Eu comecei este mês a trabalhar em uma transportadora, fazendo entregas em residências aqui na minha cidade e uma das casas que estou adorando levar encomendas é de uma viúva deliciosa que, por causa da pandemia, não sai mais de casa.
Pensa numa morena, de pele clara, bonita tanto de rosto quanto de corpo. Olhos um pouco puxadinhos e pretos. Uma boca carnuda que não fica sem batom em todos os dias em que eu a vejo. Sem esquecer os longos cabelos negros e lisos, que tranquilamente chegam ao bumbum gostoso de se olhar. Não deve ter mais do que um metro e sessenta e cinco de altura, nem muito magra, nem gorda. Tem uma bunda volumosa, mas nada exagerada. Para mim, ela é muito gostosa!
Seu nome é Keila e perdeu o marido faz pouco tempo em um acidente de caminhão, já que ele era motorista. Ela mora sozinha numa casa simples, no final de uma rua pouco movimentada. Crente, sempre me atendendo ou de vestido ou usando umas saias bem coladinhas, mas nada vulgar. Deve estar na casa dos trinta e poucos anos e além de ser muito educada e sorridente, começou a ser mais gentil, me convidando para um cafezinho ou lanche, no qual eu sempre neguei, mais por medo de ser demitido (cidade é pequena demais, mas a “boca” é grande) do que por qualquer outra coisa.
Quando Keila percebeu que eu estava negando os convites por conta do meu profissionalismo, pediu para que eu fosse tomar um café da manhã com ela, no próximo sábado e até ofereceu sua garagem vazia para que eu estacionasse minha moto lá. Aceitei na hora, claro e logo comecei a ficar entusiasmado com o que poderia rolar entre a gente.
No sábado, cheguei no horário combinado: oito horas da manhã. Keila estava com uma saia azul bem coladinha que delineava suas coxas e sua bunda, uma blusinha que tampava tudo o que eu queria ver, mas de cabelo solto, com uma leve maquiagem e o batom vermelho. Na minha cabeça eu imaginava que eu entraria naquela casa e já transaria com aquela viúva em cima da mesa do café da manhã, mas foi um “balde de água fria”, o que não me desanimou.
Após ser muito bem servido, com uma farta mesa de comes e bebes, conversando normalmente com a Keila, eu a ajudei a lavar os pratos, copos e talheres, sempre dando uma olhadinha discreta para a bunda dela, que me fascinava. E durante o serviço na pia, onde ela lavava e eu enxugava, acabei, acidentalmente (juro) roçando meu pau (duro) na bunda de Keila, que fingiu nada ter acontecido. Eu fiquei tão nervoso e excitado com aquilo que quase deixei um prato que segurava cair ao chão. Aí pensei:
“—Como a Keila fingiu que nada aconteceu, posso tentar de novo.”
E lá fui eu, causando mais um “acidente” e esbarrando novamente na Keila, só que desta vez, mais devagar e com força. Para a minha surpresa, Keila continuava a falar e eu fiquei mais animadinho. Mal estava enxugando direito as louças, só pegando e passando por trás da viúva, para roçar minha rola naquela bunda durinha.
Sem pensar muito e vendo que a Keila estava enrolando na lavagem, resolvi parar de ficar passando e me posicionei atrás daquela morena, fingindo que nada estava acontecendo e continuando a conversa com ela. Peguei Keila pela cintura e fui encoxando ela, na maior cara de pau. Como estava muito excitado, parei de falar pois comecei a gemer com tamanho prazer que aquilo me proporcionava. Keila? Continuava a lavar o mesmo prato que pegou antes de eu começar aquela safadeza e não parava de falar. Como eu não quis perder aquela oportunidade, fui logo subindo a saia de Keila, que em nenhum momento me impediu. Ao dar uma olhada naquela bunda, quase fiquei sem forças nas pernas. Baixei o zíper da minha calça e tirei meu pau duro de dentro, para continuar com aquela encoxada.
Keila parecia estar à parte daquele momento, pois continuava a falar e a lavar o mesmo prato. Já eu, não conseguindo mais fingir, comecei a sussurrar no ouvido dela:
—Que “raba” maravilhosa você tem! Sempre te achei muito gostosa!
E aquela mulher continuava a falar, mesmo sentindo a minha pica dura entre suas pernas alisando sua boceta quente que ainda continuava dentro da calcinha.
Coloquei depois minhas mãos por dentro da blusinha discreta dela e subi seu sutiã para agarrar aqueles seios médios e macios. Assim que eu comecei a lamber o pescoço da Keila, ela parou de falar e a gemer baixinho, contudo, continuava na lavação.
Resolvi me “arriscar” ainda mais e ao me afastar dela, com muito custo, tirei toda a minha roupa, pois estava ficando muito suado e aproveitei para colocar uma camisinha. Me ajoelhei atrás da Keila e abaixei sua calcinha. O cheiro daquela xaninha me fez revirar meus olhos e após tocá-la e dar algumas lambidas, voltei a ficar de pé e novamente coloquei meu pau entre as pernas de Keila, que silenciosamente lavava um tupperware.
Pedi para que a Keila empinasse um pouquinho mais seu bumbum e eis que ela se inclina mais para cima da pia, facilitando o começo da minha penetração.
Tem como imaginar uma boceta parecida com um hambúrguer e ser bem apertadinha, a ponto de dificultar a penetração?
Aquela gostosa parecia ser virgem e a mesma gemia de dor quando a cabeça da minha rola passou. Contudo, começou a dar umas reboladas salientes. Para me dar mais prazer, abaixei a saia dela até onde dava, voltei a colocar as minhas mãos por dentro daquela blusinha comportada e a acariciar aqueles peitos gostosos. O que me deixava mais maluco de tesão, era sentir o longo cabelo dela roçando a minha barriga e minha virilha.
Sem saber se teria “repeteco”, fui aproveitando aquela foda ao máximo, hora metendo devagar e com força, socando meu pau ao máximo, outra hora metendo como um alucinado, louco para gozar.
Ainda bem que eu estava de camisinha, pois comecei a gozar sem querer parar de penetrar aquela deliciosa e apertadinha boceta. Ao sussurrar no ouvido da Keila que estava gozando, eis que ela me fala:
—Que ótimo que você gostou do café da manhã.
Ao parar com aquela foda, voltei a me vestir e joguei a camisinha no lixo. Acabei de ajudar a Keila na cozinha, que tão logo me deixou mais animado ao fazer outro convite: a de almoçar na casa dela.
Das nove e pouco da manhã até às duas da tarde, eu fiquei ansioso em voltar para a casa daquela deliciosa e gostosa viúva, mas assim que cheguei, eis que ela me recebe com um sorriso cativante e um lindo vestido, com um decote que tão logo dava para ver um pouco dos seus seios, sem falar que era um pouco curto, onde suas coxas grossas e brancas apareciam.
Nem quis saber de muita enrolação e antes de ajudar a dona da casa a arrumar para o almoço, a coloquei em cima da mesa e comecei a “putaria”. Sentada de frente para mim, puxei a cadeira e passei minhas mãos por aquelas pernas, encurtando o vestido e já puxando a calcinha, sem esquecer de quebrar aquele silêncio:
—O que você tanto recebe de encomendas? – perguntei curioso.
Quando eu comecei a passar a língua na altura do joelho esquerdo de Keila, ela começou a falar, parando em alguns momentos para gemer e para sussurrar para mim:
—Estou fazendo um… Um curso de artesanato pela… Ai que gostoso, assim, endurece sua língua e penetra na minha vagina… Pela Internet e… Assim eu gozo… E compro muito material em sites… Assim, não para… Não para.
Chupar e a lamber aquela fofinha e gostosa boceta, era mais do que um sonho para mim. Keila parou de falar e simplesmente abriu ao máximo suas pernas, facilitando a minha penetração oral. Fiz de tudo com a minha boca naquela xaninha e após uns quinze minutos, comigo sentindo câimbras, vê-la se contorcer e gozar na minha frente, foi uma das melhores coisas da vida. Quer dizer…
Para “retribuir”, Keila se sentou na cadeira e eu de pé de frente para ela, a vi abrir a minha calça, abaixar a minha cueca e com tamanho carinho e autoridade, engoliu a minha rola e só parou comigo gozando dentro de sua boca, no seu rostinho, por dentro de seu decote…
E claro, fui convidado também para jantar e lá pelas nove e pouco da noite, ao ver a Keila abrir a porta de sua casa usando um sensual vestido vermelho, imediatamente comecei a beijá-la na boca tirando seu batom vermelho, a passar as minhas mãos por todo o corpo dela, quase tirando seu vestido, contudo, fui impedido de entrar no quarto dela, pois minha intenção era coloca-la de quatro em cima da cama. E eis que Keila me avisa:
—Nunca poderemos entrar neste quarto. Aqui é sagrado para mim. É nele que eu ainda me sinto pura e casada.
Escutei aquilo e falei:
—Ah é? Não faz mal, vamos para o seu sofá.
E ali, fiz de tudo um pouco: beijei a Keila na boca tocando seus seios, passei minha língua no pescoço dela rasgando sua calcinha, a fez mamar na minha rola enquanto assistia a bunda dela empinada e depois a fiz deitar de barriga para baixo, comigo indo para cima dela e mesmo com aquele pequeno e barulhento sofá, a foda foi alucinante e realizadora, com direito a tapar a boca dela, pois estava se descontrolando nos gritos e a gozar dentro, só parando de meter quando estava satisfeito e sem mais forças.
No domingo, Keila recebeu mais uma entrega: a de um sofá-cama e eu, um convite para inaugurá-lo.