Sempre pela parte da manhã, quando ia pedalar, passava na mesma lanchonete.
Era atendida, por quem carinhosamente, chamava de cró.
Era uma senhora de seus 50 anos, morena jambo, mas que ainda com tudo em cima.
Ela não deixava a desejar, mas era lésbica, gostava de comer gurias igual a mim.
Naquele dia, ao chegar a lanchonete, a cró, estava com os olhos vermelhos de chorar.
Perguntei o que tinha acontecido, mas ela não quis me dizer.
Quando fui pagar a contenda, perguntei a caixa o que tinha acontecido com a Cró.
E a menina, disse me.
Que ela já estava até dispensada por aquele dia e que tinha sido insultada por uma freguesa
Voltei ao atendimento e perguntei a Cró por que não ia para casa descansar.
Falou para mim que do jeito que estava, não tinha cabeça para raciocinar
Perguntei se ela dava me uma chance, para naquele dia a fazer feliz, acreditando nas minhas palavras falou que sim.
Pedi que tirasse o avental, pegasse suas coisas e viesse comigo.
Levei a cró para casa, pois estava sozinha e tinha ido pedalar para distrair o tédio, tirei com carinho toda sua roupa e as minhas, amiga estava sentindo.
Enchi a banheira de água mor ninha, e dizendo a Cró, que naquele dia ela era minha princesa,.
Tirei todas suas roupas e as minhas, entrando na banheira, esfreguei com sabonetes e ecencias todo o corpo da mulher.
Que não sei por que, com as mãos tapava a boceta.
Dei um beijinho nas suas fartas mamas e lhe disse para que confiasse em mim, pois era sua princesa.
Cró.
Deixou passar as mãos por sua boceta e foi ai que descobri por que queria esconder o seu sexo.
Cró, falou para mim, que as vezes tinha vergonha, por que era em afrodita, tendo u pinguelo de 5 centímetro quando duro
Adorei saber desses segredos da amiga, minha boceta estava molhando e coçando de tanta tesão
Perguntei se podia carrinhar na boceta, ela respondeu que sim, pois era minha princesa.
Comecei a passar a mão no seu grelo, e foi contente que abri um sorriso, quando a mulher relaxou seu corpo e suas magas, entregando se as minhas mãos.
Mamava suas tetas e passava minha mão, naquela vasta boceta, que logo começou a colocar para fora, aquele pinguelo, que comecei a acariciar, pedi a Cró, que suspendesse mais o corpo, e não acreditei no que vi, minha amiga realmente tinha pica e boceta, não resistir tamanha tesão e perguntei a mulher, se ela queria me foder, falou que sim.
Montei pela frente no seu corpo, mamando seus peitos, onde nos abraçando e nos beijando na boca, senti quando o pinguelo da Cró, entrava gostoso na minha boceta.
Nossa, muito melhor do que todas picas de macho que ja andaram pela minha boceta.
A Cró me apertava e aumentava o fervor nos beijos, quando senti a primeira esguichada de esperma, fiquei fora de mim e também gozei., pedi a Cró, para tirar seu pinguelo de dentro de mim e abaixando me coloquei aquela gostosa pica na boca e chupei.
E chupei até fazer a Cró gozar na minha boca.
Nossa.
Que coisa gostosa, mamei e engoli toda sua porra.
Mas queria mais e nos agarramos, onde a pica da Cró, duríssima, foi se entro duzindo se na minha boceta.
Que foda gostosa, foi ai que pedi ao meu amante.
Vai Cró, fode a boceta da sua princesa, esta gostoso demais, me arromba vai gostosa, come essa boceta que e sua.
Cró metia com força, seu pinguelo na minha vagina, procurando o meu prazer.
Vai sua puta, come sua safada, me fode com força, vai não para que esta uma delicia.
Gozei com o pinguelo da mulher dentro de mim esguichando também.
Soi quando a Cro, pediu me uma coisa.
Minha princesa, deixa gozar no seu cu, nem conversei, ficando de quatro, com a Cló me montando e sentindo o pinguelo entrar no meu cu.
Confesso que rebolei naquele pau, que por ser pequeno, roçava por demais no meu grelo fasendo me gozar..
Entramos pelo dia com a cló fodendo me boceta e rabo.
E só foi que paramos para lanchar que a tia chegou.
Apresentei lhe minha amiga foi quando a Tia me chamou no quarto e segredou que já tinha chegado a horas.
Tinha gozado mais de três vezes, vendo e escutando nossos murmúrios, não gozando mais, pois seu amante, tinha enchido sua boceta de esperma.
Como ela estava de vestido, pedi que sentasse na cama, tirei suas calcinhas s cai de boca sulgando ate a ultima gota de leite da sua boceta.
A tia agradeceu me, se recompondo, onde voltamos para a mesa do lanche, paparicar a minha princesa.
Teca.