Nessa época eu havia recentemente ingressado na vida militar, e na caserna permaneço até hoje. Pra mais informações sobre mim, recomendo que leiam os contos anteriores.
Uma tia minha, a quem vou chamar de Vani, terminou seu relacionamento com meu tio e pediu pra ficar alguns dias na minha casa, pois ela era do interior, mas ainda não podia voltar pra sua família, até resolver algumas pendências em Manaus. Minha mãe aceitou pois as duas eram amigas e além disso.
Fazia bastante tempo que não via essa tia e não tinha tido muita convivência com ela, conhecia melhor a filha dela, minha prima, que na época tinha uns 8 anos.
Quando cheguei em casa, me deparei com aquela mulher que era de deixar qualquer cara tarado: seios fartos, bunda grande e empinada, cinturinha bem fina, um cabelo liso até a bunda, enfim, uma cavaluda deliciosa de aproximadamente 38 anos. Chegamos eu e minha namorada, que não gostou nada quando viu minha tia.
A titia já chegou muito receptiva, me abraçou, me deu um beijo na bochecha, disse que estava com saudades. Na minha visão, acreditei que era sem maldade, mas assim que fiquei só com minha namorada, ela disse que aquele carinho tinha sido excessivo e que não ia dormir lá em casa os dois dias que minha tia disse que ficaria lá. Tive que aceitar mas na minha cabeça eu já tava morrendo de vontade de tentar minha tia pra ver se dava em alguma coisa.
O primeiro dia transcorreu normalmente, minha tia sempre muito carinhosa e minha namorada emburrada. Até que na madrugada do segundo dia, eu tava sem sono e ouvi quando do quarto ao lado, alguém saiu do quarto e só podia ser tia Vani pois ela quem tava lá. Então resolvi fazer um teste malicioso. Levantei devagar pra não acordar a namorada e fui para o banheiro nuzão, pois gosto de dormir assim. Não vi ninguém acordado, mesmo assim deixei a porta do banheiro bem aberta e comecei a escovar o dente pra ver se minha tia aparecia. Depois de um minuto ela voltava da cozinha e passou pelo corredor do banheiro e eu com o pau meia bomba a mostra. Ela botou a mão na boca e deu um gemido de surpresa contida, mas sem parar de olhar pro meu pau:
– Tia, desculpa. Pensei que não tinha mais ninguém acordada. (Falei isso cobrindo o pau com a mão mas virando de frente pra ela)
– Tudo bem, você tá na sua casa. Sua mãe me disse que você gosta de dormir nu. Mas amanhã você não vai precisar se preocupar comigo que já vou estar indo. (Ela me disse isso já olhando pra mim como se fosse irrelevante o fato de eu estar nu, então isso me deixou certo de que ela também estava interessada)
– Por mim acho ótimo a senhora estar aqui com a gente. É ótimo ter uma mulher tão linda transitando aqui em casa.
– Sou nada rsrs até parece que tu com a tua novinha ia se animar com uma velha.
– Não tenho nem como mentir, se eu tirar minha mão daqui você vai ver que é verdade.
– Mostra então.
Tirei que tava tampando minha pica e ela já apontou pro teto na mesma hora. Minha tia encarou de frente com uma cara de encantada. Caminhei pra perto dela, segurei a mão dela e pedi pra ela sentir como tava me deixando. Ela começou uma punheta gostosa. Baixei a alça da camisola dela e um daqueles peitões pulou pra fora, comecei a mamar e lambuzar ela toda enquanto ela me masturbava. Ela gemia bem baixinho. Ficamos nessa por um minuto mais ou menos, quando ouvimos um barulho e ela correu pro quarto e eu voltei pro banheiro. Depois de uns 20 segundos minha namorada foi até o banheiro pra ver se eu tava lá.
No dia seguinte, acordamos umas dez da manhã e não tinha ninguém em casa além de eu e minha namorada. Ela então ficou satisfeita de saber que tia Vani tinha ido embora e também voltou pra sua casa. No início da tarde minha mãe e minha tia voltam pra casa, e explicam que tia Vani só ia no dia seguinte pq tinha problemas ainda pra resolver. Era minha chance.
Comecei a conversar com a titia e ela disse que nunca tinha jogado vídeo game e disse que mais tarde eu podia ensinar pra ela. Entendi o recado na hora e por volta das 23:00 ela bateu na minha porta e entrou com uma camisola bem curtinha. Pedi pra ela sentar na cama e assim que ela sentou, eu sentei perto dela e puxei pra cima do meu colo, em seguida já fui mostrando o controle pra ela e mostrando como se mexer. Ela fingiu que não tinha nada demais nisso.
Depois de uma breve instrução, dei o controle na mão dela e, enquanto ela mexia, comecei a massagear aqueles peitões dela sem rodeio. Ela continuou o teatrinho por mais uns 15 segundo, depois virou de frente e começou a me beijar. Puxei as duas alças da camisola dela e os dois peitões ficaram na minha cara, comecei a mamar bem forte e levantei a parte de trás da camisola e percebi que ela tava sem calcinha com a buceta ensopada. Enfiei o dedo na xana dela e continuei mamando. Depois carreguei ela no colo e joguei na cama. Ela já caiu de perna aberta, então tive a visão do paraíso: a buceta dela era aquele tipo buceta gordinha. Segurei ela com a mão cheia e ela gemeu, atiçando minha vontade de malinar. Dei um tapa na cara dela e ela gemeu de novo. Então botei ela num frango assado e comecei a lamber do cuzinho até o clítoris dela, e ela só segurava meu cabelo e gemia baixinho. Chupei aquela xana gigante por uns 3 minutos e levantei sedento. Segurei ela pelo cabelo e enfiei o pau fundo naquela boca. Ela nem tentou me impedir, só botou a língua pra fora e abriu bem a boca, meu pau entrava na garganta dela e ela quase lagrimava enquanto segurava aqueles peitos enormes. Então larguei o cabelo dela e cuspi no meio dos peitos dela, depois segurei os dois e comecei a um espanhola bem rápida e forte até quase gozar. Ela só me olhava e gemia baixinho.
Levantei ela pelos calcanhares e botei no frango assado de novo. Quando ela percebeu que eu ia meter, pediu pra eu botar camisinha mas eu tava muito tesudo e ignorei enfiando a pica de uma vez. Bombei forte por uns 5 minutos enquanto admirava aquela mulher muito gostosa e segurava forte uns dos peitôes dela. Depois mandei ela virar de quatro e tive outra visão do paraíso, aquele rabão gigante e gostoso de quatro pra mim. Puxei os dois braços dela pra trás como se tivesse imobilizando ela, segurando com uma mão só, com a outra mão segurei a cabeça dela na cama de forma que aquele rabo ficou bem empinado. Soltei a cabeça dela e dei um tapa delícia e mirei a pica, enfiando de uma vez até estalar. Ela urrou alto e eu comecei a fuder sem dó. Eu e ela já não tinhAmos mais medo de fazer barulho e ficamos fodendo assim por um tempo até que ela começou a se tremer e a lagrimar, gemendo bem forte, tinha gozado.
Soltei ela na cama e ela já foi virando de peito pra cima meio desnorteada. Então ajeitei ela no frango assado de novo e disse:
– Não sei quando vou ti ver de novo então quero o pacote completo hoje.
– Como assim?
– Quero comer esse cuzinho também.
– Pode colocar, bb. Adoro dar o cu, só enfia devagar.
Dei uma cuspida na mão e lubrifiquei aquele cuzinho lindo. Coloquei a cabeça na entrada e comecei a empurrar. Minha titia era muito treinada e já foi relaxando e facilitando meu trabalho. Segurei os dois tornozelos dela pra cima com uma mão e comecei um vai vem frenético. Ela apertava o cuzinho no meu pau me deixando doido:
– Kkkkk tu nunca vai gozar, sabia? Enquanto eu apertar assim tu não vai conseguir nunca.
– Não quer que eu goze?
– Quero leite na boca. Quando quiser gozar me avisa.
Fiquei mais uns dois minutos naquilo e anunciei que queria gozar.
Ela se levantou muito rápido e ficou de joelho com a língua pra fora. Então, sem conseguir mais controlar comecei a gozar na cara dela. No início ela pareceu relutante em ter contato com meu pau, talvez por conta do anal, mas quando o leite tocou a língua dela, ela me botou sentado na cama e começou a me limpar todo.
Depois desse dia, minha tia foi embora e só fomos ter contato de novo alguns anos depois. Mas essa é uma história pra outro conto.
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