Com o irmão da amiga

Consegui, finalmente consegui convencer, por telefone, meu marido de me deixar ir ao show. Lógico que para isso tive que garantir que iria com uma amiga, Sheila, que ele conhecia. Inclusive chegou a ligar para Sheila que, lógico, confirmou tudinho, inclusive que eu iria dormir lá na casa dela se o show acabasse muito tarde — o que, evidentemente, aconteceu. Mas era tudo verdade. Até aí! Eu mesma não sabia que imprevistos viriam.

Ele confiou em Sheila porque ela é honesta, ao menos nunca deu prova do contrário, uma migalhinha se quer. Também casada como eu, seu marido também é do mesmo interior que Eduardo, o meu marido, a diferença é que eles moram separados por conta do curso que ela faz na universidade daqui.

Fomos para o show e curtimos bastante. Fazia tempo que eu não me divertia assim apenas com uma amiga. Apesar de meu marido viajar um pouco, eu não costumo fazer isso. Acho que por conta de uma está com medo do que a outra iria pensar não dançamos com os homens que vieram nos chamar, embora não poucos, e por isso nos afogamos no álcool: cerveja, run, ice e até uma dose de uísque oferecida por alguém que depois foi recusado pra dançar.

Voltamos de táxi para casa de Sheila, tive vontade de seguir para a minha casa, mas fiquei receiosa de errar o caminho (ou não!) por conta do teor alcoólico.

Chegando lá havia um menino lá. Tinha lá seus 19 anos. Era o irmão de Sheila. Ela disse que ele viera para o show e iria durmir lá também, mas que eu não me preocupasse porque eu iria ficar em um quarto, e ele que iria durmir na sala. já que só haviam dois na casa

Não sei se por conta da bebida ou se aquele menino não representava perigo para mim, casada, com 27 anos na época, depois do banho passei para o quarto apenas enrolada na toalha. Ele me acompanhou com os olhos durante todo trajeto, foi quando sua irmã empurrou seu rosto brincando:

— Nem adianta olhar, essa aí é casada!

Passou-me rápido pela minha cabeça o que este garoto já tinha feito com as amigas dela.

Já estava bem acomodada sobre minha cama quando ouço Sheila me chamando com uma voz de sono:

— Mônica, é seu marido no telefone.

Levanto-me, ainda sobre o efeito etílico e vou atender na sala. Sheila voltou para o seu quarto rapidamente para não perder o sono.

— Oi, amor.

Essa foi a deixa para o safado do irmão de Sheila deixar o cobertor cair e mostrar-se só de sunga e com o membro já ereto.

— Foi muito bom sim, o show.

Ainda bem que nós mulheres conseguimos nos concentrar em duas coisas ao mesmo tempo, porque eu não conseguia ver outra coisa na minha frente se não aquele negócio enorme marcando a sunga.

— Até que era boa a banda que abriu, mas a anciedade era muita, sempre fui louca pra ver esse show, você sabe.

Pior é que o safado, fingindo durmir, começou a alisá-lo, quase se masturbando.

— Pois é, é uma pena que você não estava aqui.

Agora ele estava mesmo se masturbando, pôs a mão por baixo da sunga e fazia movimentos leves, dava pra ver seu pênis surgindo entre sua mão.

— Ah, começou muito tarde, era mais de 2h, veio acabar quase agora.

Ai, essa mordidinha de lábios denuncia tudo.

— Deixe de seu ciúme, homem, claro que estou só eu e ela aqui — e disse isso sem gaguejar — queria você aqui agora.

Acho que o safado entendeu com quem eu tava falando, colocou todo seu pau pra fora da sunga e se masturbava insistentemente.

— Ah, amor, bebi um pouquinho e você sabe como a cachaça me deixa.

É verdade, o álcool me deixa doidona, não resisti, levantei e vi que o fio esticava até lá. Comecei a masturbá-lo junto com ele, pegando em sua mão, aí ele tirou e deixou eu sozinha fazer o serviço.

— Tou louquinha de saudade!

Que cheiro bom emanava daquele pau. Me ajoelhei bem na frente dele e ele ainda deitado no sofá.

— Fala que me ama, vai, diz que ta com saudade.

Nessa hora abocanhei o pau do safado com gosto, chupava forte enquanto ouvia meu marido falar que gostava de mim, que tava com saudade.

— Fala mais amor, vai.

Hummm, que pau gostoso, durão ali. Sorvia cada pedacinho dele, delícia.

— Ah, que pena que você tem que ir. Tudo bem, amor, pra não ficar caro, né? Tchau, um beijo.

Nessa hora já estava me levantando.

— Peraí, safada, agora vem cá.

Puxou-me para cima dele de forma que senti logo aquela coisa grande, grossa e muito dura entre minhas pernas. Ele mesmo se encarregou de afastar minha calcinha, mas fui eu quem iniciou o movimento num delicioso torno, logo depois daquilo escorregar facilmente para dentro, de tão molhada que estava.

Depois de alguns movimentos eu já estava me tremendo toda em cima dele, acho que ele sentiu minha xoxotinha pulsar:

— Gozou gostoso, safada?

Depois desse momento me levantei e pensava em voltar para o quarto.

— Num acabou não, cachorra.

Levantou-se também e me pôs de quatro no sofá, levantou a camisola e dessa vez tirou mesmo minha calcinha. O pênis dele ainda muito duro entrou fácil na minha vagina ainda molhada. E ele socava muito forte. Como demorou! Parecia que não iria mais acabar. Eu é quem já estava me acabando. Me arpiei para trás e ele parou de estocar. Acho que quis sentir minha vagina pulsar de novo no seu latejante membro.

Retirou de dentro, mas não me deixou sair da posição. Encostou aquele pau enorme na minha portinha trazeira, fiz logo forcinha para abri-lo. Devagar aquilo ia entrando, a cada estocada mais um pouquinho, até que acolhi ele todinho dentro.

— Cachorrinha, chega ta apertadinho, aposto que o marido nem chega aqui atrás.

Escutei aquilo quase urrando. Era verdade. Meu marido não faz atrás. Demorou um pouco e eu já gozei de novo, mas dessa vez ele também. Não sei como Sheila não acordou com nossos sussurros. Pensei: como era bom ter um menininho assim, cheio de disposição, aposto que se eu demorasse mais um tempinho aquilo subiria de novo.

Dessa vez voltei mesmo para a cama, meio dolorida, mas com um sorriso enorme no rosto. Ainda me veio um arrependimento, pensei no meu marido, espero que ele nunca saiba. Mas ele sabe o que o álcool é capaz de fazer comigo.

Levantamos cedo e tomamos café todos juntos, os três. Homens! Quer saber se uma mulher saiu com alguém, não olhe para ela, olhe para ele. Na mesa ele ainda me olhava com cara de safado, um risinho no canto da boca, mas eu sequer dava bola. Sheila não teve papas na língua:

— Aconteceu alguma coisa que eu não estou sabendo?

— Como assim? — me fiz de desentendida, com uma cara convincente — oxe, menina!

Ela pareceu não acreditar. No transcorrer do café a coisa foi sendo esquecida e o clima ficou normal.

Peguei minhas coisas e fui sair, queria chegar em casa antes do meu marido. Na porta, já me despedindo de Sheila, foi que o safado chamou nossa atenção:

— Ei, psiu! Não vai chegar em casa sem isso — tirou de debaixo da almofada do sofá, que fez de travessei durante a noite, minha calcinha e me entregou — teu marido pode pensar alguma besteira, né?

Só deu tempo de ver a cara de safado dele e de perplexidade de Sheila, me virei rápido e sai antes que ela dissesse alguma coisa.

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