Edinho é um amigo de muitos anos, embora seja bem mais novo que eu. Militar da marinha, casou cedo com a Raiane. Uma branquinha com jeito de putinha. Cabelo cacheado castanho, peitos não tão grandes e uma bunda bem redondinha. Nunca fui de secar muito a Raiane, mas vê-la de biquíni uma vez mexeu com a imaginação.
Pois bem, Edinho viajou a trabalho e ia ficar meses no navio longe do Brasil. Nos falávamos por Skype às vezes, sobretudo porque eu moro perto da casa dele e se a esposa precisasse de alguma coisa, eu atenderia. Ele estava me contando sobre as peripécias sexuais nos portos do mundo, várias bocetas de várias nacionalidades, mas a Raiane estava em casa sozinha. E com o jeitinho de putinha que ela tinha, não ia conseguir segurar muito.
O Edinho também estava preocupado com ela. Segundo ele me disse, eles fizeram um acordo. Ele ia comer umas bocetas por aí na viagem, e ela se ficasse a perigo, ia procurar se saciar tb. O medo do Edinho era só alguém descobrir que a Raiane estava chifrando ele. Ela trepar não era tanto o problema, complicado era a fofoca. Isso ele queria evitar.
Numa das conversas, ele ventilou a possibilidade de eu comer a Raiane. Ele disse:
– Se fosse um cara de confiança, tipo você, não falava nada….
Até que as conversas evoluíram, e ele me propôs tirar o atraso da branquela dele. Combinou com ela, que topou. Faltava só marcar data e local pra não gerar burburinho no bairro.
Um dia, voltando do trabalho de carro, passo por ela na rua. Estava começando a chover, então ofereci carona. Cheguei de sola:
– O Edinho já conversou com vc?
– Já sim, tava pensando nisso hj
– mas pra vc é de boas?
– É… tipo, tô subindo pelas paredes. Ia acabar fazendo merda. Edinho confia em vc, e eu fiquei molhada quando ele propôs…
Saber que ela ficou molhada em pensar em me dar me excitou. Ela enfiou a mão no short e passou o dedo no grelo, tirou e me mostrou o dedo melado:
– Aqui, tô molhada de novo
Pedi pra chupar o dedo melado, ela suspirou e deixou. Se antes estava molhada, agora estava encharcada.
Chegamos na casa dela. Antes de descer, ela perguntou:
– pode ser hj? – ela estava afobada já
– Pode, mas tem que ver se ninguém vai me ver entrando na tua casa
– Tá de noite e ta chovendo, vem!!!
Fui. Nem entrei em casa, e a Raiane já foi tirando um=inha camisa, chupando meu peito, me alisando, enfiou a mão na minha calça, segurou meu pau, se abaixou, desceu a minha calça, pôs o pau pra fora e começou a mamar. Que boquete! A putinha sabia chupar, chupava ele quase todo, lambia as bolas, a cabeça, e chupava forte e sem parar. Ela parecia faminta.
Levantou, virou de costas e ficou roçando a bunda em mim. Fui tirando a roupa dela aos poucos, chupei bem demoradamente os peitos, enquanto ela se deliciava com a minha língua nos mamilos. Tirei o short dela e a calcinha, uma bucetinha pequena e peludinha apareceu pra mim. Levei ela até o sofá, ela sentou e abriu bem as pernas, então em comecei a chupar, lambi o grelo, chupei, enfiei uma língua na xana e passeei com a língua por toda parte, os pelos, os lábios, o grelo e o cu.
Mas ela queria pau dentro, mandou eu parar de chupar e meter. Comecei colocando o pau devagar na xereca, assim que a cabeça entrou ela jogou o corpo com força na minha direção. Ela continuava no sofá, pernas abertas, barriga pra cima e eu metendo, mas ela queria que metesse com força. Entendi o recado e soquei com muita força. Dada umas estocadas que faziam barulho e que sacudiam ela toda. Achei que estava exagerando, e ela quase gritando pediu:
– Mete! Mete com força! Com forçaaaa!
Fui metendo e ela tava gemendo muito, gozou intensamente. Levantou, ficou de quatro, comentou:
– Continua, tá bom pra caralho!
Meti de novo, agora com ela de quatro. Ela rebolava muito gostoso no pau. Empurrava o corpo pra trás, pra ficar ainda mais intenso. Ela estava fora de si:
– Me esculacha! Bate na minha bunda! Puxa meu cabelo!
Batia na bunda de leve, pra não deixar marca na pele branca.
– Me bate porra!
Enchi a mçao e dei uns bons tapas na bunda, quando ficou vermelho, puxei o cabelo dela e continuei metendo. O último ato antes dela gozar, foi enfiar o dedo no cuzinho dela. Ela gozou de estremecer as pernas, enquanto ela gozava, mantive o ritmo das estocadas e o dedo no cu. Depois ela soltou o corpo no sofá.
– Tô acabada… esse dedo no cu foi foda
– Teu cuzinho é um tesão
– Mas o Ediinho não me deixa dar ele pra vc não…
– Mas tá bom, vc gostou?
– Eu gostei. Quando quiser mais…
– Vem cá, tu não vai gozar não?
– Não gozei junto com vc, e vc caiu aí sem força
– Não! Peraí, não é assim não.
Pegou meu pau e voltou a chupar, com muito jeito. Parou de chupar, prendeu o cabelo e falou:
– Se quiser gozar na minha cara, nos peitos, fica a vontade…
Que putinha safada. Na hora da gozada, tirei o pau d boca dela e esporrei bastante no rostinho bonito da Raiane, que ficou cheia de leite.
Antes de ir embora, ainda pelada e com porra na cara, fez questão de chamar o Edinho no Skype pra ele ver. Eu estava me vestindo, falei com ele sem graça, que me agradeceu e fui embora. Antes da volta do Edinho ainda comi a Raiane mais três vezes… pode ser que ainda conte essa transas.
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