A Namorada mal-comida

Todo prestador de serviços normal tem o seu cliente predileto. Independente de questões comerciais, sempre existe aquela empresa que a gente se sente melhor atendendo, normalmente por conta das pessoas com quem acabamos nos relacionando. Aquele era um típico caso assim. Visitar aquela empresa em particular era sempre motivo de alegria de mim.

Roberta era a minha motivação ali. Uma garota quieta, parecendo reservada e distante, para a minha tristeza porque era dona de um corpo muito gostoso. No meio de tantas garotas que trabalhavam ali a Roberta sempre chamara minha atenção de um jeito mais sacana.

Certo dia desci para almoçar ali perto, sozinho, e ao procurar um lugar na lanchonete encontrei a Roberta comendo sozinha em uma mesa. Sentei-me com ela e ficamos batendo papo sobre amenidades. Achei ela meio triste, e perguntei o porque daquilo. Ela contou que seu namorado não dava muita bola para ela, e ela andava cansada daquilo.
Fota da bunda gostosa da Roberta …

Disse que namorava com ele desde os 14 anos, que toda a família considerava que eles iriam se casar, mas que ela achava que isso tudo havia levado a relação deles a se tornar morna e sem graça depois de tantos anos. Bem, eu não pretendia exatamente virar um conselheiro matrimonial, e de mais a mais, se era aventura que ela queria por quê não aproveitar a chance?

Procurei não me mostrar afoito demais, mas não deixei de dar atenção ao que ela dizia e a forma como ela se sentia. Pouco a pouco a conversa foi ficando mais íntima, até que eu disse claramente que o quê ela precisava era de um pouco de aventura na sua vida. Convidei-a para tomarmos um chopp no final da tarde, já que era sexta-feira. Ela relutou um pouco, mas acabou aceitando.

Saímos do escritório e fomos para uma rua que havia ali próxima com diversos barzinho. Escolhi um que possuía, no andar superior, um “Reservado” como eles chamavam aquela área mais discreta, muito procurada por namorados. Ficamos um tempo falando sobre amenidades, assuntos do escritório e tal, mas logo a conversa virou para ela e o namoro dela. Com o álcool fazendo efeito, e mais o claro descontentamento dela, logo ela comentou que a relação dela com o namorado estava para lá de morna, e abriu uma porta que eu não estava disposto a deixar passar.

– “Quer saber, Roberta? Ainda bem que seu namoro anda assim, sem graça… Se não fosse assim a gente não estaria aqui, nos divertindo…”, disse, passando a mão no cabelo dela. – “Se você fosse minha namorada não deixaria você se sentir solitária.”

– “Sei… Eu já tinha reparado nos seus olhares, lá na firma. Sei bem das suas intenções, mocinho…”, disse ela, fingindo-se brava.

– “Que bom que você sabe…”, respondi, segurando o pescoço dela e beijando sua boca.

Em momento nenhum ela fez menção a me afastar, e assim logo estávamos nos beijando num abraço apertado. Sua boca era gostosa, com lábios macios que ela fazia questão de esfregar nos meus, já me excitando. Falei para ela que realmente fazia muito tempo que eu tinha vontade de fazer aquilo, ao que ela respondeu com um “Eu também.”

Ficamos nesse ritmo de contar confidências e de nos beijarmos, com a conversa ficando cada vez mais apimentada. Ela correspondia aos meus avanços, parecendo realmente contente em poder botar para fora suas vontades.

– “Não tenho porque mentir… cada vez que eu visito seu escritório fico te olhando de longe, vendo como você é gostosa…”, disse, abraçado a ela e descendo um pouco minha mão das suas costas para a sua bunda.

– “Ah, é nada… Tem um monte de meninas bonitas lá.”, disse ela, meio tímida.

Isso realmente era verdade, aquele escritório era uma dádiva dos céus em matéria de mulher gostosa, mas a Roberta tinha um jeitinho que me cativava.

– “É sério…”, seguia eu na minha cantada, querendo descobrir mais sobre ela. – “Sempre ficava olhando e imaginando como você seria…”

– “Como eu seria? Como assim?”, perguntou ela.

– “Na cama…”, respondi, beijando ela de novo e agora alisando descaradamente a bunda dela.

– “Ixi… Acho que eu iria te decepcionar.”, falou.

– “Duvido…”, disse, movendo minha boca pelo seu pescoço em direção à sua orelha.

– “É sério… “, disse ela, sem me afastar do seu pescoço. – “Tai uma coisa que eu queria ser: Mais assanhada na cama!”

Meu coração quase parou de bater frente a um depoimento desse. Procurei conter meu espanto e perguntei para ela o porquê de estar falando isso. Segundo ela, as transas com seu namorado eram pra lá de limitadas, se limitando um papai-e-mamãe. Perguntei a ela sobre sexo oral.

– “Ah, a gente até faz, mas só um pouquinho para começar a esquentar, ai logo ele quer transar, e ponto. Não é ruim, sabe… Eu só queria fazer mais coisas, sei lá, variar um pouco.”

Tive que me conter para não arrancar a roupa da menina e satisfazer seus mais puros desejos, mas segurei a onda. Grudando minha boca em sua orelha comecei a falar o que eu faria com ela se fossemos namorados, instigando a imaginação dela enquanto minha mão alisava seu corpo, agora já sem nenhum pudor.

– “Você está brincando que você queria ficar chupando ele mais tempo, e ele não quer… Por mim você poderia me chupar por horas a fio…”

– “É sério… Acho que ele não gosta.”, disse ela, pondo a mão sobre o meu pau duro. – “Mas você parece que gosta da ideia, né? ENINHO”, perguntou, desnecessariamente.

– “Adoro a ideia de você me chupar até eu gozar nessa sua boca gostosa…”, emendei, já incentivado pelos chopp.

– “Nunca fiz isso…”, confessou ela. – “Só vi em vídeos de sacanagem.”

– “Precisamos corrigir isso urgentemente.”, disse, deslizando a mão para dentro da sua camisa, em direção aos seus seios.

– “Meu namorado diz que só quem faz isso é puta. Mas falando com as meninas do escritório, quase todas fazem…”, respondeu ela me provocando, mas segurando minha mão. – “Para com isso, daqui a pouco vão expulsar a gente daqui.”

– “Então vamos para outro lugar… Eu vou adorar fazer você se sentir uma putinha bem safada…”, convidei.

– “Hoje não posso, Marcos.”, disse ela, cortando meu barato. – “Já é tarde… Mas quem sabe a gente não marca um outro dia.”

– “Não faz isso comigo…”, respondi, pondo a mão dela sobre meu pau de novo. – “Olha só como você me deixou”

– “Hmmmm…”, disse ela segurando meu pescoço e falando junto ao meu ouvido – “Vou te confessar que você me deixou assanhada.”

Acabamos saindo dali, ambos meio bêbados e com o tesão a flor da pele. Dei uma carona para ela até sua casa, e no trajeto voltamos a nos beijar e nos agarrar a cada semáforo fechado. Uma hora ela comentou, enquanto alisava meu pau, que nunca vira outro cacete que não fosse o do seu namorado. Obviamente aquilo foi um convite, e instantaneamente abri minha calça e coloquei meu pau na sua mão.

Fosse ou não efeito do álcool e das conversas, o fato é que ela pareceu ter gostado do que via (e tocava, agora). Nem precisei incentivá-la… Na esquina seguinte ela se debruçou sobre mim e abocanhou meu pau.

Aquela putaria toda que vínhamos falando e os amassos já estavam me pondo em ponto de bala. Parei o carro em frente a casa dela, convenientemente no escurinho sob uma grande árvore, e aproveitando o adiantado da hora e o vazio da rua, abaixei mais minha calça, ficando ali de pau duro para ela. Ela nem pensou muito.

Inclinando-se sobre o meu colo segurou meu pau duro pela base, e abocanhou a cabeça dele. Começou um boquete rápido, engolindo o que conseguia do meu cacete. Percebi a ansiedade e até uma meia falta de prática dela, e pedi para que ela diminuísse o ritmo. Ela argumentou que poderia aparecer alguém, e se logo voltou a me chupar rapidamente, punhetando o pedaço do meu pau que ficava para fora da sua boca. Ela estava com o corpo inclinado no seu banco, e eu alisava sua bunda por cima da calça fina que ela usava.

Coloquei uma mão para dentro da sua calça, e deslizando meus dedos pela sua bunda cheguei até sua boceta, ensopada já. Ela tentou puxar minha mão para fora da sua calça, mas insisti que ela continuasse a me chupar. Ela acelerava cada vez mais o boquete, mostrando estar super-excitada. Meu pau queria urgentemente explodir em sua boca, meu tesão ligado ao máximo. Encostei meu dedo em seu cuzinho, e forçando um pouquinho coloquei a ponta dele para dentro.

Imaginar meu pau ali, fodendo aquele buraquinho apertado foi demais para mim, e retesando meu corpo no banco explodi em gozo dentro da sua boca. Ela pareceu surpresa com a avalanche de porra, mas não tirou meu pau logo da boca. Engoliu os primeiros jatos, mas em seguida não pode mais lidar com toda aquela porra e tirando meu cacete da boca deixou que eu gozasse sobre meu próprio peito. Ela olhava para o meu pau duro, agora banhado de porra, admirada.

Rapidamente ela se ajeitou e, mal falando um “Tchau, agora eu preciso entrar!”, saiu do carro me deixando ali, com o banco meio abaixado, quase sem calça, e literalmente gozado.

Fui embora meio num misto de feliz pela noite e principalmente pelo boquete, e meio preocupado com a reação dela. Não entendi se ela se arrependeu, se ficou puta por eu ter gozado na boca dela, ou sei lá o quê. De qualquer jeito, precisava esperar a segunda-feira para descobrir.

Com o início da semana voltamos a falar, por e-mail. Eu até então não tinha telefone dela, ou mesmo um e-mail que não fosse o da empresa. Escrevi perguntando se estava tudo bem, ela pediu desculpas pela saída intempestiva do carro.

– “Nossa, nunca senti algo como aquilo… Estava louca, excitadíssima, precisava sair dali para não pular em cima de você ali mesmo.”, escreveu ela, para meu alívio (e deleite).

– “Pois devia ter pulado. Era tudo o que eu queria.”

– “Meu, foi muito louco… Deitei na cama e não consegui dormir aquela noite inteira…”, confessou ela.

– “Serio mesmo?”, perguntei, para em seguida provoca-la – “Você se masturbou aquela noite, Rô? Confessa para mim…”

– “Ah ah ah… safado, eu não devia estar falando assim com você. Mas… sim… Várias vezes, na verdade.”

– “Caralho, Rô… Assim você me deixa de pau duro aqui. Precisamos nos ver.”, chamei. – “Eu quero muito ficar com você.”

Combinamos para dois dias depois, quando segundo ela haveria uma desculpa para ela chegar um pouco mais tarde em casa graças ao aniversário de uma menina do escritório. Os dois dias seguintes foram um suplício, com trocas de mensagens cada vez mais picantes. Finalmente chegou a quarta-feira, e após pegá-la em uma rua perto do escritório rumamos direto para um motel.

Assim que entramos na suíte já começamos a nos beijar, ainda de pé encostados na mesa de refeições ao lado da cama. Ela usava um vestido curto, e logo minhas mãos deslizavam pelas suas coxas para cima, em direção à sua bunda redondinha. Roberta era uma menina de corpo muito bonito, com uma cintura muito fina que terminava em uma deliciosa bundinha empinada. Seus seios, de tamanho médio, eram empinadinhos e redondos, e minha mão alisava um deles testando sua firmeza. Pelo espelho vi seu vestido ser levantado pela minha mão, revelando suas coxas e seu bumbum firme. Ela já alisava meu pau por cima da calça.

Puxei seu vestido por cima da sua cabeça, deixando-a apenas de lingerie e sapatos. O corpo dela era uma delícia. Passei minha mão por cima da sua calcinha, alisando sua xoxota. Ela soltou um gemido gostoso. Passei a alisá-la, uma mão pela frente na xoxota e outra na sua bunda, ainda por cima da calcinha. Ela mordia a minha boca, demonstrando seu tesão.

Levei-a para a cama, com sapatos e tudo, deitando-a e passando a beijar seu corpo. Fui do seu pescoço para seus seios, beijando a parte exposta deles. Mordisquei seus mamilos por cima do tecido do sutiã, instigando-a. Minha mão seguia brincando com a sua xoxota, e ela gingava a cintura no ritmo dos meus dedos, mostrando estar gostando do carinho.

Desci para a sua barriga, sentindo sua pele arrepiada. Inspirei o perfume que vinha da sua xoxota, mostrando sua excitação. Desci para as suas coxas, e as beijei e deslizei minha língua para baixo, lentamente, provocando-a na medida que ia para longe da sua boceta. Desci até seus pés, que beijei e lambi demoradamente. Ela rebolava na cama, excitada. Gemia baixinho. Pouco a pouco fui beijando sua pernas para cima, novamente em direção da sua xoxota. Chegando ali beijei-a demoradamente por sobre sua calcinha. Muito lentamente passei minhas mãos por dentro das laterais da calcinha e então puxei-a para baixo, revelando sua boceta gostosa. Ela tinha poucos pelos, muito bem aparados, um convite a uma chupada gostosa.

Segurando suas pernas coloquei minha cabeça entre suas coxas e beijei a boceta molhadinha dela. Ela gemia alto agora, claramente entregue a um prazer que não estava acostumada a receber. Me dediquei a chupar, beijar e lamber aquela delícia, fazendo minha língua trabalhar demoradamente seus lábios e seu clitóris. Em alguns minutos mais ela explodiu num gozo longo, arrepiado, delicioso. Permaneci ainda alisando sua boceta por mais um tempo, com ela agarrada a mim.

– “Nossa, que delícia… Eu nunca gozei antes assim, com alguém me chupando. Que delícia… “, confessou ela.

– “Por mim, a gente repete isso agora mesmo…”, disse, feliz em proporcionar prazer a ela.

– “Ah, mas antes eu quero experimentar isso tudo aqui de novo…”, disse, alisando meu pau pra lá de duro. – “Da outra vez eu fugi correndo dele… Hoje eu quero aproveitar ele até gastar.”, disse, divertida.

– “Não fala assim, que você deixa ele ainda mais duro.”

– “Você falou que iria deixar eu chupar até eu cansar, não falou?”

E dizendo isso ela veio para cima de mim. Retirei como podia minha roupa, deitando de costas na cama, cacete empinado para cima. Ela se debruçou sobre meu corpo e pegando meu pau começou um boquete no mesmo ritmo daquela noite no carro. Só que agora tínhamos todo o tempo do mundo, e nenhum vizinho enxerido para atrapalhar.

– “Chupa ele devagarzinho…”, fui comandando ela. – “Isso, gostosa… assim, passa a boca por ele todo… Assim… Hmmmm, gostosa… Agora põe a cabecinha dentro da boca… Tesão!”

– “Hmmmm… adorei chupar seu pau aquela noite.”, ela disse, para em seguida completar – “Quero que você goze na minha boca de novo. Mas hoje eu não vou fugir…”

Num ritmo de descoberta para ela, que com certeza devia estar acostumada a ter a pica do seu namorado socada em sua boca pelo garoto preocupado somente com o próprio prazer, ela agora deslizava seus lábios pela extensão toda do meu pau, desde a base até a cabeça, como se chupasse um picolé saboroso. Ao alcançar a cabeca ela gentilmente a envolvia com sua boca fazendo alguns movimentos para cima e para baixo, para em seguida descer pelo outro lado do meu pau. Aquilo estava uma delícia, e eu podia realmente passar a noite ali. Mas havia muito mais para ser feito.

Disposto a não deixa-la sem atenção, puxei seu corpo para cima do meu num meia-nove. Ela parecia meio desajeitada com a situação. Claramente aquilo era uma novidade para ela. Fui me embrenhando pelo meio das suas pernas, forçando-a a ficar com a boceta sobre a minha cara. Lentamente recomecei a passar a minha língua por ela, rapidamente arrancando novos gemidos dela.

Ela aumentou um pouco o ritmo do boquete, mostrando sua excitação. Eu deslizava minhas mãos pela curva das suas nádegas, admirado com a gostosura daquele corpo que as roupas dela tão bem escondiam no escritório. Seu rabo era um tesão. Mesmo sabendo que ela não tinha experiência naquela área (havia dito no bar, após muitos chopps, que nunca havia feito sexo anal), deslizei meu dedo por ali, provocando-a. Não a penetrei, mas fiquei brincando ali na portinha enquanto minha língua seguia fustigando sua bocetinha.

Ela estava excitada, e muito. Empurrava a xoxota contra o meu rosto, gingando a cintura enquanto me chupava mais rapidamente. Começou a punhetar a parte do meu pau que estava para fora da sua boca, a exemplo do que fizera no carro. E a exemplo do que acontecera no carro, eu estava louco para gozar naquela boquinha safada.

Coloquei meu dedo dentro da sua boceta, e comecei a penetrá-la com ele, rapidamente. Minha boca não desgrudava da sua boceta, e ela gemia como podia, com o meu pau na sua boca. Pedi que ela parasse um pouco, antes que eu me acabasse na sua boca de novo.

– “Vai… Goza que eu quero ver… Goza para mim gostoso!”, pediu ela.

Segui naquela brincadeira com o dedo dentro dela e minha língua fustigando agora seu clitóris, enquanto meu pau era engolido pelo calor da sua boca. Parei de me preocupar com o susto que ela tomara da outra vez e simplesmente deixei fluir. Meu gozo veio forte, intenso, gostoso. Senti meu pau jorrando para cima, ao mesmo tempo que ela o tirava da boca, mas sem fugir dele.

– “Caralho, Rô… Assim vou acabar ficando viciado nessa boquinha de veludo.”, falei.

– “Hmmm… Por mim, pode ficar. Adoro ver você gozar assim.”, respondeu ela, envaidecida.

– “Tem gente que não sabe o que é bom…”, disse, provocando ela com o seu namorado.

– “Azar o dele… Foda-se, se ele não quer, tem quem saiba aproveitar.”, concluiu.

E era verdade. Aquela menina adorava dar prazer, eu estava descobrindo. E se quem de direito não queria se valer dessa benção, bem, eu não iria desperdiçar. Fiquei alisando o corpo gostoso dela, enquanto ela retirava uma toalha da embalagem e tentava secar um pouco seu cabelo e rosto.

– “Seu corpo inteiro é gostoso, não apenas a boca.”, disse, beijando seu seio. – “E eu não vejo a hora de aproveitar isso tudo.”

– “Sério mesmo?”, perguntou ela – “Meu namorado agora iria viria para o lado e dormir.”

– “Ahhh, mas cada um se satisfaz com o que quer.”, respondi. – “Eu por exemplo ainda quero conhecer essa bocetinha gostosa.”

Voltamos a nos beijar, e embora ela tivesse acabado de gozar estava claro que queria mais. E eu também queria. Peguei cerveja para nós, e enquanto eu deitava com a cabeça sobre a barriga dela ficamos conversando sobre amenidades. Ela começou a contar as fofocas e segredos das meninas do escritório, e sobre o que cada uma delas contava da vida íntima com seus namorados e ficantes, e foi muito divertido descobrir o lado oculto das garotas que eu conhecia. Haviam alguns casos ali para serem explorados, fiz uma anotação mental.

O tempo foi passando, e meu tesão se fazendo presente novamente. A Roberta se virou para colocar o copo vazio na beirada da cama, e eu aproveitei para me ajeitar ao lado dela, grudando meu corpo ao dela. Minhas mãos voltaram a percorrer seu corpo, indo das suas coxas para os seus seios, apalpando-a gostosamente.

– “Hmmmm… não faz assim que você me atiça de novo.”

– “É mesmo? E ai, o quê você vai fazer?”, perguntei, deslizando minha mão para o meio das suas pernas.

– “Vou sentar em cima desse pau gostoso…”, ela respondeu, de olhos fechados e mordendo os lábios.

Virei-a de barriga para cima, e ataquei seu seio durinho. Minha mão alisava sua boceta, que em poucos momentos estava novamente molhadinha. Me posicionei entre suas pernas e apontei meu cacete já duro para a entrada da sua xoxota. Ela gemia e, abraçando meu corpo, me puxava para ela:

– “Vem… me fode…”

– “Adoro ouvir você assim, falando putaria…”, disse, verdadeiro. Era realmente muito gostoso ouvir alguém que você conhecia no dia-a-dia, toda formal, descambando para a sacanagem.

– “Então fode… Mete esse caralho grosso dentro de mim. Vai tesão… me fode gostoso!”

Meu pau foi invadindo aquela xoxota apertadinha. Ela me puxava para dentro dela, segurando minha cintura, enquanto eu começava um vai-e-vem lento mas profundo dentro dela. Trepávamos agora num papai-e-mamãe cadenciado, e a Roberta parecia uma ninfomaníaca, entregue ao próprio prazer. Ficamos assim vários minutos, com o ritmo crescendo e nossos corpos batendo num ritmo cadenciado.

Falei para ela que ela havia dito que iria ficar em cima de mim, e rolando na cama a puxei para cima do meu pau. Ela não se fez de rogada, e passou a me cavalgar com ritmo e tesão. Pus minhas mãos na sua bunda, sentindo sua maciez e ditando o ritmo da cavalgada. Era uma pena ela ter dito que não fazia anal, porque sua bundinha era realmente uma tentação, mas eu sentia que haveriam outras oportunidades. O importante naquela hora era fazer ela realmente ter prazer e perceber que poderia se divertir, e muito, fora do seu namoro.

Fazendo ela deitar-se de lado na cama me posicionei atrás dela, e enquanto erguia uma das pernas dela encaixei meu pau novamente em sua boceta. Comecei a bombar dentro dela enquanto minha mão alisava sua xoxota, agora encharcada de tesão. O contato com suas nádegas me excitava, e se eu não tivesse gozado há pouco, teria me acabado ali facilmente. Mas me concentrei no prazer dela, e assim fiquei bombando meu pau em sua xoxota enquanto minha mão ajudava na frente, masturbando-a. Ela gemia sem parar, incentivada que fora a falar putarias:

– “Aiiii, que gostoso… Vai, fode… Assim, Marcos, não para… mete mais… fode minha boceta, mete esse pau duro nela. Mete, fode… Assim, vai mais rápido… ahhhhh, não para, mete mais…. ahhhhhhhh”

E pela segunda vez na noite, gozou deliciosamente, pondo para fora toda a sua sexualidade represada. Depois dessa descansamos um pouco, e em seguida fomos tomar um banho juntos, para dar uma levantada. Nos beijamos embaixo do chuveiro enquanto alisávamos nossos corpos. Saímos, nos secamos, e deitamos novamente na cama lado a lado. Ela estava com a cabeça sobre meu peito enquanto eu seguia alisando seus seios. Sem olhar para mim, ela falou:

– “Posso te confessar uma coisa?”, perguntou, parecendo meio preocupada.

– “Claro…”, respondi, pensando qual assunto chato ela traria à baila.

– “Bom…”. disse, ela, vindo para junto do meu rosto, e após me dar um beijo leve, murmurou junto ao meu ouvido: – “Eu queria te pedir para fazer sexo anal comigo…”, disse, para minha surpresa.

– “Hã…”, foi a única coisa que consegui balbuciar.

– “Todas as meninas no escritório dizem que já fizeram. Eu, não…”, disse, quase encabulada com isso. – “Mas estou com vergonha do que você vai pensar…”

– “Vou pensar em te pedir em casamento!!!”, respondi, divertido.

– “Ah, besta… para com isso.”, disse ela, sem jeito. – “Estou falando sério.”

– “Oh sua tonta… Preste atenção..”, disse, segurando seu rosto com as mãos. – “Você tem ideia das punhetas que já bati em homenagem a essa sua bunda gostosa?”, falei.

O silêncio dela revelava seu alívio, um pouco de surpresa, mas acima de tudo, tesão. E a prova disso foi o beijo que ela me deu na sequencia, com sua língua atacando a minha enquanto sua mão alisava meu pau, novamente prá lá de duro, ainda mais agora com a perspectiva do que estava por vir.

– “Mas tem que ser devagarinho…”, disse ela, desnecessariamente – “Lembra que eu nunca fiz isso antes.”

– “Se você repetir isso mais uma vez, eu gozo antes da hora…”, brinquei.

– “Seu tarado…”, disse, voltando a me beijar. – “Hmmm, estou adorando esse seu pau, assim sempre durinho.”, falou.

– “Então vem aqui deixar ele no jeito para foder essa bundinha…”, falei, pegando um sache de gel que estava na cabeceira.

Deitei ao lado dela e pegando sua mão espremi o conteúdo do saquinho. Pedi então para que ela espalhasse o gel sobre o meu pau. Ela segurou meu pau com ambas as mãos e ficou um tempo lá alisando ele, cuidando de espalhar o gel sobre ele todo em uma massagem que quase me pôs louco. Meu cacete já estava brilhando com o gel nele inteiro, mas ela seguia alisando-o claramente curtindo aquela brincadeira.

Antes que aquilo acabasse me fazendo não experimentar aquele rabinho tenro, interrompi a massagem dela. Virei-a de bruços na cama e coloquei os dois travesseiros da cama sob sua cintura, deixando-a com o bumbum empinadinho. Senti que ela estava meio tensa com a situação, e resolvi provoca-la para mudar aquele clima de ansiedade para algo mais pro lado da putaria mesmo.

– “Nossa… que delícia de bumbum!!!”, elogiei-a. – “Mostra para mim onde você quer eu ponha meu pau…”, provoquei.

– “Ai… estou com vergonha.”, disse ela, meio tímida mesmo.

– “Vergonha??? Olha como você deixou o meu caralho, sua gostosa…”, falei, mostrando meu pau duríssimo, brilhando com o gel sobre ele.

– “Hmmmm… gostoso…”, disse ela, mordendo o lábio.

– “Você acha? Então mostra para mim onde você quer ele…”

– “Seu sacana…”, disse ela, rindo, para em seguida deslizar a mão pela sua bunda. – “Quero que você enfie ele aqui, bem no meu cuzinho…”

Ela falou isso e deslizou seu dedo sobre o seu buraquinho, como que se convencendo do que estava pedindo. Com ela ainda se acariciando me ajeitei atrás dela e, segurando suas nádegas, aproximei minha boca da sua bocetinha molhada. Deslizei lentamente minha língua pela extensão da sua xoxota, subindo em direção ao seu ânus e seu dedo que estava lá, penetrando-o. Brinquei com a língua ao redor do seu dedo, e então tirando-o de dentro do cuzinho dela passei a língua por ele, umedecendo-o e provocando-a. A pele das suas nádegas imediatamente se arrepiou mostrando a excitação dela.

– “Ufsssss…. ahhhhhh, que gostoso…”, gemeu ela.

Espremi o outro sache de gel sobre seu rego, conduzindo o líquido até seu cuzinho. Penetrei com o dedo o seu cuzinho, espalhando o gel por ali e na entrada. Ela empinava sua bunda ao máximo, facilitando meu acesso. Aquilo realmente estava gostoso, e resolvendo aproveitar de vez aquela oportunidade mágica me ajoelhei atrás dela e apontei meu cacete para o seu buraquinho, que a essa altura já piscava no meu dedo, ansioso.

Muito gentilmente, porém com firmeza, encostei a cabeça do meu pau nela e fui forçando para dentro. Ela reclamou um pouco, gingou a bunda, deu uma fugidinha de leve mas encarou o intruso com valentia. O tesão a essa altura era maior do que o incômodo, e pouco a pouco fui vencendo a resistência do seu esfíncter e invadindo seu cuzinho quente.

– “Aiiii… caralho… puta-que-pariu, como arde isso…”, falava ela, mas sem parar de mexer a bunda para trás.

– “Assim, tesuda… Ahhh, que bundinha gostosa essa… Nossa, isso é muito gostoso, vem, empurra esse rabo gostoso para trás, linda…”, eu incentivava, enquanto meu pau ia descobrindo aquele túnel gostoso e apertado.

– “Hmmmm… doi, mais é gostoso… Vai… mete mais… Vem, fode meu rabo… Aiii, assim…”

Olhei para a sua bunda branquinha, redonda, firme e gostosa engolindo meu cacete. Pensei nas vezes que eu a vi andando para lá e para cá no escritório, sempre imaginando como seria seu rabo. Na verdade me senti muito bem ao conferir que minhas punhetas dedicadas àquele rabo haviam desenhado ele na minha mente muito próximo ao real. E que tesão era seu cuzinho.

Eu sentia seu rabo apertando meu cacete, mas ela não fugia da trepada. Ao contrário parecia estar mais a vontade a cada minuto da trepada, empurrando aquela bunda gostosa contra o meu corpo. Logo eu estava inteiro dentro dela, segurando-a pela cintura e fodendo sua bundinha com muito tesão e desejo.

Ela seguia gemendo, num misto de reclamações e de prazer, e meu próprio tesão evoluía numa cavalgada veloz. Logo eu socava meu pau para dentro do rabo dela com convicção e velocidade, acelerando meu clímax. Senti que eu iria gozar, e rapidamente pensei que o namorado dela deveria sempre finalizar as transas dentro dela. Assim, mirando numa putaria mais safada e gostosa tirei meu pau do cuzinho dela instantes antes de gozar, alojando ele no reguinho da sua bunda. Assim, deslizando ele para frente e para trás ali gozei forte sobre as suas costas, com os jatos de leite do meu pau pintando a pele alva dela.

Ao sentir meu gozo batendo contra as suas costas ela levou a mão para trás e ficou brincando com minha porra, espalhando-a sobre suas costas. Meu pau vibrava com o tesão da trepada anal, deliciosa. Aquela menina era uma joia inexplorada, e eu já pensava com enorme desejo nos próximos encontros com aquela princesa.

Ficamos conversando sobre a nossa aventura enquanto pouco a pouco íamos nos vestindo, já que o álibi dela em termos de horário ia se extinguindo. Ela falava sobre a sensação maravilhosa de sentir-se viva e realizando fantasias, e eu procurava deixar claro que estaria ali sempre que ela quisesse.

Saímos do motel e eu levei-a para casa. Ao entrar na sua rua ela pediu que eu parasse o carro no meio do quarteirão (sua casa ficava quase na esquina). Ali havia uma fábrica e um longo muro, fornecendo um espaço razoavelmente reservado. Não era seguro, obviamente, mas nessas horas o tesão sempre supera o juízo. Ela veio para cima de mim novamente, com o pretexto de um ‘beijo de despedida’ naquela noite de tanto prazer para ambos.

Óbvio que ao primeiro beijo outros se sucederam, e logo minha mão deslizava novamente sobre sua coxa por baixo do tecido do vestido. Ela estava assanhadíssima, mostrando que realmente não devia estar acostumada a ter seu prazer atendido. Para mim, àquela altura, tudo era festa. Abaixei um pouco o banco dela, e debruçando-me sobre o seu corpo passei minha mão por baixo do seu vestido, subindo para a sua boceta. Ela afastou as pernas, facilitando meu acesso, e nesse ritmo pedi para que ela tirasse a calcinha. Ela olhou para mim assustada, mas no embalo de “hoje tudo posso”, ela obedeceu. Assim, enquanto nossas bocas novamente se enroscavam meus dedos voltaram a dedilhar aquela xaninha gostosa, excitando-a uma vez mais na noite.

Ela grudou no meu pescoço, me puxando para ela enquanto sua língua duelava furiosamente com a minha. Meu pau, despertado pela 3a vez na noite clamava por atenção, e esquecendo de vez a prudência decidi que era hora de saciar o desejo por aventuras daquela gata que, pouco antes, saciara minha vontade de foder sua bundinha.

Voltando para o meu banco após abaixá-lo ao máximo, abri minha calça e saquei meu pau duro para fora. Sem dar tempo dela titubear, puxei-a para cima de mim, no espaço apertado do carro. O volante atrapalho-nos, e rapidamente eu pulei para o banco do carona, novamente puxando-a para cima de mim. Encaixei meu pau na sua xoxota molhada e a puxei sobre mim.

Rapidamente invadi sua boceta gostosa, e sem precisar de incentivo ela começou a me cavalgar. Ela me beijava, à medida que minha mão voltava a alisar sua bunda durinha. Em alguns minutos dessa cavalgada ela começou a gemer junto à minha orelha, perseguindo um novo orgasmo.

– “Ai, tesão… que delícia é esse seu caralho… Ai, assim, vai, me fode, mete mais… Vai, gostoso… Hmmmm, deixa eu gozar mais uma vez, e eu dou para você sempre que você quiser… ahhhh, delícia….”, falava ela, para meu tesão.

– “Assim, gostosinha… Agora eu vou comer você sempre, sua putinha tesuda… Vem, vira para mim. Senta no meu cacete, tesão”, falei, virando-a de costas sobre mim.

Dirigi meu pau para a sua xoxota de novo, com ela deitada de costas sobre mim, com o seu vestido convenientemente escondendo nossa trepada improvisada. Escondendo, mas não muito, porque logo deslizei minha mão para baixo dele em direção à sua bocetinha melada. Metendo nela com meu pau duríssimo, e com meus dedos brincando sobre seu grelinho, em poucos minutos ela explodiu num novo e delicioso orgasmo, apertando a bunda contra meu corpo.

Que tesão era aquela loirinha. Pouco a pouco ela saiu de cima de mim, olhando com gula para o meu pau, ainda duro. Mexendo lentamente nele, ela olhou para mim e falou, lasciva:

– “Para acabar a noite, eu quero que você goze na minha boca, igual à nossa primeira noite.”

Não tinha outra coisa que eu quisesse fazer naquele momento. Visitando novamente sua boquinha molhada, em poucos momentos gozei novamente na noite, vertendo meu leite para dentro da sua boca de veludo. Ao contrário da primeira vez, desta feita ela não fugiu, sorvendo até a última gota o fruto do meu tesão. Quando por fim ela tirou meu pau da sua boca, já não existia resquício de porra. Ela sorvera tudo.

Safada, ela olhou para mim e disse que “daquele momento em diante, seria assim… Sua boca seria minha sempre que eu quisesse.”

Deixei-a em casa com a certeza de ter tirado a sorte grande, e de que muitas aventuras ainda viriam com aquela namoradinha que não recebia a atenção que merecia do namorado. Ótimo que fosse assim.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *