Vizinho à minha propriedade havia um sítio que a muito tempo eu estava interessado em comprar até que um dia soube que finalmente estava a venda. Um herdeiro de uns 35 anos queria investir em negócio na cidade e resolveu capitalizar com o sítio. Tivemos várias conversas, eu indo na casa dele, ou o encontrando em algum escritório mas nunca chegamos a um acordo sobre as condições pro negócio. Nas nossas conversas não dava pra não notar a esposa dele. Uma delicia, branquinha, sempre com roupas de academia coladas ao corpo desenhando um
cintura fina com coxas grossas. Loira, sorridente e atraente. Eu ficava de pau duro só de pensar nela e, apesar de não fechar o negócio era sempre um prazer encontrá-los.
Com o passar do tempo os prazos que o herdeiro tinha para pagar o investimento foram terminando e ele ficou preocupado a ponto de me procurar. O valor de mercado do sítio era de um milhão e meio e eu oferecia no máximo 1,2 mi. Na última conversa eu percebi que se eu foçace a barra comprava o sítio até por menos, ele estava desesperado e apesar da arrogância dava pra perceber isso, mantive a propostade 1,2 e os convidei para jantar na minha propriedade na sexta feira.
A sede da minha propriedade é cercada por vegetação de modo que quem está do
lado de fora não consegue ver nada na sede, dando muita privacidade. Fiz isso para poder levar a mulherada pra comer lá. assim nem os funcionários poderiam ver as festas em volta da piscina. E foi ali, em volta da piscina que pedi que montassem a mesa de jantar. Quando o casal chegou beberam um pouco, rimos e fomos pra mesa de jantar posta ao lado da piscina. Ela estava estonteante, usando um vestrido solto, com alças finas e bem florido. O vestido ia até perto do joelhos, dando um ar de mulher segura e sensual. Meu pau pulsava só de olhar pra ela e tinha que disfarçar pra esconder o volume na calça. Nos últimos dias eu imaginei comer aquela mulher de dezenas de maneiras e agora ela estava ali, diante dos meus olhos e eu a despia
com eles. A medida que bebiamos ficavamos mais animados e eu menos discreto. Elogiava ela e não tirava os olhos do decote, sem me importar com a presença do marido. Ao terminarmos o jantar, ele se esforçava para desviar o foco e propôs falarmos dos negócios. Ela já estava embalada pelo álcool e ria fácil a cada cantada indiscreta que eu dava.
Concordei com ele e provoquei o assunto dizendo “chamei vocês aqui por que tenho uma proposta. Você pediu 1,5 mi pelo sítio. Sei que você precisa do dinheiro para pagar sua parte do investimento na cidade e sei também que o banco não lhe dará crédito e que não há nenhum interessado com dinheiro a vista disposto a lhe pagar agora. Eu tenho vários contatos na cidade”. Ele se assustou com a forma direta que toquei no assunto e me perguntou qual era a proposta já certo que perderia dinheiro. De certo imaginava que nem os 1,2 eu manteria mas a postura arrogante ele continuava mantendo. “Minha proposta é a seguinte: Pago 1.4 pelo seu sítio,
mas vou querer a sua esposa também” Disse isso olhando fixamente pra ela que riu alto achando graça da proposta. Ele por sua vez repetiu em tom de dúvida “um milhão e quatrocentos?”. Eu, de forma autoritária respondi: “não, 1,4 mi + sua esposa”, foi quando ele se tocou e ficou irritado na mesa. Chamou ela para ir embora, mas assim que se levantaram eu disse “Calma, não tem problema se não toparem. Fiquem a vontade pra pensar no assunto e, se preferirem, já ta tarde e bebemos muito. Tem ótimas acomodações aqui que preparei pra vocês, se quiserem podem dormir aqui e sair amanhã bem cedo”. Disse isso e saí da mesa deixando-os a
sós. Eles conversaram e decidiram dormir lá. No sábado de manhã nos encontramos para o café e eles estavam bem tensos. Eu não toquei no assunto da proposta novamente até que ele tomou a iniciativa. “se aceitássemos sua proposta, como seria?” Entendi na hora que enfim comeria aquela loira. Com uma calma irritante respondi “simples, vou transferir o dinheiro pra você e vamos dividir sua mulher” “tá, mas com qual frequência?” ele respondeu e, pra medir o interesse deles retruquei “Me faça uma proposta. Vc me diz quantas vezes eu posso comer sua mulher”. Ele respondeu de imediato: “12 vezes. Uma vez por mês”. Achei bom
demais. Pensei em duas ou três vezes, e o que ele imaginou era bem melhor, mas como já tinha chegado até ali decidi pedir mais. “Tá louco? No mínimo duas vezes por mês e enquanto ela estiver comigo vai ser minha e fazer o que eu quiser, não tem nada proibido. São 200 mil a mais por isso!” Ele olhou pra ela e ela tentando se fazer de santa deu de ombros. Eu sorri pra ela e ela retribuiu mexendo no cabelo e sorrindo de cantinho de boca. Ele apenas respondeu: “e quando você depositaria”. Respondi “Se ela ficar completamente nua aqui e agora, transfiro 50% pra você nesse
instante”. Eles se entreolharam em em instantes ela deixou cair vestido, sem sutiam aqueles peitos volumosos balançaram enquanto ela se abaixava de costas pro marido tirando delicadamente a calcinha que estava enterrada na bundinha me mostrando aquele corpo maravilhoso. Branquinho, bocetinha depilada e bicos dos seios rosa, uma delícia. Meu pau estava explodindo. Peguei meu celular e acessei o app do banco. Antes de transferir eu disse: “depois que eu transferir pra você, ela será minha, sem restrições, você está de acordo?” Ele respondeu afirmativamente enquanto eu chamava sua mulher para sentar nua no meu colo. Ela veio e eu concluí a transferência e disse, “agora vai até o cartório, diz que eu pedi pra vc ir até lá. O documentos estão prontos. Assina e me trás. Sua mulher fica aqui comigo.” Disse isso e fui alisando o corpo dela até chegar na bocetinha. Estava quente e húmida. Ao
sentir o toque ela abriu mais as pernas e penetrei sua fendinha com o dedo. Ela suspirou e eu, com o pau explodindo pra fora da calça, disse alto e olhando pra ela “me chupa”!
Ela se ajoelhou na minha frente, e foi desabotoando meu shorts. Minha rola saltou pra fora e ela punhetou duas vezes antes de levar a boca à cabeça sempre olhando nos meus olhos. Segurei seus cabelos loiros e empurrei sua cabeça contra meu pinto e em seguida disse pro marido. “Vai, volta com os docs assinados enquanto nos divertimos.” Ele olhando a esposa ajoelhada diante de mim perguntou “mas você só transferiu 50% do valor, e o restante?”, Aos sons das sugadas molhadas dela eu disse
“Ela vai ter que me agradar bastante e, se conseguir, daqui a seis meses transfiro mais 25%, e no final do nosso combinado transfiro os outros 25%. Isso se você me transferir o sítio hoje” disse isso sentindo ela lamber minhas bolas e depois voltar a engolir minha rola deixando sua saliva escorrer no meu saco enquanto seu marido assistia pensado apenas no dinheiro.
Ele saiu irritado e eu continuei segurando a nuca dela subindo e descendo na minha rola. Estávamos no lado de fora da casa, ao ar livre e ela ficava ainda mais tesuda daquele jeito. Eu a coloquei de pé novamente e sua cintura ficou na altura da minha cabeça não aguentei e passei a língua naquele grelinho rosa. Estava encharcado, escorria seu mel pelas coxas, virei ela de costas pra mim e acariciei aquela bundinha deliciosa, não resisti e lambi seu cuzinho enquanto ela arrebitava a bunda e rebolava na minha cara. Ela foi sentando e se ajeitando até meu pau tocar sua bocetinha.
Entrou fácil de tão lubrificada que ela estava, sentou e jogou a cabeça pra trás até chegar no meu ombro. Estava delirando de tesão, e eu sussurrava em seu ouvido “qual seu maior tesão? “conhecer outra rola” ela disse. “Até hoje tinha sido só a do meu marido”. A cada palavra ela rebolava e aproveitava mais na minha rola. Eu também estava louco de tesão e continuei provocando ela “e se fossem duas rolas de uma vez?” Ela gemeu e eu beijei seu pescoço e em seguida disse: “eu gozaria por horas”. Aquilo me encheu de tesão e tirei ela de cima de mim pra não gozar. Coloquei ela em cima da mesa e abri suas pernas e meti de novo em sua bocetinha
olhando dentro dos olhos. Eu dava estocadas fortes e perguntava “seu marido sabe dessa sua vontade?”, ela entre gemidos respondeu que sim, mas não gostava da idéia. “e se cuzinho, ele já comeu?” ela respondeu com a cabeça negativamente enquanto mordia os lábios. Aquela mulher queria me matar de tesão. Quase gozei de novo, tirei a rola de dentro dela e a fiz virar, colocando-a com os seios na mesa e a bunda arrebitada pra trás. Olhei pra aquele rabo, o cuzinho rosa, ela olhou pra trás e disse “Você quer ele né?” Eu meti na bocetinha dela mais uma vez e a fazendo
gemer, deixei meu pau bem molhado e coloquei cabecinha no cuzinho dela. Tentei meter mas ela mandou parar. Tentei mais uma vez mas ela recusou de novo, Eu então enfiei a rola na bocetinha dela por trás e fazendo ela ficar quase em pé de novo disse em seu ouvido, “vou realizar sua fantasia de ter duas rolas ao mesmo tempo, mas nesse dia vou gozar dentro do se cuzinho gostoso”. Ela estremeceu e meu rosto se perdeu entre seus cachos loiros. Ela gozou até ficar com as pernas bambas. Sentia sua bocetinha pulsar na minha rola, e gozei também, dentro dela, fazendo a porra escorrer pelas cochas. Depois de nos recompormos nas cadeiras, fomos para um banho e enquanto estávamos no chuveiro, seu marido chegou com os papéis
assinados. Terminamos o banho e ela se vestiu na frente do marido. Quando estava na porta da sala, de saída, pedi para que ela tirasse sua calcinha. “esse vai ser a nossa contagem. O dia que eu tiver 12 calcinhas dela eu transfiro os outros 25%. Quando tiver 24 calcinhas, transfiro o resto!”