A empresa aonde trabalho é pequena, tipo um “mini banco”. Sou programador e fico na sede, mas a maioria dos funcionários imagina que eu sou dos “SERVIÇOS GERAIS” e me pedem de tudo, desde um simples suporte técnico para um computador com problema até carregar coisas, fuçar no ar condicionado, etc.
Eu ajudo no que for possível, mas costumo convencer o pessoal que isso não é minha função. Acontece que a gerente do atendimento (Marta), responsável pelas nossas filiais não pensa assim. Ela continua achando que eu tenho que fazer e pronto. Isso rendeu muitas brigas, até que um dia desisti de brigar e uma certa sexta-feira passei na filial em que ela trabalhava. Ela estava em horário de almoço e acabamos nos desencontrando. Mas como o pessoal já me conhecia me deixou entrar. Essa filial era muito movimentada pois era uma sala em um saguão do sindicato para o qual trabalhávamos e sempre tinha muita gente lá. Ao entrar na sala, notei que os fios estavam bagunçados e resolvi dar um jeito, aproveitando que neste dia (em específico) estava tranquilo pois era véspera de feriadão e o sindicato promoveria uma festa com churrasco, então no final da tarde estaria bem vazio.
Fui até a sede e peguei uma série de organizadores, canaletas, extensões e adaptadores. No final da tarde desci na sala dela e ela novamente não estava (deveria ter saído pra fumar ou ir ao banheiro). Aproveitei e comecei a organizar tudo direitinho e como ela não voltava o serviço foi rendendo. Entrei em baixo da mesa pra poder esconder os fios na tubulação da mesa. Como a mesa tinha um fundo de metal eu nem notei que ela havia entrado na sala e ficou me observando sem dizer nada. Ela deu a volta na mesa e ao chegar bem perto me cutucou com o pé (já rindo). Levei um baita susto, bati a cabeça em baixo da mesa e ainda derrubei o modem da Internet.
Ela ria da minha cara e eu queria xingá-la. Comecei e reorganizar os cabos e modem que eu derrubei, quando ela deu a volta e reclamou que o micro estava sem internet. Percebi que o cabo tinha escapado. Encaixei o cabo e falei :
– Pronto agora deve estar funcionando.
Quando virei pra poder sair da mesa, dei de cara com ela sentada quase que encostada em mim, com as pernas abertas, de saia preta e calcinha de renda branca. Não consegui dizer nem fazer nada. Depois de um tempo imóvel perguntei se ela não ia me deixar sair dali. Ela brincou que não, pois estava adorando me ver aos pés dela!
Pra ser sincero eu até estava gostando, mas em baixo da mesa eu estava dolorido e apertado. Além disso, lembrei que aquele local era muito agitado e a sala tinha as paredes de vidro (metade madeira e metade vidro). Resolvi sair, e empurrei ela, pois a cadeira de rodinhas iria pra trás. Quando empurrei ela abriu mais as pernas e eu disse:
– Nossa! Que visão!
Acho que ela tinha feito de propósito, mas ela disse :
– Eu tinha esquecido que estava de saia! Ainda bem que eu estou de calcinha, né!?!
– Você costuma vir sem calcinha ? Poxa errei o dia!
Quando eu fui levantar me apoiei nas coxas macias dela. Ela confirmou que as vezes ela vem de vestido longo (ou calça que não mostre) e vem sem calcinha mesmo, mas de saia como ela estava era “perigoso”. Me recompus e puxei o carro, pra não fazer besteira. Cerca de 15 dias depois uma das filiais começou a ter problemas (com o mané que trabalhava lá). A Marta então trocou com o rapaz e foi pra essa filial e viu que estava “uma zona”. Então ela ligou pro diretor e pediu que eu fosse até lá pra arrumar, e combinaram de me pagar por fora para eu ir fazer isso no sábado (que não teria ninguém). Por falta de opção, topei. Cheguei cedo, de moletom e fui logo mergulhando no serviço para terminar logo. Essa filial ficava em uma casa grande (um sobrado). Então o pessoal do sindicato usava a parte inferior para o atendimento, e na parte de cima usava um quarto e uma suíte como sala para reuniões e treinamentos. A nossa sala ficava na menor suíte do imóvel, no fundo da casa, mas tinha um espaço bem legal pra mesa, armário, impressora, enfim um escritório pequeno mas bem legal e ainda tinha um banheiro simples.
Agilizei o trabalho e como estava na correria eu tirei a camisa e fiquei só de moletom. Terminei toda a instalação e fui dar uma geral no micro (antivírus, limpeza de arquivos, etc).
Quando eu estava quase acabando ouvi um barulho na escada e levantei assustado. Dei de cara com a Marta, chegando radiante pra ver se eu precisava de alguma coisa. PUTZ eu tinha tomado um belo susto e estava branco. Ela começou a puxar assunto e eu ainda revoltado com ela fui cortando o papo e encerrando a minha parte pra ir embora.
Como eu sempre fazia (e todos sabiam) eu sempre tirava fotos de como ficou o resultado final. Tirei umas fotos da sala organizada no geral e entrei embaixo da mesa para tirar foto dos fios organizados sob a mesa. Depois da foto e ainda embaixo da mesa a Marta sentou na cadeira (ao lado da mesa). Ela era uma morenaça de presença e estava com um vestido estampado em preto em branco, com um decote generoso. Eu ainda estava embaixo da mesa fechando as canaletas e nem notei que ela pegou o celular, que eu tinha deixado sobre a mesa, viu as fotos e na sequência fez um selfie. Em seguida me entregou o celular e perguntou:
– Você não acha que esta é a foto mais bonita deste escritório?
– É, você tem razão!
E fui tentando sair debaixo da mesa e ao levantar a cabeça me deparei com aquelas pernas morenas lindíssimas e disse:
– Você está lindíssima! Mas a visão daqui é mais bonita do que a da foto.
Ela sorriu e disse :
– Tira uma foto pra eu ver como ficou!
Mostrei a foto aonde ela estava sentada e comportada. Ela não gostou. Pediu pra tirar outra, mas desta vez ela cruzou a pernas. Amei a visão mas ela rejeitou novamente e pediu mais uma. Dessa vez ela cruzou as pernas e puxou o vestido bem lá pra cima. Que pernas, que cor!
Desta vez ela aprovou e disse que depois queria uma cópia, mas que precisava de uma tomada disponível pro seu carregador, eu soltei o cabo de energia da impressora liguei o celular e pedi que ela jogasse o fio da impressora para o outro lado da mesa que eu ligaria na tomada de lá que estava vazia. Ela quis ligar a impressora (para ajudar) mas não achava a tomada e perguntou aonde estava. Eu disse que era atrás da mesa. Ela tinha que dar a volta ou passar por cima da mesa, e comecei a rir, quando ela rindo disse :
– Deixa comigo que eu vou pular a mesa agora!
E pôs o pé sobre a mesa e o tecido do vestido escorregou deixando boa parte da bunda exposta. Olhando por baixo eu via tudo e disse que aquela pose ficaria melhor ainda na foto. Ela olhou com cara de safada, pegou o celular, subiu bem o vestido e disse :
– Quero ver! Pode tirar!
Nossa, que bunda linda! E aquela bucetona me chamando? Era difícil me controlar. Como ela não conectou o cabo eu levantei e fui do outro lado da mesa. Abaixei pra encaixar o cabo na tomada e fiquei olhando aquele monumento. Ela virou de costas pra mim pra pegar o celular e deu uma olhadinha pra trás, notando que eu estava hipnotizado olhando pro seu corpo. Sem nenhum pudor ela colocou o joelho sobre a mesa e ainda puxou o vestido pra deixar a bunda totalmente exposta. Linda… tirei mais uma foto e disse:
– Marta, sua bunda é linda! Bem morena, parece macia, cheirosa e gostosa!
– Passo cremes diversos para deixa-la maravilhosa e você diz que PARECE gostosa, cheirosa e macia? Ela é tudo isso, não é?
– Não sei, não senti!
– Então você está esperando o quê?
– Será que não pode chegar alguém ?
– Em pleno sábado, e ainda na hora do almoço? Acho impossível. Agora, se você demorar muito eu perco a coragem!
Fiquei de joelhos e fui lentamente me aproximando e tocando suavemente aquela bunda que era realmente macia e gostosa como uma seda, carnuda e com um cheirinho de olho de amêndoas irresistível. Enquanto eu apalpava fui abrindo e vendo aquele cusinho que parecia uma boca pedindo um beijo. Passei a língua e ela deu um pulo e disse:
– Aí não!
Comecei a beijar a sua bunda e fui subindo pelas costas. Quando cheguei no pescoço ela ficou arrepiada e eu comecei a apalpar os seus seios. Virei ela de frente pra mim e comecei a chupar os peitos. Ela se derreteu toda e tirou o vestido e o sutiã, ficando completamente nua.
Deitei ela sobre a mesa e chupei com vontade, enquanto acariciava o seu “pontinho” com os dedos. Ela teve um orgasmo forte e ficou completamente relaxada sobre a mesa. Fiquei beijando o seu corpo todo enquanto ela acariciava os meus cabelos e falava comigo. Estávamos muito a vontade, quando ouvimos um barulho. Ela saltou da mesa e correu pro banheiro, deixando a roupa no chão. Joguei toda a roupa dela pra dentro do armário, e ela ficou no banheiro completamente nua!
Eram dois caras que trabalhavam no sindicato. Vieram ver se estava tudo bem e se eu precisava de alguma coisa. Além disso um deles estava com um notebook e pediu uma ajuda para ver um problema no note. Tentei despachá-los, mas eles demoraram uns 40 minutos.
Quando estava quase terminando eu desconversei, aumentei o som e fui ao banheiro. Eles dois desceram. Entrei com cuidado e disse que eu ia tentar leva-los embora. Marta estava desesperada, um misto de medo e tesão fez com que ela saísse do banheiro pra pegar a roupa e se vestir. Mas não deu tempo, pois ela ouviu um barulho na escada e se escondeu atrás da porta. Era um dos rapazes que perguntou se eu queria uma carona, que eu logo aceitei e ele disse que eles estariam lá embaixo na recepção me esperando. Ele nem desceu a escada e o outro subiu e perguntou quanto tempo eu demoraria. Uns 5 minutinhos era o que eu precisava, então ele disse que me esperariam na padaria da esquina e eu disse que era uma ótima ideia. Eles abriram a porta e a Marta correu até a janela pra confirmar se eles realmente tinha saído, enquanto eu pegava as suas roupas no armário. Quando fui entregar as roupas ela disse que era pra eu mandar uma mensagem avisando quando fossemos embora, assim eles não a veriam e eu concordei. E ela disse que ela desligava tudo, e que era para eu sair logo! E foi de volta pro banheiro. Peguei minhas coisas e fui arrumar o cabelo quando entrei no banheiro e vi ela em frente ao espelho se admirando. Abracei ela por trás e dei um beijinho de despedida, mas ela segurou o meu braço e disse que teríamos outras filiais para arrumar “juntos”, e que tudo aquilo deveria ficar em segredo. Sentindo aquela bunda macia, meu pau cresceu. Ela sentiu, riu e disse:
– Como você vai embora desse jeito? Todo mundo vai notar!
Então ela se virou (ainda segurando o meu braço pra eu não fugir) e puxou o meu pau pra fora, depois virou de costas e puxou o meu braço, fazendo eu encoxa-la de novo. Aí ela debruçou sobre a pia empinando a bunda e disse:
– Me dá tchau rapinho! Goza na minha bunda!
Coloquei na portinha e comecei a empurrar mas escorregava da buceta muito encharcada, e como estava meio alto ela me puxou na mesa, aonde a altura ficou perfeita. Encaixei e enfiei com força e começamos a transar bem gostoso, pois ela estava meladinha e quando meu pau estava ficando grosso ouvi um barulho na porta!
O susto me desconcentrou e eu soltei! Gozei dentro e muito.
Os rapazes abriram a porta e eu já gritei que estava descendo.
A Marta olhou e viu que tinha porra pingando no chão e disse:
– Vai logo que eu limpo tudo. Segunda nos falamos!
E me deu um beijo na boca de despedida.
Quando eu sai ela ainda ficou se tocando e planejando as novas manutenções que faríamos juntos…