Eu e minha esposa Elaine, sempre tivemos uma relação aberta e liberal, mas eu sempre achei que ela tinha começado sua vida sexual comigo, mesmo sabendo que ela já havia namorado outros caras na juventude, eu a tinha como uma moça virgem e recatada por sua educação religiosa e seu receio em fazer amor comigo antes do casamento.
Até que recentemente, ela me contou algumas “pequenas” aventuras dela antes e depois do nosso casamento que eu não sabia. Era domingo de manhã, estávamos na cama transando como de costume em todas as manhãs de domingo e lembrando das artes passadas quando ela falou de quando trabalhava numa empresa têxtil aqui da cidade. Foi quando estávamos noivos, Elaine me deixava quase louco de tesão, brincávamos de quase tudo na cama menos penetração, eu tinha que me aliviar na punheta depois que a deixava em sua casa. Então, Elaine me confidenciou que, naquela época que eu não podia comê-la por ainda não sermos casados, ela dava pra
cinco caras diferentes só na empresa em que trabalhava. Eu não acreditei de inicio, achei que ela tava me provocando, até que Elaine começou a contar os detalhes:
– “Eu trabalhava no setor de compra e vendas como você se lembra, você conheceu os rapazes que trabalhavam comigo; o Jair, o Antonio e o Amarildo!”
– Elaine falava enquanto me cavalgava devagar e sem pressa.
– “Eles eram doidos por mim, viviam falando da minha bunda, o quanto ela era gostosa e bonita, e eu, adorava provocá-los. Passava por eles roçando a bunda neles fazendo com que percebessem que eu fazia de propósito!”
– E, realmente, Elaine tem até hoje a bunda mais gostosa que eu já comi.
– “Eu adorava deixá-los taradinhos como eu fazia com você também, só que com eles era só ali no escritório mesmo, até na vez que eu fui viajar a serviço da empresa, lembra?”
– Eu me lembrava sim, foi eu quem a levou até a rodoviária, Elaine ficou uma semana em uma conferência têxtil, morri de saudades.
– “O que eu não te falei na época pra você não ficar preocupado é que o Jair e o Antonio também foram, eles foram um dia antes de carro. Era pra eu ir com eles mas sabia que você não ia deixar, por isso fui de ônibus. Eu me encontrei com eles no hotel em São Paulo onde ficamos em quartos separados é lógico, mas o resto fizemos tudo juntos. Fomos para a conferência juntos, almoçamos juntos, jantamos juntos e é claro, eu assanhei eles o tempo todo. Você sabe o quanto eu fico com tesão quando estou em meu período fértil, minha xana tava molhadinha e me dava mais tesão ainda quando eles passavam a mão em minha bunda!”
– Você deixava eles te bolinarem assim? – Perguntei admirado.
– “Sim, no serviço era direto, sempre que podiam e não tinha mais ninguém na sala eles se esfregavam em mim, não passava disso mas eu gostava, eu chegava a gozar as vezes!”
– Eu estava me segurando para não gozar, segurei minha putinha para ela parar de mexer e deixei-a deitada sobre mim com meu pau dentro dela só ouvindo seu relato.
– “Eu até fiquei peladinha pra eles uma vez!”
– Eu não acreditei, era exitante demais e muita safadeza; me conte mais, eu quero saber como foi.
– “Eu havia depilado a xaninha como você gosta e nem sei por que acabei falando para eles que ela tava carequinha, aí eles endoidaram, queriam ver de qualquer jeito, eu, é lógico, neguei o dia todo até que no final do expediente o Jair que era o chefe me mandou terminar um serviço antes de ir embora, logo ficamos só nós quatro na empresa, eu já sabia o que eles queriam e sabia que não ia sair dali se não cedesse.
Então fui até o banheiro que era ao lado da nossa sala, deixei a porta entreaberta e baixei a calça fingindo que ia urinar quando vi os três entrarem no banheiro juntos, ergui a mão e mandei que parassem ou eu ia começar a gritar, naquele momento eu juro que pensei que eles iam me pegar a força. Eles pararam e disseram que só queriam ver, eu disse que não, que nunca mostraria, que eles eram um bando de tarados e que se não me deixassem ir embora eu ia denunciá-los para a diretoria e para meu noivo, só que, enquanto eu falava com a calça arriada até os joelhos e a camisa do uniforme cobrindo até o meio das coxas, eu baixei minha tanguinha e desabotoei a camisa, devagar, enquanto dava bronca neles. Os três só olhavam e nada diziam, nem piscavam, até eu abrir a camisa e deixar meus peitinhos, barriguinha e bocetinha exposta para eles. Tirei a camisa ainda dizendo que o primeiro que entrasse no banheiro ia se arrepender, que eu ia denunciá-lo por assédio, isso e aquilo. Eles, de olhos e bocas arregalados, nada diziam enquanto eu
pendurava meu uniforme no cabide e pegava minha camisa de passeio para ir embora, tudo isso sem erguer a calça, deixei que eles vissem todo meu corpo, até minha desejada bundinha. Eles suspiraram quando me virei e deixei que vissem meu rabinho, o Jair comentou o quanto minha bunda era linda e que um dia ainda ia tê-la. Isso tudo foi rápido, não demorou mais que uns dois minutos, eu me vesti e empurrei-os para sair do banheiro, fui embora sem nem dizer tchau, no dia seguinte ninguém comentou o ocorrido e nada mais forte aconteceu até a viagem!”
– Quando aconteceu? Perguntei impaciente.
– “Foi depois do primeiro dia de conferência, nós voltamos pro hotel para nos aprontarmos pra ir jantar! Eu fui pro meu quarto, tomei um banho delicioso e, assim que sai do banheiro, bateram na porta, me enrolei na toalha e fui ver quem era. O Jair ficou parado de pé na porta me vendo só de toalha, perguntei o que ele queria, ele só disse “adivinha” e entrou me agarrando, eu estava com muito tesão e pensei que podia fazer com ele como fazia com você, deixá-lo me fazer gozar e só. Ele começou a me beijar, soltou minha toalha e me deixou peladinha, ficou doido com minha xana rapadinha, chupou meus peitinhos e desceu até minha boceta!”
– Ele chupou sua bocetinha? Perguntei exitado.
– “Sim, ele me deitou na cama, abriu minhas pernas e enfiou a língua na minha bucetinha que já tava meladinha. Eu gozei bem rápido, tava com muita vontade e quando pensei em tirá-lo de cima de mim, ele me prendeu sob seu corpo e pude sentir seu pinto na portinha da xana. Tentei fechar as pernas mas quando dei por mim seu pau já tava dentro, na hora não entendi como ele entrou tão fácil, só depois que fui ver que o pintinho dele tinha menos que a metade do seu, parecia um dedinho, mas, mesmo assim, ele me fez gozar de novo!”
– Então ele foi seu primeiro macho? Perguntei já sabendo a resposta.
– “Foi, mas era tão pequenininho o pintinho dele que acho que não conta!”
– Conta sim. Disse. Ele gozou dentro?
– “Sim, fiquei preocupada, eu não tomava comprimidos e não usamos camisinha!”
– Peraí; parei por um instante; foi depois daquela viagem que transamos de verdade pela primeira vez, você ficou com medo e deu pra mim pra se prevenir não foi?
– “Acho que foi!” – Disse ela já não muito á vontade.
– “Eu tive muito receio, nós estávamos noivos e com certeza você terminaria comigo se pelo menos desconfiasse de algo, eu não sabia o que fazer, e se eu tivesse engravidado deles..?”
– Deles? Interrompi-a. Você deu pros dois?
– “Não vou contar mais nada, esquece, era só brincadeira, não aconteceu nada!” Disse ela com medo da minha reação. Eu a tranquilizei dizendo que estava adorando o fato dela ter dado para outros homens antes de mim e que queria muito saber de mais detalhes. Falei que agora não adiantava mais ela esconder, eu já sabia de tudo, só faltava os detalhes que estavam muito exitantes. Demorou um pouco mas ela acabou cedendo e continuou seu relato agora com minha língua em sua boceta.
– “Foi assim que o Jair me chupou!” – Falava ela pra me deixar ainda mais louco de tesão.
– “Depois que o Jair saiu do quarto eu tomei outro banho e fui me encontrar com eles no saguão para irmos jantar. Eu não conversei muito, tava morrendo de vergonha, nem olhava muito pra eles mas os dois faziam de tudo para me agradar. Depois voltamos para o hotel, fui para o quarto descansar, tirei a roupa e me deitei peladinha com a janela aberta para refrescar o quarto quando vi do outro lado da rua em outro prédio um homem me observando, seu quarto era um andar mais alto que o meu e ele podia me ver na cama. Fiquei com tesão de novo e comecei a me bolinar, sabia que ele não podia fazer nada a não ser observar mas fiquei molhadinha de vontade de dar de novo. Nisso, bateram na porta, dei um pulo pra atender e abri a porta peladinha como estava, tinha certeza que era o Jair querendo uma segunda rodada mas dei de cara com o Antonio, fiquei muda sem saber o que fazer. Ele, como o Jair, não me deu tempo pra pensar, entrou me agarrando e me levando para a cama, nem meus peitos ele chupou, foi direto com a língua em minha xana. Eu me deixei cair de costas na cama e abri as pernas para receber sua língua quente na minha bocetinha melada!”
– Eu, nessa hora já não aguentava mais, anunciei que ia gozar e supliquei para que Elaine não parasse de falar.
– “ Goza meu corno, enche minha boceta de porra como o Antonio encheu!”
– Ele enfiou o pinto em você? Perguntei meio sem nexo.
– “Sim, meteu gostoso, o pau dele era maior que o seu, entrou ardendo, o que eu não senti com o Jair eu tive com o Antonio, aí que delicia de caralho. Goza meu corno, goza na boceta que outros machos comeram antes de você!”
E eu gozei, enchi sua boceta com meu leitinho. Elaine saiu de cima de mim e pude sentir uma quantidade de porra cair em minha perna assim que meu pau deixou sua gruta. Me levantei para me limpar e deixei a putinha na cama descansando, preparei um café da manhã e levei pra ela na cama. Comemos juntos, não toquei no assunto até acabarmos de comer, tirei as louças da cama e voltei para minha negrinha assanhada que ainda estava nua. Beijei-a e chupei seus peitinhos perguntando se era assim que os outros chuparam.
– “ Sim, era assim, eles mamaram o quanto quiseram em meus peitinhos!
– Conta mais, o que rolou com o Antonio!?
– Ele chupou minha boceta até que gozei em sua boca, depois, sem aviso, socou o pau todinho em mim de uma vez só!
Nisso eu já estava chupando sua boceta enquanto ela narrava sua aventura, eu podia sentir o gosto de minha porra dentro dela, eu já estava acostumado a chupá-la melada de porra por isso não estranhei. – E então, ele socou gostoso?
– Doeu, eu cheguei a ficar arrepiada, o pinto dele era grande como o do Marcão seu amigo, enquanto ele enfiava eu tinha a impressão que não ia acabar mais. Na época, eu não era acostumada a levar pinto, apesar de estar gostoso me deixou apavorada, ele socava forte e sem dó. Eu podia sentir seu saco enorme batendo no meu cúzinho, ele me beijava e chupava meus peitinhos até que gozou, pude sentir o calor se sua porra escorrendo de dentro de mim, era tudo novo, apesar de estar com a boceta toda ardida eu nunca havia sentido algo tão gostoso! Me assustei quando vi o sangue na colcha da cama, percebi então o porque de minha boceta arder tanto.
– Ele tirou seu cabacinho? E o Jair? Ele não tinha te comido antes?
– Eu te falei que o pintinho dele era pequeno, acho que não foi o suficiente pra abrir minha xaninha, mas o do Antonio era um torpedo, grande, grosso e super duro, não teve jeito, meu cabacinho foi embora. Me perdoa amor, eu não planejei que acontecesse, apenas aconteceu.
– Eu já te perdoei a muitos anos, eu sempre soube que você não era virgem quando deu pra mim na primeira vez, eu só não sabia com quem você tinha transado e esperava que um dia você me contasse, e o dia chegou, agora quero saber de tudo. Tentava não forçar para que Elaine não esfriasse de novo. E depois, o Antonio foi pro quarto dele e te deixou sozinha?
– Claro que não, ele dormiu comigo, agarradinho, os dois pelados, foi a primeira vez que passei a noite com um homem, de vez em quando ele acordava e queria mais, mas eu não deixava, ainda tava com a xana doendo e o mandava dormir. De manhã, lá pelas 07:00hs, acordei e fui tomar banho, dei uma caprichada especial na xaninha que ainda tava dolorida e fiquei um pouco embaixo do chuveiro pensando no que tinha acontecido, pensava em você, o que eu ia fazer, o que eu ia dizer, tava me sentindo culpada, decidi esquecer o que aconteceu e não mais brincar com os meninos, nem as bolinações no serviço eu iria permitir mais. Tava decidida quando sai do banheiro nua, sem uma toalha sequer, acreditando que o Antonio ainda dormia quando dei de cara com os dois tarados me vendo ali, peladinha, fiquei paralisada, eles sorriram e me pegaram, me beijando e bolinando me levaram pra cama!
– Eles te comeram juntos? Você deu pros dois de uma vez? Me conta, quero saber.
– Eles não me perdoaram, me comeram de todo jeito, o Jair me pôs de quatro pra matar seu desejo de me comer assim, socava seu pintinho ridículo enquanto dizia o quanto minha bunda era gostosa, eu quase nem sentia o pauzinho dele mas era muito gostoso chupar o cacetão do Antonio enquanto isso. Acho que o Jair percebeu que não tava fazendo nada e resolveu por no meu cuzinho.
– Humm, você deu o cuzinho pra ele sua safada? Perguntei já com o pinto doendo de tesão ainda lambendo sua deliciosa boceta.
– Dei, era tão pequenininho que nem doeu, parecia quando eu dava pro Serginho meu primo!
– Peraí..! Parei de chupar sua boceta sem acreditar no que ouvia. Você dava pro Sergio? Olhei para aquela puta pensando se não ia ter um limite pras safadezas dela, sorri pra ela não perceber minha indignação e pedi detalhes.
– Era coisa de crianças, tínhamos 9 ou 10 anos, nem sabíamos o que estávamos fazendo e era só no cuzinho, eu nem sabia que dava pra enfiar na perereca e só foi algumas vezes. O pinto do Jair me lembrou o de um menino de 9 anos nem doeu quando ele enfiou..!
– Tá, mas agora eu quero saber outra coisa. – Interrompi-a. – O Sergio é meu amigo de muitos anos, você sabe que nos conhecemos através dele, não vou ficar bravo de você ter dado pra ele mas eu preciso saber. Depois de crianças, vocês fizeram mais alguma coisa?
– Bom, é… Tenho que contar?
Olhei para Elaine sorrindo e falei em tom de brincadeira tentando não deixar transparecer minha aflição. – Agora sim que tem.
– É que, sabe quando minha família morou perto da casa de minha tia Vanda? Próximo da capela?
– Sei, foi quando começamos a namorar.
– Sim. Teve um tempo que o Sergio tava desempregado e eu trabalhava na padaria. Eu parava de trabalhar as 02:30 da tarde, eu ia pra casa, tomava um banho e ia pra casa dele só de shortinho e blusinha sem nada por baixo. Geralmente ele tava sozinho já que todos da casa trabalhavam menos a tia Vanda que não parava em casa, mas ele costumava ficar em seu quarto lendo gibis. Eu entrava e ia direto pro seu quarto, perguntava da tia Vanda só pra ter certeza, ele dizia que ela não estava e partia pra cima de mim. Me abraçava e passava as mãos em minha bunda, mamava meus peitinhos e tirava meu shortinho, eu adorava segurar seu pau que era enorme, do tamanho do pinto do Thiagão (o porteiro do clube de casais). Depois de brincar com os dedos em minha xaninha virgem ela colocava aquele pauzão entre minhas pernas e socava enquanto me beijava e chupava meus peitos. Eu gozava com o pau dele roçando em minha bocetinha, ele era tão grande que, quando ele gozava, parte da porra caia direto no chão, eu sei por que eu que limpava depois de fazê-lo gozar, isso foi até no dia que você chegou e quase nos pegou na brincadeira!
– Não acredito, quando foi isso? Perguntei ansioso.
– Foi um dia que você não trabalhou, foi na minha casa e te falaram que eu tava na tia Vanda aí você foi pra lá!
– Verdade, eu me lembro disso, mas não foi uma vez só, teve mais vezes que fui te buscar na tia Vanda.
– Sim, mas foi só uma vez que você quase nos pegou. O Serjão tinha acabado de gozar e escutamos o portão abrir, eu me vesti o mais rápido possível e fui me sentar na cozinha, o Sergio jogou um tapete sobre a porra no chão e foi atender a porta. Eu gelei quando vi que era você. Eu contei uma história fajuta de ter ido falar com minha tia mas não a tinha encontrado, você acreditou em tudo e nem perguntou muita coisa, me beijou e me levou pra casa. Fiquei com medo de você perceber o gosto de pinto em minha boca por isso não quis te beijar muito, disse que tava com dor de cabeça, ainda mais quando você tentou pegar na minha xaninha aí que minha cabeça doeu mesmo, eu tava melada de porra e você querendo mexer com ela, quase morri do coração mas consegui te tapear dizendo que tava muito cansada e precisava descansar, pedi pra você voltar mais tarde para namorarmos um pouco e foi o que fizemos!– Você brincou com ele por muito tempo? Perguntei.
– Não me lembro bem mas acho que não foram muitas vezes, logo você quase nos pegou e eu parei de ir vê-lo!
– E depois disso? Depois de casados? Você deu pra ele?
Eu já tava metendo nela de novo, bem devagar na posição de papai-e-mamãe, Elaine fez silêncio por um momento e depois disse.
– Dei sim, logo que casamos, ele me pegou na nossa cama, socou pela primeira vez aquele pau enorme em minha bocetinha, eu fiquei brava com ele, eu não queria mas ele não me deu chance, me encheu de porra e foi embora, nunca mais dei papo pra ele, só “oi tudo bem” e
– Quanto tempo de casados nós tínhamos?
– Não me lembro direito mas acho que uma ou duas semanas.
Eu não agüentei mais, sai de cima dela e fui pra sala, Elaine foi atrás ainda nua, me abraçou por trás e me pediu perdão eu me virei, beijei-a e disse que não havia o que perdoar eu só queria ter sabido de tudo antes e que precisava de um tempinho pra assimilar tudo. Deitei-a no tapete da sala e comecei a chupar sua boceta, eu já tava com a língua doendo de tanto chupá-la mas não conseguia parar. Com Elaine ainda deitada de costas soquei meu cacete nela sem dó, na verdade com raiva, socava com força como nunca eu tinha feito quando ela perguntou como estava meu coração. – Está ótimo por que?
– Porque era assim que o Gerson me comia no tapete da casa dele!
Eu parei, olhei pra sua cara de safada e a esbofeteei. Nunca pensei que um dia iria bater em minha amada, ainda mais por causa de sexo, mas bati. O Gerson era meu amigo, um dos melhores amigos que eu tive, ele havia morrido em um acidente anos atrás e, só agora eu fico sabendo que ele comia minha mulher. Elaine escondendo o rosto me olhou com fúria e disse quase gritando.
– Também dei pro Amarildo, pro Serginho caminhoneiro, pro Dr. Ranulfo e pro João Paulo meu cunhado. Todos foram antes de casarmos ou um pouco depois. O Antonio e o Jair me comeram todos os dias que ficamos em São Paulo e eu não parei de dar pra eles até depois de casarmos. Só parei de te cornear depois que resolvemos ter um filho e parei de tomar comprimidos. Sempre te corneei e corneio até hoje porque eu sou uma mulher fogosa e você sempre foi ruim de cama. Até o Jair com seu micro-pinto me deu mais prazer do que você..!
Eu abracei-a, ela estava chorando, as lágrimas escorriam-lhe no rosto, eu a beijei e pedi perdão por ter lhe batido, Elaine soluçava, estava realmente muito nervosa. Levei-a pra cama e continuei a beijá-la sem parar enquanto pedia perdão tentando não pensar no que ela havia dito.
– Você me bateu, eu te odeio, seu bruto, estúpido!
– Você me traiu, dava para outros homens antes mesmo de eu te liberar, deu até pro João Paulo marido de sua irmã. Você é uma puta safada, uma piranha sem-vergonha, uma verdadeira cadela vagabunda que nem sabe mais para quantos homens você já abriu as pernas e eu, mesmo assim, te amo como nunca vou amar ninguém. Eu sempre soube que não te satisfaço como você merece por isso sempre te deixei a vontade pra se divertir com quem você quisesse, mas não gostei de como você disse isso mas mesmo assim eu te perdôo e não vou fazer caso disso se você me perdoar pelo tapa e continuar a me contar tudo. Agora eu quero saber sobre o João Paulo, o Dr. Ranulfo e os outros.
– Nunca, nunca mais eu te conto nada, se você acha que eu sou tudo isso que você disse eu não vou ser mais, a partir de hoje já era, nunca mais saio com outros homens e nem com você, nunca mais!
Deitei-me ao seu lado e acariciei-a até que ela dormiu ainda soluçando, fiquei observando seu corpo nu pensando nos homens que já a possuíram e torcendo para que Elaine estivesse mais calma ao acordar.