Uma recaída com o ex-namorado pauzudo

O que relato nesse conto aconteceu há cerca de 2 anos. Eu ainda não havia engravidado pela segunda vez. Tenho relatos mais recentes pra fazer por aqui, mas ainda estou tentando ver qual a melhor forma de descrevê-los.

Vou nos descrever pois faz muito tempo que fizemos nossa descrição como casal por aqui. Meu nome (fictício) é Bia. Tenho 35 anos (33 quando os relatos desse conto se passaram), cabelos longos, pretos, olhos castanhos. 1,67 m de altura e 62 kg (devia ter uns 58 kg na época do conto). Anderson tem 32 anos, moreno claro, cabelos e olhos castanhos escuros. Tem 1,75 m e 73 kg.

Não tinha contato com o Beto, meu-ex, havia anos (provavelmente desde os acontecimentos do conto 19426), quando numa terça-feira ele me ligou. Eu havia trocado de número desde a última vez e não sei como ele conseguiu meu número atual. Na primeira vez nem atendi. Naquela noite estava toda “namorandinha” com o Anderson, deitada sobre o peito dele, tomei coragem e disse que o Beto tentara contato e ele disse “poxa, pq não atendeu?”.

– Ah, sei lá. Não tenho nada pra falar com ele.

– Poxa, mas vai que rolava um “remember” – disse meu marido.

– Justamente… ele é meu ex né amor… sei lá…

– Eu acho que você deveria atender se ele tentar novamente.

Fiquei um pouco confusa. Na época em que comecei a namorar com o Anderson, havia uma rixa antiga entre ele e o Beto. Beto sempre foi mais atlético e popular. A formação dos dois é parecida, mas o Beto era aluno destaque. O início da carreira foi muito mais difícil para o Anderson, mesmo ele tendo alcançado um patamar muito melhor um tempo depois. Enfim, outra rixa vinha justamente do fato de que eu acabei tento algumas recaidinhas com o Beto enquanto eu e o Anderson estávamos de conversa e, mesmo depois de começarmos a namorar, num episódio em que demos um tempo eu tive um remember com meu ex, o que já relatei aqui num conto de quase 10 anos atrás.

Então continuei:

– Amor, você não liga se eu der minha bucetinha pro Beto, é isso? – perguntei isso enquanto subia e sentava com a bucetinha na coxa do meu marido. Comecei a me esfregar – você não ia ligar se meu ex me comesse bem gostoso? Se ele comesse meu cuzinho?

– Você quer dar pra ele sua cachorra? – meu marido perguntou – quer dar essa buceta pro seu ex?

Me esfregava com a bucetinha evidentemente molhada na perna dele.

– Não sei amor… você ia se importar?!

-Sobe aqui minha putinha, mostra como você ia fazer na rola dele e eu digo se te libero ou não.

Subi nele e cavalguei no meu marido. Uma mão do Anderson segurava meu quadril enquanto eu chupava os dedos de sua outra mão. Cavalguei intensamente até ele gozar. Gozei também, imaginando a rola do Beto. Não falamos mais sobre o assunto naquela noite.

Na manhã seguinte Beto me ligou novamente. As crianças estavam em casa com a babá e eu estava correndo num parque. Atendi pelo fone, e, como era um número desconhecido pra mim, não fazia ideia de quem me ligava.

Reconheci a voz de imediato. Impressionante… tanto tempo depois e a voz dele ainda ser tão familiar. Beto disse que estaria em Curitiba por uns dias e queria me ver. Eu me fiz de difícil. Disse que estava casada… que agora era uma mulher de família e tinha dois filhos. Ele insistiu, disse que não era nada demais e que não tinha segundas intenções. Não acreditei, é claro, mas fingi acreditar. Ainda assim recusei.

Algumas semanas depois íamos passar três dias no interior, na cidade onde o Beto morava. Bem, na verdade eu não sabia se ele ainda morava lá… mas assim que chegamos lá resolvi dar uma ligadinha… mais pra provoca-lo. Meu marido apoiava a ideia e inclusive insistia para que eu fosse em frente e transasse com o Beto caso eu quisesse.

Liguei e Beto se mostrou animado em saber que eu estava na cidade por uns dias. Novamente, insistiu para conversarmos. Eu disse que então tudo bem, mas que teria que ser na parte da tarde e não podia levar muito tempo. Beto concordou. Marcamos às 14h45 de um sábado a tarde. Na casa dele. O Anderson me levou e me deixou na esquina. Para o Beto eu fingi que fui de Uber. Antes de descer do carro beijei intensamente meu marido e me despedi dos meus filhos dizendo que a mamãe ia brincar um pouco.

Toquei a campainha, Beto me atendeu, pediu que eu entrasse e preparou uns drinques.

Beto tem 1,90 cm aproximadamente. Cabeça raspada e pouco pelo no corpo. Sempre foi atlético, forte, mesmo não sendo exatamente cuidadoso com a saúde.

Ele parecia em excelente forma física e agora usava óculos. Fora isso parecia exatamente o mesmo garoto com quem passei tantas e tantas noites, tantas e tantas fodas. O mesmo cara com quem tive uma recaída há cerca de 10 anos atrás e quando coloquei o primeiro par de chifres na cabeça do Anderson (novamente, ver conto 19426). Jogamos conversa fora por cerca de uma hora. Ele havia se casado, mas o seu emprego atual exigia muitas viagens e não demoraram para as brigas começar. Ele, que já há tanto havia me traído tantas vezes agora dizia jurar não ter traído a esposa uma única vez sequer. Mas disse que as viagens afastaram o casal e que ele havia se divorciado oficialmente há menos de duas semanas, mas já estava há uns 3 meses longe da atual ex-esposa. Estava sem ninguém desde então. Nisso surgiu a demanda de atender alguns clientes em Curitiba, e, depois de 3 dias na cidade sem conseguir parar de pensar em mim, resolveu tentar a sorte. Conseguiu meu número com uma amiga que mantemos em comum e me ligou, mas que ficou frustrado e ao mesmo tempo se demonstrou compreensivo de eu não querer papo naquele dia. Disse que queria retomar algumas velhas amizades como um processo de cura do antigo relacionamento ou alguma bobagem do tipo. Enfim, conversamos bastante e, depois de tanta conversa e alguns drinks, eu já estava imaginando se aquela rola grossa ainda estava tão gostosa quanto costumava ser. Ainda assim, na falta de iniciativa da parte dele eu resolvi desistir:

– Nossa, eu já estou ficando tonta, acho melhor eu ir embora… – falei.

Beto pareceu desanimado mas insistiu que ele mesmo me levaria e que me deixaria a uma distância segura da casa dos familiares do Anderson, onde estávamos nos hospedando. Me levou até seu carro, abriu a porta para mim e tudo… totalmente diferente do cafajeste que eu conhecia.

Assim que começamos rodar tentei eu mesma dar uma investida…

– Olha, o papo foi legal, mas eu realmente tô me sentindo um pouco estranha em te encontrar. Sei que talvez você esperasse mais de mim hoje, mas faz o seguinte, vou te bater uma punheta pra te aliviar e depois você me deixa em casa, o que acha?

Ele se animou na mesma hora.

Estávamos parados num semáforo e eu ignorava completamente o fato do insulfilme do carro não ser muito escuro. Na verdade acho que no para-brisa sequer havia insulfilme. Acho que ele nem acreditou na proposta que eu fiz. Após um momento completamente estático ele olhou ao redor, abriu a cinta, o botão e o zíper e tirou aquele pau enorme pra fora. Não estava completamente duro, mas era enorme. Eu admirei aquela rola por alguns instantes e comecei a punheta ali mesmo. O pau dele continuava lindo. Parecia ainda maior do que eu me lembrava. Como consegui ficar tanto tempo longe daquela pica eu não sei. O pau dele endureceu completamente e aí não deu mais, não aguentei e cai de boca. Ignorava completamente os poucos carros ao redor. No semáforo seguinte tirei o pau da boca e disse que havia mudado de ideia. Ele poderia me levar pra casa e eu daria bem gostoso pra ele.

Nessa altura já estávamos há uns 2 km da casa dele, mas ele deu meia volta e seguimos, já eram umas 16h00. No caminho fui mamando ele, pelos velhos tempos. Parece que demoramos horas pra percorrer a curta distância até a casa dele.

Chegamos em frente à casa dele e ele e perguntou se eu tinha certeza. Puta que pariu! Quando me colocava chifres na adolescência ele não tinha toda essa relutância moral. Respondi lambendo a pica dele da base até a cabeça, dizendo pra andar logo antes que eu mudasse de ideia. Entramos na garagem. Beto estacionou, o portão se fechou e entramos na casa. Começamos a nos beijar, me abaixei e chupei aquela rola mais um pouco, voltamos a nos beijar. Ele beijava meu pescoço, tirou minha camisa (eu estava bem social, comportada) e começou a beijar meus seios enquanto abria meu soutien. Tirei a camisa dele e comecei a beijar o corpo dele também. Ele me pegou pelo colo e me dirigiu ao seu quarto, me levou pra cama. Deitada, auxiliei ele a remover minha calça e minha calcinha.

Beto voltou a beijar meu pescoço, desceu para meus seios e chupou os biquinhos, depois continuou descendo beijando meu corpo até chegar na minha buceta. Eu gemia baixinho. Logo ele veio para cima, se impondo, e me penetrou. Ahhhhhhhh, que saudades que eu estava daquele pau. Mas ainda que a saudade fosse grande pedi pra ele parar e colocar a camisinha. Ele segurou meus braços contra a cama e continuou me penetrando por alguns instantes, umas poucas estocadas deliciosas, mas então parou e fez o que pedi.

O pau dele estava lambuzado com nossos fluidos, abri a camisinha e coloquei o início com a boca, ele ficou louco.

Veio por cima novamente e bombou assim, durante alguns minutos. Eu sentia aquela vara, que deve ter uns 22 ou 23 cm, grossa, me arrombando mais a cada estocada. Beto beijava meu pescoço, minha orelha, minha boca. Não demorou muito para gozar pela primeira vez, tirou a camisinha e jorrou seus jatos sobre meu corpo, lambuzando meus seios, abdômen. Um pouco atingiu meu queixo.

Nos recompomos e, pelos velhos tempos, fumamos um. Fazia tempo que não usava nada ilícito. Achei que não estava fazendo nenhum efeito, mas de repente me senti tonta e conforme nos esfregávamos, senti um fogo incontrolável na bucetinha. Fui por cima dele e me posicionei para um 69. Nos chupamos por uns 20 minutos, sem pressa e alternando a intensidade. Foi assim que gozei pela primeira vez.

Ele me chupava, me chamava de putinha, de casada vagabunda, de mulher de corno, enquanto acariciava a portinha do meu cu e lambia minha buceta.

Coloquei uma nova camisinha no pau dele e cavalguei nele de costas. Sentia seu polegar penetrando meu cuzinho enquanto eu rebolava naquela pica gostosa. Foi assim que gozei a segunda vez. Parei e pedi pra ele comer meu cu.

Fiquei de quatro e ele veio por trás. Lubrifiquei com um gel que trazia na bolsa e o pau entrou fácil. Ele me comeu com força, me segurava pelas ancas, depois pelos cabelos. O barulho das minhas nádegas batendo contra o corpo dele preenchiam o quarto. Ele me deu alguns tapas e eu gemia alto. Continuamos metendo e eu massageava meu clitóris, sentia que ia gozar, tentei me conter mas ahhhhhhhhhhh, gozei gostoso. Gozei e esguichei na cama. Beto continuava metendo. Me chamava de cadelinha, de piranha, vagabunda, casada puta e por aí vai, finalmente suas falas foram ficando ininteligíveis e ele simplesmente gemeu alto. Os movimentos foram cessando. Tirou o pau e todo o peso do sêmen jorrado esticava a camisinha pra baixo.

Nos beijamos e nos deitamos. Ficamos assim por um tempo até nos recompormos. Depois tomamos um banho, ele me beijava e acariciava meu corpo, eu fazia o mesmo, dando uma atenção especial para aquele pinto gostoso, mas não deixei ele me pegar novamente.

Voltamos pro quarto e eu disse que queria que ele gozasse na minha boca. Fizemos uma espanhola. Ele fodia meus seios e horas colocava o pau na minha boca. Eu sentia em meu corpo aquele cheiro gostoso de pica, de sexo. Eu chupava a pica dele, o saco, e ele voltava a foder meus seios. Finalmente ele anunciou que gozaria. Abri a boca e recebi os jatos na boca, mas não engoli, deixei escorrer e pingar tudo em meus seios. Me levantei e sem me limpar coloquei o soutien e a camisa social.

Beto disse que achou que eu ia engolir a porra dele, e se mostrou descontente com o desfecho. Me agachei novamente, agora de camisa social e sem nada na parte de baixo. Me tocava enquanto pedia pra ele se masturbar e gozar de novo na minha boca. Ele gozou. Recebi novamente os jatos e agora engoli, chupei novamente o pau dele e deixei bem limpinho.

Disse que precisava ir. Ele perguntou se não ia me limpar, disse que não, disse que aquilo me excitava. Fingi que chamava um uber, quando na verdade avisei meu marido pra me buscar, pedi pra ele vir rápido pois teria uma surpresinha… Beto insistiu em me levar, mas eu disse que era melhor ter “o uber registrado no celular” caso meu marido desconfiasse, já que eu estava meia descabelada e com a maquiagem borrada, sem resquícios do batom que usava. Beto se ofereceu pra me acompanhar e esperar o Uber comigo, mas disse que não precisava, menti dizendo que era uma mulher e que já estava a caminho. Me despedi dele com um beijo e fui até duas esquinas dali a pé.

Meu marido levou uns 10 minutos pra chegar, quando chegou nos beijamos, ele dirigiu por mais uns 3 quarteirões e perguntou da surpresa, disse que era impossível não sentir o cheiro de esperma e queria saber onde eu estava guardando.. Abri a camisa social e o soutien, expondo meus seios esporrados e meu marido se afundou em meus seios lambendo, beijando, chupando e limpando todo o esperma do Beto. Tirou o pau pra fora da bermuda e começou uma punheta enquanto continuava o trabalho de limpeza, me chamava de puta, de gostosa. Eu amava aquilo, me sentia desejada, me sentia uma vagabunda, mas uma vagabunda poderosa.

Quando ele terminou de me limpar me abaixei e chupei o pau dele. Ele não demorou pra gozar e gozou muito muito mesmo. Engoli tudo e nos beijamos. Passei numa lojinha e comprei qualquer coisa pra justificar a ausência quando chegasse nos pais dele.

No dia seguinte marquei novamente com o Beto, mas agora no motel. Ele estava viciado em arrombar meu cu, mas isso fica pra outro conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *