Oi amores, vou contar sobre o que aconteceu no meu primeiro estágio, fazia pouco mais de uma semana que eu estava trabalhando lá e já notava olhares de interesse de vários homens, mas em especial do meu chefe, o sr. Jorge, que apesar de não falar nada, estava mais que na cara suas intenções por aquelas olhadas que ele me dava.
Nos primeiros dias eu sempre almoçava sozinha num pequeno restaurante que ficava na esquina próxima à empresa, até que certo dia enquanto caminhava até lá meu chefe parou de carro ao meu lado me perguntando se eu não queria ir almoçar com ele, como eu não tinha nada a perder acabei aceitando.
Almoçamos em uma meia hora e saímos em seu carro, foi aí que Jorge parou numa rua pouco movimentada e começamos a conversar, nesse momento ele começou a demonstrar suas intenções, ele sabia que eu tinha a idade de uma das filhas dele, mas não estava nem aí pra nada disso.
Mais um pouco de conversa e ele levou minha mão sobre sua calça, apertei o volume que aquele cacete formava, esfreguei meus dedinhos sobre ele e meu chefinho até inclinou o banco do carro pra trás, comecei a adorar ver ele daquele jeito.
Abri o zíper da sua calça, puxei sua cueca pra baixo e deixei seu cacete sair, duro, com veias enormes e aquela cabeça roxa inchada, apertei ele e punhetei devagar olhando em seus olhos, meu chefinho já doido de tesão levou uma mão até minha coxa e sem jeito pelo desespero de ser masturbado tentava esfregar os dedos na região da minha bocetinha.
Punhetei mais algumas vezes e me inclinei em direção a ele, já com a boca quase encostando em seu membro vi as gotinhas de seu melzinho escorrendo por aquela cabeça, confesso que é uma delícia ver um pau babando por minha causa, esparramei com um dedo aquele líquido por toda a região, meu chefinho tremia, agora quem tinha ele nas mãos era euzinha.
Comecei a beijar sua cabeça, lamber, punhetar mais, ele nem fazia questão de se conter, falava putarias ao meu respeito, que queria me fuder inteirinha, me chupar, mas eu só ia abocanhando cada vez mais aquele pau duro.
Daquele ponto em diante chupei pra valer o pau do meu chefinho, subia e descia sugando com força, aquela cabeça encostando na minha garganta me dava ânsia de vômito me fazendo babar ainda mais sobre ele.
De repente levei um susto com seu celular tocando, fui para me afastar mas ele segurou meus cabelos me fazendo continuar com seu pau na minha boca, no celular era sua esposa, ele simplesmente me mandou continuar e atendeu a ligação, na minha mente pensei que cafajeste safado, no celular chamando sua esposa de amor enquanto eu estava la abocanhando seu cacete duro, me senti uma puta, mas realmente acho que não teria outro nome para o que eu estava fazendo.
Assim que ele desligou comecei a chupar ainda mais forte e apertar aquelas bolas enormes, não demorou e meu chefinho se agitou ainda mais e logo vieram os jatos de porra quente invadindo minha boquinha, seu leitinho espirrou na minha garganta enquanto ele tremia urrando.
Fiz questão de engolir tudinho até ele se acalmar, nesse momento beijei sua boca e voltamos para a empresa, trabalhei o resto da tarde ainda sentindo o gosto da porra do meu chefinho na boca.