Cunhada indecisa e insaciável

Meu nome é Caio, tenho 37 anos e sou casado há quase 20 anos. Tenho uma barriguinha sexy, braços fortes, pernas bem definidas devido aos exercícios diários e pelos por todo o corpo, com exceção do meu “meninão” e virilha que depilo regularmente.

Com o casamento, veio o convívio com minha cunhada, a Anna. Uma ruivinha, magrinha e muito gostosinha que me chamava de ursão. Anna tem uns 10 anos menos que eu e mora com os pais na casa ao lado da minha e minha esposa.
Anna desde pequena era estranha quando se tratava de sexualidade. Ela tinha dificuldade em se acomodar num relacionamento. Quando namorava um menino, desejava mulheres. Quando namorava uma menina, desejava homens. Sua bissexualidade estava quase sempre descontrolada e era sempre na base da safadeza!

Atualmente ela namora uma uma menina, e eu já reparei que ela está dando sinais de terminar a relação porque seu desejo por homens já está subindo a cabeça. Nessa ocasião, eu aproveitei a situação e lhe dei uma surra de piça!

Nas férias de verão do ano passado, Anna tinha bloqueado a visão da rua de sua área com lençóis e cobertores para tomar um banho de sol. Eu fui na casa dos meus sogros para pegar uma máquina de cortar grama que estava no galpão e entre as frestas dos tecidos a vi deitada na cadeira de espreguiçar. Anna estava usando um biquíni tigrado bem pequeno e deitada com os pés em direção aos lençóis. De onde eu estava enxergava sua virilha uma vez que suas pernas estavam meio abertas.
Eu sabia que meus sogros não estavam em casa, mas não sabia que Anna estaria tomando banho de sol. Então resolvi me deliciar espiando por um tempo enquanto me masturbava por cima do calção.

Para minha surpresa, Anna ainda deitada de óculos escuros, leva a mão até sua bucetinha e começa a massagear por cima do biquíni. Eu vou à loucura… Meu cacete que já estava duro, ficou ainda mais ouriçado. Então ela abre mais as pernas e puxa a calcinha pro lado para iniciar a dedilhar sua buceta. Podia ver sua bucetinha carnuda molhadinha de onde eu estava. Sem conseguir me conter, soltei um pigarro para ela saber que não estava sozinha. Entretanto, ao invés de ela se assustar, ela disse:
– Eu sei que tem alguém aí… pode vir que tô esperando!

Eu entrei e quando ela me viu deu um pulo.
– Eu não sabia que era você… desculpa… – Disse ela colocando a calcinha no lugar.
– Quem tu queria que fosse? – Perguntei com as mãos na cintura, deixando evidente minha ereção.
– Eu não sei, só sei que tô subindo pelas paredes por um cacete… E se você me permite dizer… sempre desejei seu corpo peludo, meu Ursão gostoso…
– Aqui estou, minha ruivinha safada – Respondi abaixando meu calção e expondo meu pau.

– Não vou contar nada pra ninguém, juro! – Disse ela se ajoelhando e caindo de boca enquanto passava as mãos em meu peito cabeludo sem camisa.
Então eu ouço um barulho dentro da casa e me assusto olhando pra Anna com os olhos arregalados.
– É a Sabrina… ela também te deseja, meu ursão! – Fala Anna e continua a chupar meu pau.
Em segundo avisto a Sabrina na porta com uma bandeja com 3 copos de sucos em mãos e um sorriso de orelha a orelha vendo a cena de sua namorada me chupar.
– Olá, Seu Caio! Que cacetão gostoso… e olha que nem gosto muito de cacete… – Fala Sabrina soltando a bandeja num canto.

Sabrina era uma morena praticante de Jiujitsu, magra, mas com mais corpo que Anna, alta com muitas tatuagens e com uma voz grossa que assustava. Mas era muito gostosa de corpo. Estava usando um biquíni também. Ah, e atual namorada de Anna.
– Essa festa é particular ou posso entrar na brincadeira também? – Perguntou Sabrina.
– Se quiser, fique à vontade – Respondi.
– A Anna me disse que o Senhor viria aqui hoje mesmo… e eu sempre quis ter um macho peludo assim… – Disse Sabrina.
Ah, então a Anna planejou isso… Muito bem… Eu estava adorando!
Ambas me chuparam, se beijaram e se apalpavam… às vezes alternavam meu cacete entre suas bocas, outras vezes uma se dedicava ao meu saco e a outra ao cacete… Delicioso. Depois Sabrina tirou seu biquíni e o da Anna e se dedicou a chupar os seios da Anna que gemia gostoso ainda com meu pau na boca.
Então Sabrina deitou na espreguiçadeira de perna aberta exibindo sua xaninha com os pelinhos aparados e Anna se ajoelhou na sua frente explorando com a língua cada centímetro da pelve da Sabrina, que gemia gostoso com sua voz grossa.
Enquanto isso fiquei por uns segundos contemplando o rabão da minha cunhada. Uma bunda perfeita, redondinha, com o cuzinho empinando gostoso e sua xaninha toda raspadinha escorrendo um caldinho de tão molhada. Dei-lhe um tapa na bunda que a fez dar um gemido e bati meu cacete entre as nádegas. Depois a montei gostoso enterrando de uma vez só meu cacete em sua xaninha lisinha. Anna deu um gemido que precisou parar de chupar a parceira por um instante. A segurei pela cintura e a comi sem dó! Sabrina cruzou as mãos atrás da própria cabeça e ria entre gemidos e chiados.
– Fode ela, Ursão! Shhh…. – Disse Sabrina.
Eu tava louco pra fuder muito aquele rabo, então dei uma roçada com o pau no cuzinho e como não senti resistência, deixei entrar devagarinho, arrombando a portinha…
– Ai, Que delícia! Ah… – Geme Anna
– Arromba, Ursão! Mete fundo! – Pedia Sabrina.
Depois de um tempo, me sentei em uma toalha no chão e a Sabrina se acomodou para cavalgar.
– Também quero – Disse ela.
Anna se ajoelhou e deixou o rabo roçar minha língua. Enquanto ambas mexiam, uma no meu cacete e outra na minha língua, elas se beijavam gostoso e trocavam carícias nos seios. Depois Sabrina se virou e deixou que Anna lubrificasse meu pau e o cuzinho seu cuzinho, para sentar com forma quanto dava-lhe vários tapas na bunda. Anna alternava meu cacete no cú da Sabrina e na sua boca. Todos nós gemíamos demais.
Então as duas moças ficaram de quatro uma ao lado da outra enquanto se beijavam e eu aproveitei a fudi uma de cada vez bem gostoso.
Depois elas se ajoelharam e voltaram a me chupar gostoso até me deixar gozar em suas bocas e terminam se beijando com meu leite escorrendo seus lábios.
– Seu Caio, podemos lhe convidar para outra festa dessas outro dia? – Pergunta Sabrina enquanto Anna lambe o seu pescoço.
– Claro, será um prazer! Respondi me vestindo.
– A sua esposa gostosa? Será que ela não tá afim de experimentar coisas novas? Eu adoraria transar com ela… – Emendou Sabrina.
– Experimenta um dia falar com ela… Quem sabe… – Respondi.
As deixei se curtindo mais um pouco quando saí… Acho que transaram mais algumas vezes entre elas porque ouvi lá de casa alguns gemidos ainda e os lençóis ficaram estendidos a tarde toda.
Insaciáveis…

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