Primeiro Anal com um Dotado Sendo Meu Aluno

A casa de Ismael ficava numa rua atrás da minha. Menos de cinco minutos à pé e pronto. Não dava nem para suar mesmo que eu saísse correndo desesperada, porém…
Em passos tão vagarosos quanto os de uma tartaruga com artrite, eu suava como se tivesse corrido a São Silvestre inteira, sem pegar um copinho d’água sequer para me hidratar, de tão aturdida e chocada que eu estava diante do que aconteceu.

Sim, eu era uma mulher adúltera… Traí meu marido com um frangote de 18 anos, mas com uma rola que dava duas da dele, e o pior… O safadinho fez gostoso, da preliminar ao gozo… Sim… Ismael me deu um prazer jamais pensado, jamais suposto ser possível, mas ao mesmo tempo… Me deixou com uma carga de sensações pesadas e brutais, que iam da alegria ao relembrar, até o remorso… Ao relembrar também.

Não senti nojo de mim, não. Não senti nojo de Ismael, não senti nojo de nada, nem do fedor do esperma seco em meus seios, o qual não lavei até entrar em casa, e tinha um odor forte e meio desagradável depois de muito tempo, semelhante ao de água sanitária; não, nem isso me enojou.

Não me senti uma vagabunda, puta, mulher sem valor, não. Já em meu lar, sozinha e diante do espelho, a palidez era presente em minha pele. Mas se não senti repulsa por nada do que fiz, o que eu sentia? Difícil explicar, eu só sentia descrença, isso era concreto, apesar de abstrato. O concreto e palpável eram uma ardência na vagina, seguida de leves dores, causadas pelo dote do mancebo, o qual era o primeiro em minha vida.

Meu marido chegou algumas horas após eu tomar um banho e pôr meu vestido de molho para lavar. Exalava a sexo, a infidelidade… E a prazer. Quando ele me viu na lavanderia, procurei ser o mais natural possível, mas por incrível que pareça, sequer senti pena dele por ter lhe devolvido a traição que sofri; o que senti foi pena… Por ele, três anos mais velho que eu, e com o dobro da idade do meu comedor mirim…

Não ter uma piroca como a dele. Irônico, foi a primeira coisa que me veio à mente: o tamanho do pau do meu esposo, então, afim de saber e constatar, se haveria alguma diferença entre o pênis do meu cônjuge, e o daquele fedelho, além do óbvio calibre, mas sem me ater muito a isso, crendo na máxima hipócrita de que “tamanho não importa”… Propus sexo, não só para fazer essa comparação… Mas também… Para tentar expurgar o que fiz, e seguir como antes, como se nada… Tivesse acontecido…

O fato era que, mesmo antes de trair meu esposo, meu sexo com ele não era mais o mesmo, eu não me entregava como antes, justamente porque, apesar de tê-lo perdoado por ter me traído primeiro, eu nunca esqueci. O perdão não nos faz esquecer, apenas nos dá a chance de eliminar sentimentos de mágoa, ódio e rancor, mas o cristal está lá, estilhaçado, e mesmo que se tente colar os cacos, não é mais como antes. Não havia desconfiança, mas também não havia mais confiança. O embuste estava instalado em minha vida a dois…

Eu me excitava sim com suas carícias, gemia com seus beijos e maneira de me chupar, lubrificava minha vagina o suficiente para que ele a penetrasse… Mas tudo isso, todas as preliminares, a penetração e o gozo… Tudo se desenrolou diferente de como foi com Ismael.

Eu não senti o mesmo prazer, tampouco um prazer melhor, mas abaixo, bem abaixo do que eu esperava. Fiquei sim receptiva, juro que não pensei em minha traição, não pensei no cacete de 21 centímetros do moleque, e sim no pouco mais de 11 do meu marido, que nem são grossos, e a diferença foi sentida, e gritante… Sendo assim… O pênis do meu marido… Seu jeito de transar… Já não serviam mais… Então… O que eu deveria fazer daquele dia em diante?

Algumas mulheres convivem com a frustração sexual e até se acomodam, talvez porque não seja da índole delas trair, ou porque não são fogosas o bastante, ou talvez porque vejam o sexo como uma obrigação matrimonial; quem sabe até traiam, mas às vezes não querem levar uma vida regrada de adultério, então seguem a cartilha padrão, porém, a experiência que tive não podia ser ignorada, porque eu tirei a prova dos nove… E o pau grande do fedelho fez a diferença, e no dia seguinte, após um expediente de muita reflexão… Esse mesmo pau grande… Começou a fazer falta, as imagens, as sensações, tudo veio de forma fulminante sobre mim.

O cacetão de Ismael aparecia em minha mente como um letreiro luminoso, piscava sem parar, a cena de eu, com uma fita métrica, abobada ao constatar os 21 centímetros daquele pênis já causavam espasmos em minha xoxota e faziam minha boca salivar, mas eu tinha um sopro de lucidez, pois era terça-feira, e não haveria aula particular com ele, então eu poderia fazer um exercício mental, e aprender a aceitar… Que foi uma aventura, uma experiência diferente ao invés de traição, e que deveria ser sepultada e eu não precisaria repeti-la, eu não queria me tornar uma ninfomaníaca, então lutei contra meus instintos e tentei suprimi-los…

A péssima noite de sono, seguida do mau-humor no dia seguinte, e pensamentos sexuais constantes, os quais me deixavam excitadas o tempo todo, foram a constatação de que eu simplesmente já não conseguiria mais viver ignorando o que aconteceu. As lembranças me torturavam sem piedade, e como eu pari uma safada dois dias atrás, ela começava a chorar com fome, sendo assim… Decidi…

Iria transar com Ismael de novo; sim, iria trair meu marido de novo, porque eu não podia me privar do prazer, não era justo, eu remaria contra essa maré machista de boa parte da sociedade, (não sou feminista, que fique bem claro) de que mulheres são apenas meros receptáculos de piroca e não podem sentir prazer, porque é vulgar, é feio e profano; nada disso! Eu queria gozar como gozei de novo, queria experimentar mais sensações novas, porque foi bom, o fedelho me tratou bem, soube fazer gostoso, porque sentiu tesão por mim, transou com a alma, e isso contou bastante…

Liguei para a mãe de Ismael, e pedi que sua aula particular fosse em minha casa. Aleguei dores nas pernas e dificuldades para andar, e a coroa aceitou sem protesto algum, disse até que mandaria um remédio caseiro para mim (risos). Passei meu endereço a ela, e me preparei, claro, com a minha barriga tão gélida quanto a Antártida, mas ao mesmo tempo muito excitada…

Durante o tempo em que esperava Ismael, mesmo ansiosa e excitada, me questionei se minha atitude era correta, se valia a pena trair meu marido de novo, ainda mais com um garoto, mas logo a voz da safada dentro de mim sussurrava, instigava que eu deveria mergulhar naquele prazer que jamais seria proporcionado pelo corno; então sorri, alisei meu corpo nu, gostoso e recém-banhado diante do espelho, e logo demovi esse dilema, afinal eu estava devolvendo a traição que um dia sofri, e tenho certeza de que meu cônjuge não fez essa autoanálise diante do espelho. Eu estava sendo desejada como nunca fui antes; isso me fazia bem, me excitava. Vesti uma saia xadrez curta, uma camiseta estampada, e aguardei meu macho mirim chegar.

Às 14h, ouvi um bater de palmas no portão. Era Ismael, vestido com uma camiseta e um short de surfista, que já denotava seu volume de longe. O recepcionei abrindo o portão, e claro, ele me fodeu com os olhos, sequer disfarçou, porém, como fui meio áspera no final de nossa transa, o garoto ficou ressabiado. Portava uma bolsa de pano, a qual continha seu livro e caderno, além do remédio caseiro enviado por sua mãe. Ele me cumprimentou, formal:

—Boa tarde professora! Ele suspirava ao fitar minhas coxas e tentava disfarçar.

—Boa tarde Ismael, tudo bem com você? Respondi e cumprimentei.

—Tá sim, tudo ótimo! Er… Trouxe o remédio que a mãe mandou pra senhora! Respondeu e tirou da bolsa um pote de vidro com um chá feito de plantas medicinais.

—Ah, obrigada, depois eu ligo para agradecê-la! Vamos, entre, nossa aula será bem gostosa hoje! Respondi e convidei, já jogando a isca, mas confesso que a medida de tesão era proporcional a do nervosismo. O mancebo assentiu e entramos.

De soslaio, notei claramente Ismael com seus olhos fixos em meu rabo, o qual eu rebolava conforme caminhava. A carinha de tarado que ele fazia era engraçada, e o macho apertava rapidamente seu pauzão. Pedi a ele que me esperasse no sofá da sala enquanto eu guardava o remédio caseiro que sua mãe me dera, em seguida voltei e me sentei ao seu lado, cruzei bem as pernas e ouvi o suspiro aflito do macho ao fitar minhas coxas grossas, mas ele denotava prudência, mesmo com todo o seu ser desejando voar em cima de mim e me foder.

A aula foi transcorrendo normalmente; quer dizer, sem assédio, mas nem por isso os olhos daquele mancebo deixavam de me assediar. Eu notava o tesão aflorado do guri ao olhar minhas pernas e seios por entre o decote da minha blusa, a qual era frouxa, e os meus olhos viam sua excitação, a qual ele tentou ocultar. Minha atitude grosseira o deixou sem muita coragem, mas também me faltava coragem, na verdade, durante o tempo em que lecionava aquela aula até então, minha mente ainda estava embaralhada com tudo.

—Er… Professora! Disse Ismael, ressabiado.

—S-Sim Ismael! Alguma dúvida? Pergunte à vontade! Respondi e indaguei, simpática.

—Posso usar seu banheiro? Pediu o jovem, meio acanhado.

—Claro, fica ali! Respondi, sorrindo e afim de quebrar um pouco a imagem de antipática que acabei causando ao final de nosso momento sexual inusitado.

Ele sorriu e se levantou, mas procurou disfarçar sua ereção. A coragem que me faltava veio ao notar, mesmo sob uma tentativa de ocultação por parte dele, seu caralhão estufando o short; o macho saiu em passos apressados em direção ao banheiro e logo adentrou o mesmo, quase batendo a porta. Meu corpo todo foi tomado por um calor sexual impressionante, e as cenas de tudo que aconteceu, as quais já me chicoteavam, viraram pauladas ferozes, e o tremor em minha vagina foi o estopim para minha decisão assertiva de reviver tudo aquilo, então apenas tirei minha calcinha e ergui a perna esquerda, deixando tudo à mostra, e nervosa…

Achei que o moleque bateria uma punheta no meu banheiro, mas não, não deu tempo; ouvi barulho de água e a descarga sendo acionada, e em seguida Ismael saiu, ainda excitado, mas procurando disfarçar o indisfarçável, e veio até mim ressabiado, e ao me vir naquela posição, mostrando a xoxota, incendiou ainda mais seu tesão e tirou sua mão de cima da tora, mostrando-a dura, volumosa, a qual nitidamente estufou mais o tecido do short.

—Caralho… Tá sem calcinha! Sussurrou Ismael, bestificado. Abri bem as pernas.

—Vem cá moleque… Quero ver sua rola de novo! Chamei. O mancebo abriu um sorriso largo, e veio rapidamente, desamarrou seu short e o abaixou. Estava sem cueca.

O caralhão curvado para baixo saltou diante dos meus olhos, e me fez gemer manhosa. Segurei e masturbei levemente, fechando minha mão no diâmetro, o qual era largo, expus a glande rosada e dei um cheiro; estava lavadinho e cheiroso, então dei uma abocanhada rápida nela e chupei, causando um tremelique engraçado no mancebo, que gemeu e acarinhou meus cabelos, em seguida segui o boquete, já entregue e aceitando de bom grado, e de uma vez, que o caminho que escolhi trilhar provavelmente não teria mais volta; por mais que dilemas morais me assolassem quando o último suspiro do clímax fosse dado, a vontade de repetir tudo sobreporia qualquer remorso. Chupei com esmero, atolei até o meio e engasguei na grossura, o esputo verteu e caiu, em seguida tirei e lambi as laterais, chupei as bolas médias, e depois abocanhei de novo, meneando a cabeça até atolar e engasgar de novo. Não daria para engolir um pênis daquele tamanho, e isso me excitava ainda mais. Ismael confessou, extasiado:

—Aahh… Que delícia professora… Que saudade da senhora!

—É? Eu também! Vem, chupa sua professora! Falei e aticei, em seguida me posicionei quase deitada, com as pernas bem abertas, e quando alisei minha buceta, ela parecia uma ferida aberta, de tanto que vertia minha seiva de tesão. O moleque se ajoelhou e caiu de boca.

Ismael chupava diferente do meu corno. Nisso o galhudo era melhor que ele, mas claro, a pouca experiência de um jovem de 18 anos somada ao seu esforço evidente de me agradar não o desabonaram, foi um oral gostoso sim, um pouco afobado, mas gostoso. Ele beijava meu clitóris e cobria bem meus grandes lábios com os seus, depois metia a língua bem lá dentro e girava, me causando arrepios e contorções em meu corpo, em seguida foi subindo e beijando minha barriga, ergui a blusa, expus meus seios pequenos e de bicos eriçados e petrificados, e o garoto mamou deliciosamente, me levando ao delírio, ao desejo de ter seu pauzão me fodendo.

—Gostosa, gostosa! Disse Ismael, no auge da tara, me chupando o corpo todo.

—Vem, mete esse pauzão gostoso na minha buceta! Pedi, igualmente tarada.

Na mesma posição em que fiquei para ser chupada, fui penetrada, e Ismael socou gostoso sua rolona, me fazendo tremer as pernas de novo, meteu suavemente quase a metade e foi bombando o que meteu, mas a fome em minha xoxota era tanta, que logo ela engoliu seus 21 centímetros safadinhos e deliciosos, e ao sentir o talo do pauzão, ele bombou devagar, para que eu me rendesse de vez à luxúria e tesão diferenciados que só um dotado proporciona. Afobado no oral, prudente na metida, esse era Ismael, que fazia um vai e vem carinhoso, roubando gemidos manhosos de mim. O puxei mais para perto e ele gingou, e sentindo a excitação tremenda de minha vagina, aumentou o ritmo, me fazendo gemer alto.

—Fica de quatro professora, adoro ver esse rabão! Pediu Ismael.

Claro que obedeci, apoiei os braços no encosto do sofá e empinei bem minha bunda, o moleque veio e a alisou com veneração, bateu sua tora nas nádegas e em seguida enfiou gostoso, me fazendo gemer alto e novamente tremer as pernas, em seguida ele foi até o talo de novo e recomeçou a estocar, passeando com seus 21 centímetros grossos dentro de mim.

Ismael segurou minhas ancas e acelerou as bombadas, me causando um pouco de dor, mas nada insuportável, e logo entendi que não existe transa com pauzudo sem dor, mas era uma dor diferente; a dor causada por um pau grande, isso se bem usado, vale salientar e muito, é deliciosa, excitante, e excitação era só o que eu sentia conforme ele estocava faminto.

—Isso, isso, isso… Assim seu safado, mete bem gostoso! Ordenei, ensandecida, e já me acostumando com aquele calibre de rola, a qual ele metia com mais vontade ainda.

—Ah… Se a senhora me desse esse cuzinho, prometo que o trataria com todo o carinho que ele merece! Disse o canalha mirim, dedilhando meu ânus com seu indicador melado. Aquilo me deixou ainda mais louca, apesar do medo que senti só de imaginar…

—É? Então vamos ver, quero ver se você sabe comer um cuzinho! Falei, decidida mesmo a tentar, embora não soubesse se iria aguentar, porém, desde o primeiro encontro, quando ele já me cantou essa bola… E quando tudo acabou, senti muita vontade sim, e curiosidade…

—A senhora vai gostar professora, vou com jeitinho! Prometeu Ismael, e assenti.

Confesso que o sexo anal era algo esporádico em minha vida. Nunca fui praticante ferrenha, mesmo o pau pequeno do meu corno, machucava e causava incômodos, mas eu fazia mesmo assim, para não ser tão a ferro e fogo também, pois sabemos que todo homem adora anal, isso não vai mudar e não adianta argumentar, eles não abrem mão; claro, fazem uma concessão aqui e outra ali, mas essa é a tara deles, principalmente de dotados. As poucas vezes em que fiz com meu marido, não foi ruim nem bom, foi normal, mas nada que fizesse essa prática ser uma constante e algo imprescindível em minhas transas com ele, e se já era raro eu dar meu cu antes de descobrir sua traição, depois, é que isso quase virou uma lenda…

De ladinho tá gente? É assim que se inicia o anal, embora seja uma posição que eu deteste, mas aquela excrescência peniana exigia o máximo de cuidado. Eu sabia que ia doer mais que o graveto do meu marido, mas essa dor não podia extrapolar; assim como Ismael queria que fosse bom, meu desejo corroborava com o dele, então chupei bastante sua pirocona, a deixei bem melada, e melei bem meu cu com saliva, ele ajudou, melou e meteu o indicador e foi bombando, depois o médio, os dois e foi me deixando mais ou menos relaxada.

O comedor ergueu minha perna direita e alocou a cabeça de seu pauzão na entrada do meu rabo, e foi forçando a entrada com jeitinho, até que me fez gemer alto e sim, sentir uma dor lancinante. A glande e mais um pouco adentraram, ele parou e começou a bombar, contraí os dedos dos pés e senti uma leve falta de ar, pois a rola era grossa. Minha xoxota tremeu na hora, e começou a se lubrificar ainda mais, então ele foi bombando, penetrando mais e conforme conseguia, bombava, sem pressa, querendo me conquistar pelo cu.

—Aaaiii… Caralho… Que pauzão… Isso, vai devagar! Comentei e pedi, sentindo o cacetão avançar mais conforme ele bombava, alargava meu cu e me fazia respirar ruidosamente.

—Pode deixar professora, esse cuzinho apertadinho e delicioso vai ser muito bem tratado! Respondeu o moleque, socando um pouco mais forte, e me arregaçando mais.

Dei um grito ao sentir a tora quase toda no meu cu, ele enfiou mais, e atolou tudo…

Apesar da dor, estava delicioso. Ainda de ladinho, pude ver o vai e vem gostoso da pirocona, e logo resolvi mudar a posição, fiquei de quatro no sofá, e arrebitei bem meu rabão guloso. Ismael deu uma cuspida no pauzão, melou mais meu cu e meteu, e foi metendo devagar, eu dava gritinhos de dor enquanto a glande entrava; nossa, mesmo já tendo razoavelmente alargado meu cu, eu ainda sentia dor, aquela pirocona entrava rasgando e destruindo minhas pregas, era inevitável o choro que um caralhão daqueles infligia a mim. Ismael socava devagar, depois foi aumentando o ritmo, a dor foi sendo sufocada pelo prazer, de repente senti meu cu totalmente invadido por aquele pauzão enorme, toda aquela rola de jumento estava atolada no meu ânus e eu gemia e urrava deliciosamente. Uma sensação assustadora… E deliciosa…

Após um bom tempo naquela posição, Ismael me colocou deitada e de pernas para cima no sofá, ele queria me enrabar de todas as formas, então pude ver aquela picona entrando no meu cu, centímetro por centímetro, gemi alto, aquela rola doía, mas doía gostosa, Ismael mexia na minha buceta e ia me enrabando gostoso, eu sentia meu cu ser deflorado por aquela rola grande e grossa, senti de novo aquele pauzão atolado no meu cu, Ismael parou de bombar, agora ele parecia querer entrar todo em mim, dando bombadas mais fortes, o que me fazia gritar agudamente, depois ele tirou, lambeu minha buceta e voltou a meter, eu sentia o pauzão entrar sem problemas, o que denotava meu costume com aquele calibre, mas o garoto queria mais, ele estava fascinado, tarado, eu via seu olhar devorador e descrente… Como o meu…

—Agora senta com o cu no meu pau sua gostosa safada! Pediu Ismael, após um bom tempo me enrabando. Ele queria mais, mais… E eu também.

Tomada pela dor, mas com um tesão, obedeci, mas não deixei de comentar:

—Menino do céu, nem acredito que estou aguentando uma rola desse tamanho no cu! Olha só… Gente, que pauzão! Quero mais! Dito isso, apoiei minhas pernas no sofá e fui descendo devagar, nossa, eu sentia aquela picona rasgar mais meu rabo, mesmo após um tempão fazendo anal, eu controlava os movimentos, rebolava enquanto sentia o vai e vem gostoso daquele membro grande e grosso. Inclinei meu corpo para trás e Ismael ia bombando forte, e mexendo na minha buceta com uma mão e em meus seios com a outra, que sensação deliciosa, eu gemia alto dizendo obscenidades, estava adorando aquele pau enorme no meu cu apesar da dor.

Receber uma pirocona como aquela no cu e ter sua xoxota bolinada, é chamar o orgasmo, e claro… Ele veio como um choque violento, que me fez urrar ensandecida a ponto de ecoar pela sala. Urrei de prazer, extravasando meu tesão, com aquele falo atolado no meu cu e as mãos de Ismael mexendo minha buceta, que fervia de prazer e luxúria. Estávamos suados, ofegantes, passei um bom tempo no colo dele, com aquela picona presa ao meu ânus, depois nos levantamos (eu com muita dificuldade) e fomos ao banheiro, Ismael queria gozar.

Enquanto tomávamos banho, Ismael me virou contra a parede e mandou brasa no meu cu de novo, que tara aquele menino tinha, meu rabo já estava praticamente esfolado e anestesiado de tanta rola. Depois de comer meu anelzinho de novo, Ismael me ajoelhou e socou sua rolona em minha boca, me fazendo mamar, e mamei sim, mamei como uma bezerrinha faminta, atolando, engasgando e vertendo saliva, ele então anunciou seu gozo, tarado:

—Vou gozar, vai, nos peitos, nos peitos! Peitos? Eu queria na boca… Pensei, pedindo.

—Dá aqui esse pau, quero que você goze na minha boca moleque! Ordenei, e ele me olhou surpreso, em seguida sorriu, e abocanhei o falo novamente, até engasgar.

Com a boca aberta, e a glande roçando dentro dela, punhetei gostoso aquele pau grande e grosso, o qual minha quase conseguia fechar no diâmetro. O macho gemia gostoso, apertei com força e sacudi, e logo a rolona explodiu seu clímax, ele gemeu alto e aflito, e os jatos densos caíam em minha boca e se espalhavam pelo rosto e melavam meu queixo e seios. Nunca imaginei na vida que primeiro: trairia meu marido, segundo: faria o anal delicioso que fiz com macho o qual traí meu marido, e último: deixaria o comedor gozar na minha boca, e ainda por cima engoliria sua porra, coisa que meu marido implorava de joelhos… E sempre recusei…

Tive ânsia de vômito, sério, mas não senti nojo e sequer me arrependi. Era difícil explicar, a porra desceu queimando minha garganta, tinha um gosto meio ácido, meio adocicado, e era praticamente impossível associar a algo. Foi diferente, e assim como me assustei ao trair meu corno pela primeira vez, fiquei assustada com o patamar de safadeza que atingi ao finalizar mais um adultério da forma como finalizei: dando o cu como louca, e engolindo esperma. Isso não era banal, não era algo para ser tratado como normal, eu era uma nova mulher…

Meu pico de devassidão ainda era alto, então peguei todo o resíduo de porra que havia no meu corpo e sorvi, em seguida mamei a rolona quase mole de Ismael, até ela desfalecer de vez, e mesmo assim, em repouso, permanecer grande, maior que a do chifrudo dura.

A vida real não era como na informática, onde um “Ctrl + Z” desfaz coisas das quais nos arrependemos, nossa chance é uma só, então não cabiam arrependimentos sobre o que fiz, pois eu quis fazer. Eu e o comedor mirim ofegávamos enquanto nossos olhos se fixavam mutuamente. Levantei, e comecei a ensaboar meu corpo, de costas para meu aluno, e o sangue foi esfriando, e com esse resfriamento, a reflexão do que tinha refeito. Quase chorei, assustada.

—Er… Gostou professora? Indagou Ismael. Ele tinha uma percepção aguçada das coisas.

—Gostei sim… Você se garante moleque! Respondi, sorrindo, depois terminamos o banho, e nos beijamos, em seguida nos enxugamos e vestimos nossas roupas. Era o fim…

Continuamos nossa aula, claro, fiquei mexida, e me travei de novo, mas ele entendeu. Não o tratei mal como da primeira vez, só fiquei fria… E confusa, mas jamais arrependida…

Ismael foi para casa feliz, satisfeito e eu fiquei envolta em meus pensamentos, olhando no espelho o estrago que aquela piroca de jumento havia feito em meu cu e refletindo novamente se o que fiz era certo, se trair meu marido de novo era justo, mas então pensei em como me senti humilhada pela traição dele. O momento era de transformação, mudança íntima, e tudo isso assusta, mas não era algo obrigatório. Ismael me fodeu como um macho de verdade, me fez gozar como ninguém, então joguei o remorso no lixo e me convenci de que só mesmo uma rola grande e grossa pode dar prazer de verdade para uma mulher, e me senti felizarda por isso, Ismael me mostrou um lado do sexo que meu marido e seu pauzinho pequeno e fino nunca poderiam mostrar, e agora ele seria um corno pelo resto da vida, porque sua esposinha só iria se satisfazer plenamente apenas com homens e garotos bem dotados…

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