Assim que eu me casei (a última dos filhos), meus pais logo se separam. Minha mãe rapidamente arrumou um homem e foi morar com ele em São Paulo. Meu pai vendeu nossa casa e comprou um pequeno apartamento no centro da cidade. Com menos de seis meses de casada comecei a perceber que eu tinha entrado numa fria. Meu marido Walter era usuário de drogas, e nos finais de semana que eu achava que poderíamos ficar juntos ele passou a sair e muitas vezes só voltar no domingo a noite com os olhos vermelhos e todo amassado como um bagaço de laranja… Na
segunda-feira ele já acordava com um pouco de ressaca e passava a semana sem usar nada, trabalhando normalmente. Sem ter com quem me abrir, acabei um dia conversando com meu pai que me sugeriu pedir a separação antes que a droga viesse me destruir junto com o Walter, já que os traficantes não perdoavam nenhum vacilo. Ainda aguentei mais alguns meses, até que Walter me agrediu fisicamente por eu tentar fazê-lo largar as drogas. Como era um domingo a noite liguei pro meu pai que na mesma hora foi me buscar, discutiu com o meu marido e o ameaçou de entrega-lo
a justiça caso ele não me deixasse em paz. Como o apartamento do meu pai era de apenas um quarto, passei a dormir no sofá que era bem confortável. Passei dias chorando arrasada com o fim do meu casamento… Sabia que não ia ter mais volta. Passei a ficar confinada naquele pequeno apartamento: limpando, cozinhando, passando e lavando roupas… Fora isso ficava assistindo TV o resto do tempo ou
ficando horas tomando banho de banheira (adorava). Foi meu pai quem me fez passar a sair de casa me levando em restaurantes, barzinhos, shopping e até em cinema… Ele sempre me dizia que eu não podia me entregar daquela maneira e pensar até na possibilidade de arrumar um namorado. Normalmente, sem nenhuma conotação sexual fomos nós dois daquele pequeno espaço ficando mais descontraídos na frente um do outro. Depois de ver meu pai saindo do quarto só de cueca (samba canção), tomei coragem e passei a ficar na sua frente só de roupas íntimas… Inclusive passei a dormir só de calcinha e sutiã quando estava muito calor.
Eu já estava acordada e me preparava pra me levantar, quando meu pai saiu do banheiro e veio sentar ao meu lado… Pela primeira vez ele chegou perto de mim só de cueca. Eu deitada meio de lado, sem coberta e só de calcinha e sutiã, ele colocou a mão sobre minha bunda e fez um carinho me perguntando se eu estava precisando de alguma coisa… Lógico que ele se referia a dinheiro. Mas como sempre eu ficava
dentro de casa e olhando nitidamente pra sua cueca vendo desenhado no tecido o seu pinto que parecia ser um pouco avantajado, minha vontade foi de lhe dizer que estava precisando era de um pinto duro na minha boceta… Andava me masturbando sozinha. Conversamos por alguns minutos e levantei pra ir ao banheiro e preparar o café. Certo dia ele chegou uma hora mais cedo e eu estava tomando banho de banheira. Nem tinha me preocupado em trancar a porta, pois nem me passava pela cabeça ele chegar naquela hora.
– Filha????
– Tô no banho!…
Ele percebendo que a porta estava aberta, foi terminando de abrir e entrando. Eu sentada na banheira minha primeira reação foi cobrir meus peitos. Ele aproximando a ponto de ver todo meu corpo imerso na água.
– Vamos hoje ver aquele filme que você me falou ontem? Tem sessão às 7:20.
Já passava das 5:00 horas. Disse que adoraria e ele dizendo que ia também tomar um banho rápido foi simplesmente tirando toda sua roupa bem ali na minha frente. É que, o banheiro era bem espaçoso, do lado esquerdo ficava a banheira e do lado direito o box com chuveiro. Fiquei ali com os olhos arregalados vendo meu pai
totalmente nú indo abrir o chuveiro… Ele virando novamente de frente pra mim.
– Você se arruma rápido Sheila?
Eu olhando seu pinto que estava duro me deu um frenesi pelo corpo que resolvi chutar tudo pro alto. Fui levantando da banheira deixando meu pai também me ver completamente nua.
– Me arrumo sim pai… Bem rápido.
Quando fui me olhar no espelho ficando de costas pro meu pai, ele veio me abraçando por trás que senti seu pau duro entrar no meio das minhas pernas.
– Nossa pai, que isso????
Ele me dando beijos no pescoço e nas minhas costas.
– Abre um pouquinho as pernas, abre!
Abri e senti pincelando seu pinto na minha boceta até encontrar a entrada. Foi empurrando e fui sentindo nitidamente seu pau me penetrando.
– Hummmmm… Hummmmm paaaaiiiiii…
Ele passou a socar e eu a gemer alto que rapidamente depois de vários meses sem sexo fui tendo um orgasmo que me deixou totalmente bamba. Meu pai ainda deu várias socadas na minha boceta, pra tirar e gozar sobre minha bunda. Ele foi pro chuveiro e eu voltei pra banheira pra tirar aquela porra das minhas costas… Fora os gemidos não falamos uma palavra um com o outro. Fomos ao cinema, depois fomos a uma pizzaria e voltamos pra casa… Não falamos um “A” sobre o que aconteceu. Chegou o domingo, deixei enchendo a banheira e voltei pra deitar no sofá e esperar. Meu pai logo disse que também ia tomar um banho.
– Deixei enchendo a banheira pra tomar banho!…
– Sem problema Sheila… Deixo a porta aberta, ok?
Uns 10 minutos depois, tomei coragem e fui entrando no banheiro vendo meu pai pelado fazendo barba… Ele me vendo através do espelho, só de calcinha e sutiã.
– Quer ir tomando banho?
Disse que sim, voltei pra sala e rapidamente tirei tudo voltando nuazinha pro banheiro.
– Não olha que estou nua, tá pai?
Ele já me enxergava nua pelo espelho… Ele sem virar.
– E se eu olhar; tem problema?
– Tô brincando pai… Pode olhar a hora que quiser.
Eu me preparava pra entrar na banheira quando ele novamente veio me abraçando por trás.
– Posso entrar com você?
– Na banheira pai?
Ele me fazendo virar de frente e me lascando um beijo na boca que me deixou sem ação.
– Tem medo do seu pai?
Eu sabendo que ele estava de pau duro, segurei sentindo toda sua rigidez.
– Claro que não…
Só que ao entrarmos na banheira, me pediu pra sentar primeiro no beiral. Sentei e ele de joelhos dentro da banheira começou a examinar minha xoxota abrindo-a com seus dedos.
– Tem alguma coisa errada paizinho?
– Não… Sua boceta é maravilhosa.
E veio aproximando a boca e começou a me chupar… Parece que um choque de 220 volts percorreu todo meu copo. Ele passou a chupar meu grelo, socar a ponta da língua na portinha e a mordiscar as carnes da minha boceta fazendo meu corpo tremer de cima em baixo.
– Uuuuuiiiii… Uiiiiiii paizinho… Que delíiiiiiiiiicia… Voooouuuuuuu gooooozarrrrrr…
Gozei tanto que lambuzei todo seu rosto com meu líquido vaginal. Sentei dentro da banheira e foi a fez dele sentar no beiral da banheira.
– Você consegue chupar filha?
Primeiro tive vontade de mentir que nunca tinha chupado um pinto, mas fui sentindo minha boca encher d`água.
– Acho que sim paizinho… Vou tentar.
Assim que coloquei aquela coisa dura na boca comecei a chupar, passar a língua e ainda fazer carinho com a mão no seu saco.
– Noooossa filha… Você é sensacional… Chuuuuupa… Chuuuuuupa…
Como ele também tinha bebido muito meu líquido vaginal, também não me importei de beber todo seu gozo… Por sinal muito gostoso que lambi bastante a cabeça do seu pinto depois que ele terminou de gozar. Terminamos de tomar banho lá do lado do chuveiro e fomos pro seu quarto onde deitamos na cama pelados. Menos de uma hora depois, meu pai estava em cima de mim socando seu pau na minha boceta e me beijando na boca ao mesmo tempo… Só sei que foi mais de 10 minutos me metendo que consegui ter dois orgasmos seguidos, Quando senti que ele também ia gozar, transei minhas pernas na sua cintura.
– Vai paizinho, goza na sua filhinha, goza!!!!
E meu pai encheu minha boceta com todo seu gozo que começou a vazar. Nunca mais voltei a dormir no sofá… Só na cama com o meu paizinho, normalmente nua do jeito que ele gosta. Hoje sou uma mulher de 21 e vivo feliz com meu pai de 60 anos.