me chupando eu conseguia rapidinho. Então ele voltou a me tocar por cima do tule e com um movimento rápido ele me colocou na cama. E ficou entre minhas pernas.
Tinha o pau de uns 19 centímetros e bem grosso, e eu era pequena e apertada, então sempre oferecia um pouco de resistência quando ele entrava, mas Fábio colocou meu body de ladinho e com tudo enfiou seu pau em mim.
– Bem molhadinha, entrou bem fácil minha putinha.
Metia em mim nessa posição, enquanto com a mãos tocava meus peitos e eu levei os dedos até a boca e depois até o bico do meu peito por cima do tule. Quando ele viu, meteu mais forte e fundo em mim, e nessa altura eu já gemia e não conseguia mais controlar. Ele seguiu metendo em mim assim até que baixou e lambia meu bico do peito entre as estocadas.
– Fábio, quero sentar em você. – Disse entre um dos gemidos.
Ele saiu de mim e em segundos estava sentado encostado na cabeceira da cama passando a mão de cima pra baixo no pau enquanto ajeitava pra eu sentar, o que eu fiz bem devagarzinho segurando ele duro em uma das mãos e com a outra no ombro me apoiando, e suas mãos me puxaram pra baixo com força.
Comecei a mexer meu quadril pra frente e para atrás, rebolando no pau dele que já estava todo dentro de mim, e meu peitos tentavam balançar dentro do tule. Queria muito eles sendo sugados pela boca do Fábio, então sem parar de cavalgar abri meu body e subi até a altura do peito e ele me ajudou a tirarlo. Passei a sentar com as mãos nele, tocando enquanto ele me chamava de cachorra e putinha. Eu amava como me tratava na cama.
– Sou sua putinha, a putinha que senta em você com os peitos balançando.
– Vem cá pra eu dar o que eles merecem.
Me abaixei em sua direção deixando meus mamilos perto do seu rosto e segui rebolando enquanto ele sugava meu peito com o boca, primeiro um depois o outro, eu gemia e apertava seu pau com minha boceta. Depois ele mordeu eles com o dente, e eu gemi bem alto antes de ser surpreendida com uma mudança de posição.
– Agora vou meter em você como a cachorra que você é. – Disse me colocando de quatro e me acertou um tapa na bunda. – A cachorra que foi sem calcinha pra rua. – Me acertou outro tapa e eu gemia a cada um deles quando ele enfiou seu pau em mim. – A cachorra que queria gozar no banheiro do bar e que ficou esfregando as pernas no táxi. – Disse metendo em mim e empurrou minhas costas pra empinar bem a bunda. Fiquei com o rosto colado no travesseiro e olhando ele por cima do ombro me acertar uma série de tapas.
– Eu queria gozar já no cinema, queria sentar em você lá mesmo. – Disse entre os gemidos.
Fábio empurrou mais firme quando eu disse isso e puxou meu cabelo, me erguendo um pouco. Metia com força enquanto me segurava pelo cabelo e me acertava tapas na bunda me chamando de puta.
– Já que você é tão putinha assim não vai se importar que eu goze dentro de você né?
– Goza dentro de mim? – Pedi ofegante.
A gente estava usando a camisinha, e ele me olhou sorrindo enquanto metia.
– Pede então.
– Goza dentro da sua putinha? Por favor me enche de leite!! – Disse gemendo e sentindo cada vez mais perto de gozar.
Ele tirou o pau de dentro de mim, arrancou a camisinha e enfiou com tudo de novo. Senti meu orgasmo chegando e ele voltou a empurrar umas três vezes antes de me segurar firme pela cintura, e sentir seu gozo me enchendo. Ele levou as mãos até meu clitóris por baixo é uma passada com o dedo foi suficiente pra eu sentir minhas pernas tremendo e minha boceta latejando. Minhas pernas falharam e ele caiu do cima de mim.
Deu mais umas estocadas devagar antes de tira o pau lentamente e se afastar enquanto continuei deitada. Seguiu me tocando a bunda e depois a boceta, enquanto eu estava de olhos fechados ofegante.
– Porra que coisa mais linda. – Enfiou dois dedos em mim e eu sorri ainda de olhos fechados. – Toda gozada, com minha porra saindo de dentro. – Ele tirava os dedos e abria a minha boceta, então dei uma leve empinadinha não bunda e abri, deixando escorrer de dentro.
Ele ainda ficou admirando um tempo, mas eu dormi logo daquele jeito mesmo. Essa nossa noite foi incrível, mas tivemos muitas assim com ele me deixando ser a putinha que eu sempre fui.