Olá tudo bem meus amores? resumindo muito minha história: sou heterossexual (com uma quedinha por mulheres rs), submissa, gosto de pés femininos, exibicionista, tenho tara por algemas e descobri que amo shibari.
Entre eu descobrir tudo isso e me casar, eu me formei em medicina. Fiz muita terapia porque tinha a certeza de que eu era uma louca! Tentei por muito tempo ignorar essas fantasias e a correria da faculdade me ajudou muito, até que, durante a minha residência em dermatologia, encontrei meu marido, o Rafael. Ele é muito
fofo, um marido perfeito. Me surpreende todos os dias e faz eu me sentir a mulher mais especial do mundo. Ele é chefe no hospital onde eu estou terminando o programa da residência, é super respeitado, tem uma carreira bem bonita e consolidada. Ah, perdão! O Rafa tem 1,83m, 87kg, adora academia e o corpo dele é bem definido, adoro. Ele tem um perfil dominador, nada muito exagerado, mas o fato dele ser o chefe do meu chefe é um tempero a mais.
Um ensaio da camgirl Aurora
Começamos a namorar e em menos de 1 ano, nos casamos no meio da pandemia do covid. Namorar é uma palavra muito forte, transamos muito e quase todos os dias, até que um dia percebemos que eu estava na casa dele há uma semana. Acabamos nos casando, super normal e foi gostoso. Eu nunca comentei com ele as minhas aventuras sexuais, logo ele não sabe as minhas preferências, mas naturalmente ele começou a adotar uma postura mais dominante, até o dia em que ele no meio do sexo pediu pra me amarrar. Pediu, isso mesmo. Achei fofo mas brochante. Expliquei que essas coisas não se pedem, se fazem. Tem que saber o momento certo e por o plano em ação.
Alguns dias depois fomos viajar para o nordeste, e lá no hotel ele começou a me beijar e finalmente me amarrou (sem pedir rs). Gozei como uma louca, fingi que era primeira vez e fiz uma piadinha pra que ele tornasse isso um hábito. Ele gostou da minha reação e acabei passando a noite com os pés amarrados juntinhos e as mãos nas costas. Acordava durante a noite com ele beijando meus peitos e minha bunda. Essa viagem foi ótima e voltamos mais sincronizados, mas ele não se tornou o dominador que eu desejava, foi uma coisa bem pontual.
Até que chegou o final do ano e na clínica dele sempre tem uma festinha de fim de ano com alguma interação com os funcionários. São cincos funcionários: Valdir, que é segurança e manobrista; Valter, o enfermeiro que auxilia diretamente no procedimentos mais invasivos e principalmente nos retornos; Aline, recepcionista e um amor de pessoa, todos clientes amam ela; Fernanda e Vivi que são técnicas de enfermagem e ajudam em todo o resto. Além desses cinco, ainda tem uma fisioterapeuta que acaba fazendo, via de regra, drenagens linfáticas e dois nutricionistas, o Fábio e a Lili (também chama Aline, aí ficou o apelido para diferenciá-las) e por fim, eu – residente que é quase uma estagiária mas que também é a mulher do dono.
É costume na clínica um sorteio com sugestões de como seria a dinâmica da festinha, então no início de dezembro, um dia depois do horário do expediente, todos ficamos e escrevemos em um papel qual a ideia para a festinha. A Aline disse que sempre dá problema, porque todo mundo enche a cara e ficam loucos – por isso não pode levar criança, no máximo o esposo(a) – ela disse que até quando a dinâmica foi amigo secreto teve putaria, porque o combinado seria que a pessoa deveria usar o presente ganho, nesse momento eu não sabia se estava excitada com aquilo ou preocupada porque eu não preciso de muito pra ficar muito louco e neste clima que ela descreveu, fiquei um pouco apreensiva, confesso.
O Rafa começou fazer um discurso agradecendo o empenho de todos e que como sempre, brindamos com espumante e ele pediu pra todo mundo maneirar nos pedidos porque no ano anterior teve casamento que quase acabou. Dito isso ele começou o “blá-blá-blá” de que todos sabem que o que ele fala ele cumpre, e isso é verdade mesmo, se ele disse que ia fazer ele dá um jeito de fazer. Esta louca que vos escreve foi a responsável por encher as taças de espumante, e claro, aproveitei pra beber o restinho que sobrava das garrafas, portanto estava muito feliz mas não estava embriagada ainda.
O pessoal começou a brincar, estávamos todos lá menos o Valdir que é policial militar e não pôde ficar porque estava de serviço. O Rafa, em tom de solenidade, pegou um saco com as folhas de papel e depois de uma brincadeira, sorteou um deles e abriu pra ler. Estava escrito:
“Esse fim de semana precisamos de um churrasco aqui mesmo na clínica e a Dra. Agnes deve ser a nossa escrava. Ela deve obedecer tudo que nós pedirmos. Tudo, sem nenhuma restrição.”
Óbvio que eu não ouvi tudo, no meio da frase eu falei assim: Uhul, combinado! De residente pra escrava já melhorei na vida! Aceito a brincadeira!
Todo mundo começou a comemorar comigo dizendo que eles iriam se divertir e eu provavelmente também, estava encarando tudo como um trote e pensava em como tirar uma casquinha disso tudo e provocar o Rafa. Pensei em usar um coleira com o nome dele até que ele me pegou pelo braço e me puxou pelo braço. Ele estava muito irritado, me deu um sermão porque ele sabe que vão pegar pesado comigo eu falei que não tem problema que já tinha passado pelo trote da faculdade, deixei ele ali nervoso e falei pra todo mundo com uma taça na mão: “Gente, vamos combinar esse negócio aí, coloquem num papel o que vocês querem de mim e deixem na mesa do Rafa que como uma boa escrava que serei, vou obedecer tudo”.
Eu não tinha ideia do problema que eu tinha arrumado, o Rafa se despediu de todo mundo e foi embora, nem me falou tchau. Nós sempre vamos em carros separados porque de manhã eu saio primeiro pra ir para o hospital. Eu sempre sou a última porque a estagiária fecha a clínica. Quando cheguei em casa o Rafa estava puto comigo, brinquei que não precisava ficar com ciúmes porque eu seria escrava só dele, mas ele disse que estava confuso porque tinha certeza que os outros homens iam se aproveitar da situação e aquilo estava excitando ele. Fiquei surpresa, mas devido ao álcool que eu havia ingerido estava fácil aquela noite, comecei a falar no ouvido dele enquanto segurava o pau dele com a mão: “vou chupar o pau de qualquer homem que você mandar, porque eu sou a sua escrava”.
Esta noite transei com um Rafa diferente, ele estava mais visceral. Me comeu com força e durante um bom tempo. Adorei a postura dele. No fim ele tirou o pau pra fora e gozou nos meus peitos, ele nunca tinha feito isso. Fiquei pensando por um tempo no que havia acontecido e como seria nossa rotina depois de saber essa fantasia dele. Na manhã seguinte, sai cedinho ele estava desmaiado ainda na cama, nem me viu sair. Quando eu cheguei na clínica, ele chegou junto e já veio me abraçar todo sorridente, perguntando como foi meu dia e que eu estava linda.
Fui direto com ele pra sala dele e achamos uma folha de sulfite sobre a mesa dele, ele começou a ler e ficou espantado e me mandou ler. Dizia o seguinte:
A Dra. Agnes deverá:
– chegar pronta pra festa
– estar algemada nos pés e mãos
– usar coleira
– usar mordaça
– usar um plug anal
– usar um vibrador de controle remoto
– não poderá dizer não pra nada
Se a situação sair do controle, ela deverá usar a palavra de segurança UVA, e todo mundo para o que esta fazendo e encerra a brincadeira ali. Mas se ela usar a palavra, deverá se comportar como uma escrava toda sexta feira por um mês
Confesso que aquilo me pareceu muito invasivo, mas minutos depois eu estava adorando tudo aquilo e morrendo de medo ao mesmo tempo. Como seria a minha relação de trabalho com eles? O Rafa mandou uma mensagem no grupo da clínica e disse que, como sempre, ele iria cumprir com a palavra dele mas caberia a mim aceitar ou não participar da brincadeira. Só depois de algumas horas mandei um SIM em caixa alta e uma figurinha de putaria. Todo mundo comemorou e o grupo começou a pegar fogo. A única ressalva feita foi que, qualquer coisa que forem fazer comigo, precisava obrigatoriamente da autorização do Rafa.
Isso me excitou muito, antes de ir pra casa, entrei na sala do Rafa e fiz um delicioso boquete olhando nos olhos dele. Ele segurou minha cabeça e gozou na minha boca. Abri os lábios e mostrei minha boquinha cheia de porra e engoli pra ele ver. Estava muito excitada com tudo isso e pensando em como aguentar os próximos 18 dias. O Rafa foi pra casa e me mandou ir logo porque nós precisávamos comprar as coisas pra festa.