Meu nome é Katheryne mas Enfermeira podem me chamar de kathe, sou enfermeira e trabalho num hospital particular. Tenho 36 anos, morena clara, cabelos castanhos. Vou contar para vocês o que aconteceu comigo neste hospital.
Trabalho em plantões noturnos e por ser um hospital particular os
pacientes tem quartos privativos. Numa noite, como outra qualquer,
cheguei para trabalhar; recebi o plantão e como gosto de ser eficiente
em meu trabalho tratei logo de agilizar o meu serviço, pois se
acontecesse alguma intercorrência eu estaria com o trabalho adiantado.
Fui me apresentar aos meus pacientes, aferir os dados vitais e fazer a
avaliação de enfermagem.
Entrei no quarto 19, estava lá o paciente Alessandro que havia sido
internado para realizar uma apendicectomia. Me apresentei:
– Boa noite Alessandro!
– Boa noite!
– Meu nome é Katheryne e vou cuidar de você essa noite até as 7:00 da
manhã. Como você está?
– Vou bem obrigado.
– Você vai fazer uma apendicectomia é isso?
– Sim
– Já fez alguma cirurgia antes?
– Não, essa é a primeira.
– Mas fique tranquilo ok? Não é bicho de 7 cabeças não, dará tudo certo
– Obrigado, vai sim.
– Vou aferir seus dados vitais ok?
Aquiesceu sem mais.
Enquanto eu realizava os procedimentos ,Alessandro não tirava os olhos
de mim. Eu estava com uma blusa regata branca em que aparecia um
pouco do decote, mas não muito porque o hospital não permite e também
é anti-ético; uma calça branca e uma calcinha fio-dental – não gosto
de calcinhas grandes parecendo cerolas de velha .Terminei os
procedimentos e disse:
– Alessandro vou cuidar de meus outros pacientes, a partir das 23
horas você está de dieta zero para realizar a cirurgia. Se quiser
comer algo ainda está em tempo mas depois das 23 não pode nem mesmo
água, certo? Mais tarde venho realizar a tricotomia.
– O que é isso Katheryne?
– Tricotomia é raspar os pelos dos seus genitais, pois para ir para
C.C. é preciso raspar, entendeu?
Ele me deu uma olhada.
– Entendi.
– Se precisar de mim é só tocar essa campainha ai do lado que eu venho.
– Ok, obrigado.
Saí. Fui cuidar dos outros pacientes porém Alessandro não me saía da
cabeça. Não sei o que aconteceu mas me atraía a forma como me olhava.
Às 22 horas peguei todo o material necessário e fui ao quarto 19
realizar a tricotomia. A expressão de Alessandro pareceu-me de
constrangimento.
– Tá com vergonha? De mim não precisa, faço isso quase todos os dias.
– Não é isso. Agora é melhor não raspar…
– Porque não, tem algum problema no sexo, olhe que já vi de tudo?
– Problema nenhum, não é isso.
– Então o que é, perguntei quase num murmúrio?
– Olhe, é que desde que você entrou aqui senti uma atração muito forte
por você, sempre senti atração por enfermeiras mas você é diferente,
um tesão de mulher, não consegui me controlar, meu sexo está em
ereção, me desculpe!
Esta tricotomia ainda vai acabar mal, pensei!
Sem saber o que responder apercebi-me de repente que estava molhada.
Me senti corar.
– Tudo bem fique tranquilo, e baixei os olhos.
Como é que vou conseguir raspar com aquele pau teso, ali? Seguro e
ponho de lado? Meto na boca até gozar e se alguém vê?
Meu Deus Katheryne, tenha juízo, o que está pensando, é enfermeira,
não uma qualquer vadia!
E assim estávamos nós, num compasso de espera que deve ter demorado
uns segundos mas que me pareceram uma eternidade: ele louco de tesão e
eu cada vez mais molhada. Para piorar as coisas ele pegou na minha
bunda por cima da calça.
Não deu mais para segurar, louca de tesão e sem juízo algum,
desabotoei a minha calça tirei ela; tirei a calcinha, abri bem minhas
pernas e ele mais que depressa pegou na minha bucetinha que já estava
toda melada.
– Tá molhada né? Vadia!
E socou dois de seus dedos nela de uma vez, bem forte , doeu mas
achei uma delícia pois ele socava os dedos e massajeava o meu
grelhinho.
Enquanto isso eu chupava como jamais havia chupado outro cacete.
Aquele parecia que tinha um gosto especial. Não sei se por medo de
alguém abrir a porta e nos pegar, só sei que eu estava com um tesão
que jamais havia sentido antes. Alessandro empurrava minha cabeça, com
força, o seu pau entrava fundo em minha garganta. Eu delirava nele como
se não houvesse amanhã. Chupava. Lambia. Mordia. Alessandro, de tanto
tesão, não aguentou mais. Senti um jacto de porra descendo na minha
garganta. Uma delícia, mas não parou por ai, meu tesão era tanto que
não me dei por satisfeita.
Subi no leito de Alessandro. O seu cacete estava durinho e pronto
para continuar . Coloquei a cabecinha dele na portinha de minha
bucetinha e que cacete, nossa!
Duro, grande, mais de 20cm. Fui sentando devagarinho até entrar
todinho até senti-lo no meu útero. Comecei a rebolar bem gostoso .
Alessandro, louco de tesão, pegava nos meus seios e dizia :
– Rebola vadia!
Eu ficava louca de tesão quando ele me chamava de vadia e rebolei
gostoso. Começou a chupar meus seios. Quando estou rebolando num
cacete e chupam meus seios isso só aumenta meu tesão. Então eu
sussurrei no ouvido de Alessandro:
-Me chame de vadia!
Me chamou de vadia vagabunda e não resisti. Gozei naquele pau como
nunca tinha gozado antes.
Em seguida fiquei de 4 no leito de Alessandro e disse :
-Soca esse cacete gostoso no meu cuzinho, soca?
Ele veio por trás de mim, colocou a cabecinha e começou a forçar. Eu
começei a gemer pois estava doendo muito, mas Alessandro não teve dó
de mim. Socou tudo de uma só vez eu quase vi estrelas, puxou meus
cabelos dizendo:
– Você não quer vara vadia?
– Quero, soca mais vai.
E comecei a rebolar gostoso no cacete dele. Todinho socado em mim,
estava doendo mas tava gostoso demais, logo ele não resistiu e gozou
no meu cuzinho e na minha bunda. Foi maravilhoso, demais.
Desci da cama. Vesti minha calcinha e minha calça, terminei o
procedimento que havia interrompido e sai do quarto 19 como se nada
houvesse acontecido.
Ouvi ao fechar a porta:
– Obrigado enfermeira vadia!