Durante a pandemia eu acabei desenvolvendo um gosto por me exibir. Tudo começou com o entregador de comida, depois passou para internet onde eu revelei demais para uma pessoa e agora ela me controla para fazer coisas que eu nunca imaginaria.
A gente finge que eu estou sendo chantageada, mas a verdade é que me dá um tesão imenso ser controlada por outra pessoa, ser obrigada à fazer coisas que eu nunca teria coragem por conta própria. A sim, eu pensava que a pessoa era um homem, mas na verdade ele é uma mulher e apesar deu não ser sapatona, estou sendo obrigada à transar com com ela.
Na internet a minha dominadora usa o nickname de TomBombadil, mas na vida real ela se chama Sandra. Ela é uma garota bem magra, praticamente sem seios, cabelos pretos lisos e óculos grossos, quadrados e de acetato preto. Ninguém ia imaginar que aquela garota com cara de nerd é na verdade uma depravada. Sandra me explica que ela é bisexual e switcher, com homens ela gostava de ser dominada, mas com mulheres ela era uma dominadora.
Eu descubro que o sexo lésbico é muito mais do que somente língua e dedos. Sandra tinha uma grande quantidade de brinquedos, incluindo vibradores, dildos e algemas. Mas não ficamos só no quarto pois, apesar de ser quarentena e a gente não ter para onde ir, Sandra era bem criativa. No primeiro fim de semana que a gente fica junta ela diz para irmos de madrugada no drive-thru do McDonalds. Só que ela me manda colocar a minha camisola transparente, a favorita dela. O pior é que eu que vou de motorista pois Sandra não dirigia.
Não dava para sair daquela maneira, além deu estar obviamente de lingerie, quando eu sento no banco a minha xoxota fica completamente exposta. Só de dirigir vestida assim eu fico nervosa, mas quando paramos no primeiro farol, Sandra levanta a minha camisola e toca na minha boceta. Eu chego perto de gozar, mas o farol abre e ela para. Chegamos no McDonalds, eu tento baixar a camisola, mas nem isso Sandra me deixa fazer. Para fazer o pedido é tranquilo porque é tudo por voz, mas na hora de pagar e pegar o pedido eu quero morrer de vergonha. Não só por estar em frente do funcionário da loja obviamente de lingerie mas por ele estar no ângulo perfeito para ver que eu estava com a boceta exposta.
Comemos juntas dentro do carro, eu morrendo de medo de alguém aparecer e me ver. Mas é muito pior, Sandra acenda a luz do carro e me manda tirar a camisola:
— Não queremos engordurar a sua linda camisola — Ela me diz.
Eu tiro a camisola, ela a joga no banco de traz, eu fico peladinha dentro do carro e sem acesso rápido à minha roupa caso alguém aparecesse. Sandra pega uma batatinha e coloca na minha boca. Apesar de estar morrendo de medo de passar alguém eu começo à comer. Passam uns carros, nenhum parece perceber uma moça pelada dentro do carro. Eu me lambuzo toda com o meu Big Mac, Sandra se inclina na minha direção, e lambe todo o molho do meu rosto e depois me beija. Durante o beijo ela coloca a mão entre as minhas pernas e me masturba, eu sinto a minha boceta toda melada.
— Vamos para casa, eu preciso que você me coma — Eu digo.
Sandra concorda em ir, mas ela não me deixa me vestir de volta, com o coração na boca e a boceta pegando fogo eu tenho que dirigir até a minha casa completamente pelada. O pior é que a garagem era do lado da casa e completamente aberta, por isso e eu ainda tenho que andar pelada na minha garagem até a porta dos fundos da casa. Sandra vai atrás de mim, e quando eu viro para olhar para ela vejo que estava sorrindo de orelha à orelha. Enquanto eu abro a porta da casa ela chega por trás, pega na minha bunda e me beija na nuca. Eu sinto um arrepio na coluna.
Da cozinha nós vamos direto para o quarto. Ela me coloca de joelhos na cama, algema os meus punhos na minhas costas, me inclina para frente e me deixa assim enquanto tira a roupa. Ela então abre a mochila e para a minha surpresa ela tira um peça com várias faixas de couro, eu assisto ela colocar a peça de roupa estranha, eu só entendo o que está acontecendo quando ela prende um dildo no soquete que ficava na virilha dela. Ela então chega em mim e me fode por trás como se fosse um homem. Eu gozo 4 vezes e ela não para de me bombar com a pica falsa que nunca ficava mole. Acho que ela só para de me foder porque estava louca de tesão.
Sandra me solta e me vez chupar a pica falsa dela, só para me humilhar, me mostrar que eu era uma putinha, depois disso ela deita na cama, e sem tirar o dildo, me faz chupar a boceta dela. Eu não sou lésbica, mas sinto tesão de ser forçada à chupar uma mulher e o dildo ainda preso na minha amante adicionava mais um nível de perversão ao sexo. A gente já havia transado várias vezes e ela estava me ensinando como chupá-la e eu estava aprendendo à dar prazer à mulheres. Ela goza na minha língua.
Ela fica deitada na cama, ofegante com o orgasmo. Eu então tenho uma ideia. Vou até a lavanderia e pego uma pacote de pregadores de madeira novinhos e volto para o quarto. Quando Sandra vê o pacote na minha mão ela abre bem os olhos.
— Hora de você pagar pelo que fez comigo – -Eu digo e trato de colocar 4 pregadores nos lábios da bocetinha da minha amante, mas eu coloco eles um embaixo do outro fechando os lábios da boceta dela — Pronto, você não tem mais boceta, você agora é meu príncipe encantado.
Eu então sento na pica falsa ele e me fodo, cavalgando-a até gozar de novo. Em seguida eu desmonto e tiro os pregadores da boceta de Sandra, eu fico com dó de ver as marcas na pele dela e a beijo na xoxota. Logo eu estou lambendo-a de novo mas antes dela gozar eu tiro o dildo do cinto dela e começo a fodê-la com ele. Eu a fodo com vontade, socando a pica falsa até o fundo e tirando-a toda, eu a fodo como se o pau falso fosse um bate-estaca até Sandra gozar de novo. Exausta, suada e lambuzada de boceta, eu caio do lado de Sandra e nós dormimos.
No fim de semana seguinte Sandra me chama para ir no apartamento dela. Ela me manda ir vestindo um shorts de lycra e um top de ginástica, ambos brancos, e sem nada por baixo. Ela morava em um prédio antigo, cheio de pequenos apartamentos. A entrada era bem antiga, com porteiro e tudo, quando eu passo ele olha direto na minha virilha e eu fico morrendo de vergonha porque com aquela bermuda colada dava para ver claramente o contorno dos lábios da minha xoxota e com o frio dentro do prédio os meus mamilos estavam durinhos e visíveis. Meu único alivio esta estar de máscara, no fim o porteiro conseguiu ver mais detalhes da minha boceta do que do meu rosto.
Subo até o apartamento dela. Assim que eu entro Sandra me beija e me bolina inteira, passa as mãos na minha bunda, peitos e boceta, até abaixa o meu shorts para ter certeza que eu não estava com nada por baixo. Eu fico surpresa de ver que ela também estava bem indecente, com um vestidinhos de botões na frente tão fino que era quase transparente, ela obviamente estava sem sutiã pois nunca usava, mas uma hora em que a luz da janela passa pelo vestido ele fica completamente transparente e eu vejo que Sandra também estava sem calcinha, dá para ver claramente os lábios raspados da xoxota dela. Ela pega uma mochilinha e nós saímos, mas quando passamos pelo porteiro ela aproveita para dar uma apertada na minha bunda.
Atrás do prédio dela era um bairro arborizado e cheio de casas, Sandra diz para a gente correr pelas ruas. Ao contrário de mim, Sandra não mostra nenhum pudor ao correr, pelo contrário, ela se alonga em um banco de praça sem se importar que a boceta dela estava aparecendo e depois ao correr o vestido balança, quase mostrando a bundinha dela várias vezes. Por sorte a gente encontra poucas pessoas na rua, em geral também correndo como nós.
A gente finalmente chega em uma escadaria que ligava a rua que a gente estava com a rua em cima do morro. Eu fico com um mal pressentimento quando ela fala para subirmos a escada e isso se confirma. Quando estamos na metade do caminho a escada faz uma curva e a gente fica escondida da vista de quem está na rua de baixo quanto na rua de cima, mas mesmo assim podia aparecer alguém à qualquer momento, mas Sandra simplesmente me diz:
— Tira a roupa!
— Mas San, está de dia e pode aparecer alguém.
Ela segura o meu rosto e diz: — Não é você quer tem que decidir isso, você é minha escravinha e tem que me obedecer! Ou prefere que todo mundo fique sabendo que você é uma putinha lésbica!?!?
Ela fala isso meio como um jogo de dominação e meio como uma ameaça de verdade. Eu acho que ela nunca ia fazer nada de mal para mim, mas a ameaça era necessária para fazer eu passar dos meus limites. Morrendo de medo eu tiro primeiro o top e depois a bermuda, fico peladinha e só de tênis. Em seguida eu tenho que ficar de cócoras contra a grade do corrimão da escada, San então tira um par de algemas da mochila e me prende. Entro em pânico, não só estou completamente pelada e sem ter nenhuma maneira de me cobrir, a minha boceta está toda arreganhada e exposta.
Sandra abre os botões do vestido mas não o tira, ela chega perto, coloca um pé contra a grade e posiciona a boceta bem na altura do meu rosto, e eu sei o que fazer, enfio o rosto naquela xoxota raspadinha e a chupo com vontade pois sabia que quanto mais antes ela gozasse, mais cedo eu poderia me vestir. Eu mal tinha começado quando escuto um barulho de passos, mas não vejo nada além da virilha e da perna da minha amante. Eu percebo que ela se mexe, pega alguma coisa na mochila mas logo me manda continuar a chupar.
— E ai cara, se você quiser assistir tudo bem, a minha namorada é uma safada exibicionista mesmo, mas se você tentar qualquer gracinha eu tenho um taser na minha mão. — Diz Sandra.
— Isso é um pegadinha? — Pergunta o cara que eu não consigo ver.
— Sem pegadinha, hoje é o seu dia de sorte.
Eu não acredito no que estava ouvindo e o pior é que não podia ver nada, só podia continuar a chupa-la. Me concentro na minha tarefa até ouvir Sandra gemendo, além de gozar ela jorra o mel da boceta no meu rosto, uma grande quantidade pois ela ficava com muito tesão quando me obrigava à me exibir. Após gozar ela tira a perna da minha frente e eu vejo que o cara tinha uns 40 anos e era bem bonito, em excelente forma. Eu sinto um tesão por ele, mas então lembro da posição humilhante que eu estava e fico toda vermelha. Ele se vira para mim e pergunta:
— Você está bem moça?
— Ela está ótima, se você tocar na boceta vai ver como ele está encharcada.
Para a minha vergonha ele se abaixa. Ele olha no meu rosto e então toca na minha boceta, passa o dedo bem no meu grelo, sorri e diz: — Eu nunca vi uma garota tão molhada — e antes de levantar ele ainda dá uma apertada nos meus mamilos só de maldade.
Quando ele levanta, Sandra passa a mão no pau dele por cima do shorts de corrida e diz: — Você que você gostou do que está vendo.
— E eu suponho que você goste também de homens.
— Nós duas, ela ainda mais do que eu.
O homem chega perto de Sandra e a beija, enquanto coloca a mão na boceta dela também.
— Vejo que o que você falou é verdade. Meu nome é Roberto
— Eu sou Sandra e a minha namorada se chama Gabi.
— Meu apartamento é aqui perto, vocês não querem ir lá para beber um drink?
Sandra aceita o oferta, ai me solta e me devolve a minha roupa. Eu me visto e ela fecha os botões do vestido, mas deixa os dois de baixo aberto, por isso à cada passo é possível ver a boceta de Sandra e eu percebo que Roberto estava de olho na virilha da minha namorada. Chegamos no prédio dele, que era bem bacana, mas para a minha vergonha a gente tem que passar por mais uma portaria. Subimos até o apartamento dele, mas assim que entramos ele tira a mochila de Sandra.
— Eu fico com isso, essa mochila parece ter muitos brinquedos perigosos e eu não quero acordar em uma banheira de gelo sem o rim.
— Mas como nós sabemos se você não é um pervertido que vai abusar de nós — eu pergunto.
— Boa pergunta, mas me parece que as pervertidas aqui são vocês — responde Roberto puxando um pouco o vestido entre aberto de Sandra, mostrando a boceta dela.
— Boa resposta — diz Sandra.
Roberto abre os botões do vestido de Sandra e fala: — Gosto de você assim. Gabi, pode tirar a roupa também? Assim nós voltamos para como vocês estavam quando nos encontramos.
Enquanto eu tiro a minha roupa ele prepara três drinks. Nós fazemos um brinde e todos tomam um gole, Sandra passa a mão no pau dele por cima do shorts e diz: — Alguém está vestido de mais aqui.
Ele se despe e então beija Sandra e logo em seguida ele me beija também. Eu pego no pau dele, minha boceta fica ainda mais molhada de sentir o quão grosso ele era. Eu precisava sentir aquela pica dentro de mim. Sandra pega na minha mão e me puxa até o sofá, ela fica de joelhos nele e fala para eu fazer o mesmo.
— Vem cá garotão, aproveita essas duas bocetas que estão livres e molhadinhas.
Roberto enfia o pau primeiro em mim ao mesmo tempo em que enfiava dois dedos na boceta de Sandra. Enquanto ele me fode, eu e Sandra nos beijamos. Não demora para eu gozar, afinal não havia nada melhor que uma pica de verdade. Ele então inverte e enfia a pica em Sandra enquanto me fode com os dedos. Ela goza também. Nós então nos ajoelhamos no chão e começamos a chupar juntas a pica dele, antes de gozar ele tira o pau da boca de Sandra e bate um pouco de punheta até gozar na nossas caras, nós duas com as bocas abertas e a língua para fora como personagens de hentai. Por fim nós nos beijamos com os rostos esporrados.
Na hora de nos vestirmos, Sandra me manda colocar o vestido dela, só que em mim fica completamente indecente, muito mais curto e tão apertado nos peitos que eu tenho que deixar os dois botões de cima abertos, atrás ele não chega à cobrir a minha bunda inteira. Já Sandra coloca o meu shorts e top, eles ficam largos nela, mas não inapropriados. Nós saímos do apartamento de Roberto, eu tenho que passar de volta pelo porteiro e caminhar de volta até o apartamento de Sandra, tudo isso andando na rua com metade da bunda aparecendo e tendo que dar passos muito curtos para não mostrar a boceta também. Mas ao chegar no apartamento, Sandra me leva direto para a cama e me lambe inteira da boca até a boceta.