Minha mulher, Ana, e a sua buceta suada e gostosa.
Somos casados há 10 anos. Minha mulher, Ana, e eu vivemos muitas emoções. Somos eternamente apaixonados.
Ana sempre tem muito cuidado com seu corpo. Sempre cheirosa, perfume francês e estas coisas de uma mulher caprichosa.
Em 1996, passamos um final de semana em um hotel fazenda no litoral do estado do Rio. Num passeio ao mine zoológico do hotel, ficamos admirando um cachorro selvagem lambendo e cheirando a buceta da fêmea com muito prazer. Exalava da cadela selvagem um forte cheiro de sexo.
Assistimos com total interesse, rimos e falamos sobre os perfumes e cremes caríssimos que Ana usava.
Saímos do mine zoológico com a intenção de experimentar o sexo selvagem. Procuramos um mato escondido e tivemos nossa primeira aventura com nossos corpos suados, sujos. Ficamos excitadíssimos. Foi lindo.
Daí para frente, fomos aumentando as “brincadeiras”. Cada vez mais, praticamos sexo selvagem, sem pudor, sem nojo, sem frescuras. Na nossa intimidade, perdemos todo e qualquer tipo de nojo, um pelo outro.
Ontem foi mais um dia especial que preparamos para nós:
Pela manha, Ana saiu de casa depois de ganhar uma lambidela na buceta e prometer ficar bem selvagem até a noite.
Durante o dia quente de verão do Rio de Janeiro, recebia vários telefonemas onde Ana falava sobre o sabor e o cheiro da sua buceta em cada momento.
No final do dia, para caprichar ainda mais, Ana foi para a academia de ginástica e malhou durante uma hora. Da academia para casa, ela foi a pé para chegar bem cansada e suada. Fiquei em casa, esperando por ela, acompanhando cada passo pelo celular.
Chegou em casa com seu cheiro exalando como uma fêmea selvagem no cio. Iniciamos assim nosso acasalamento apaixonado. Comecei lambendo o suor do seu braço, pescoço e rosto sujo e salgado.
Tirei seu tênis de ginástica, o pezinho molhado de suor foi saborosamente lambido.
Ferozmente, tirei sua camiseta e sutiã, seu corpo ainda bem molhado de suor foi lambido de forma selvagem. Seus peitos, sua barriquinha, suas costas. Foi delicioso sentir o verdadeiro gosto da minha mulher amada.
Eu me apressei e tirei sua calça de malha de ginástica. Junto tirei a sua calcinha e esfreguei o fundinho da calcinha na cara da Ana. Ela com sorriso me falou que nunca sua buceta tinha ficado com cheiro tão forte. Disse que preparou tudo para nós.
Iniciou assim o melhor da festa. Meu pau neste momento foi direto para a boca da Ana. Eu comecei a lamber suas pernas e já sentia o forte cheiro que exalava da sua buceta, lambi as suas virilhas, molhadas e salgadas de suor. Um forte e selvagem cheiro exalava da sua buceta, antes de lamber, enfiei o nariz, o cheiro de um dia todo de calor, suor, xixi, tudo misturado com seu caldinho lubrificante, o cheiro forte e excitante foi um convite para a primeira lambida.
Minha mulher, como sempre, soltou gritinhos, gemeu, se contorceu e neste momento, se abriu toda, segurando seus joelhos junto ao peito, tudo arreganhado, o cheiro era forte, muito excitante. A primeira lambida iniciei no seu umbigo, fui descendo enfiei a língua toda dentro da sua buceta melada e continuei descendo até encontrar a pontinha da minha língua com o seu cuzinho delicioso. Ana urrava de prazer. Parecia uma cadela no cio e continuava pedindo mais: “Chupe o meu caldinho, meu suor, meu sexo amargo, sinta o meu cheiro de fêmea selvagem, chupe tudo. Quero mais…” lambia ferozmente seu caldinho, chupava tudo…
Fui interrompido quando ela me puxou para um beijo. Era o primeiro beijo na boca da noite. Ela adorou lamber meu rosto melado com o seu caldinho. Ela diz coisas do tipo: “minha buceta esta suada”, “senti este cheiro o dia todo”, “você é um macho selvagem”. Ana gozou na minha língua e em seguida, gozei dentro da sua buceta.
Ela ficou de joelho, com a buceta em cima da minha boca. Recebi de volta minha porra, misturada com seu caldo forte. Enchi minha boca de porra, caldinho, suor e ate xixi da minha linda mulher. Acabamos num delicioso beijo.
Sou apaixonado por ela e vice-versa, adoro o seu cheiro, seu gosto e outras intimidades.
somos felizes, muito felizes.