Estava com 19 anos quando meu pai resolveu fuçar na minha bolsa e encontrou uma cartela de camisinhas… Tive que ouvir um sermão de mais de meia hora e de nada adiantou tentar justificar que era normal meninas na minha idade transar com seus namorados. Meu pai ainda me considerava uma criança e passou a proibir minhas saídas de casa; a não ser pra ir pro colégio e retornar pra casa. Mas era nos finais de semana em que ele e minha mãe gostavam de ir pro sítio do meu tio Rodrigo é que
passei a ficar puta da vida… Passei a ser obrigada a sempre ir com eles. Até que o sítio era muito gostoso; além de uma piscina tamanho médio tinha um riacho formado com águas límpidas que vinham das montanhas e uma área com muitas árvores frutíferas: laranja, goiaba, mangas e bananeiras. Mas ficar dois dias direto vendo meu tio, meu pai e minha mãe assando carnes e bebendo cervejas me deixava angustiada… Minha vontade era enfrentar meu pai e dizer que não ia mais com eles pro sítio. Meu tio era muito gente boa e, pelo que entendi ouvindo algumas conversas ele e minha tia andavam meio estremecidos… Ela nem estava mais indo
com ele pro sítio. Tio Rodrigo estava com uns 36 anos: alto, musculoso e bem bonitão… Mas era tão careta quanto meu pai. Num final de semana, por ser feriado prolongado, fomos numa sexta-feira e no sábado a tarde minha mãe e meu pai já estavam pra lá de Bagdá de tanto tomarem cervejas. Eles e meu tio foram dormir e eu resolvi aproveitar e ir sozinha lá pro riacho pra me bronzear já que andava muito branquela. Deixei a porta do quarto onde eu dormia meio aberta e fiz na cama como se aparentasse estar dormindo debaixo do lençol. Achava que teria pelo menos uma hora pra ficar peladinha tomando sol. Era minha primeira vez que fazia uma coisa
tão excitante… Me molhava nas águas e me deitava na relva sobre uma toalha tentando passar bronzeador por todo meu corpo. No início me preocupava em ficar prestando a atenção no barulho do mato pra se caso alguém viesse naquela direção. Mas era tão relaxante, que estava deitada de barriga pra cima e com as pernas arreganhadas pra pegar sol nas coxas quando tive a impressão de que alguém estava de pé bem ao meu lado. Meu coração disparou e quando abri os olhos dei um pulo tentando cobrir meu corpo nú com a toalha.
– Tiiiioooooo???? Ai Meu Deus!
– Calma Darlene… Não precisa ficar assim.
Procurava desesperadamente ver onde tinha deixado meu biquíni e minhas roupas pra sair dali o mais rápido possível… Mas estava tudo na mão do meu tio.
– Não fala nada pro pai, tio… Ele já anda muito chateado comigo.
– Pra quê que vou falar se adorei te ver peladinha?
– Que vergonha tio… Achava que vocês estavam dormindo.
– Kkkkkkkk! Seus pais é que estão dormindo e parece que vão até à noite… Porque você não continua tomando sol?
– Me dá então o biquíni que eu vou vestir.
– Se você quiser se vestir tudo bem… Mas eu vou aproveitar e tomar um banho nesse riacho.
Ele falava tirando seu short ficando peladão na minha frente… Fiquei de queixo caído ao vê-lo com seu pauzão já duro indo entrando lentamente na água… Fascinada, ao invés de dar o fora dali, ainda enrolada na toalha, fiquei parada olhando meu tio se molhar e logo vir saindo da água.
– Entra também Darlene… A água está uma delícia.
– Eu sei tio… Mas acho que vou voltar pra casa.
Ele se aproximou e eu só de olho do seu pau nem senti segurando minha toalha.
– Fica um pouquinho aqui comigo… Não vamos demorar.
Ele tirou minha toalha, e eu nua com ele me olhando de cima em baixo fui tentando cobrir meus peitinhos e minha xoxota.
– É perigoso, o pai pode aparecer de repente.
Fiquei dura e parada como uma árvore quando ele me abraçou meio de lado e foi tirando meu braço que cobria meus peitos.
– Tenho certeza que eles não vão aparecer… Beberam muito além da conta.
Mesmo estando muito nervosa, parei de cobrir até minha xoxota e enlacei meu tio pela cintura.
– Mas não vamos demorar muito não, tio… Tenho medo.
Ele pegou minha toalha que estava caída e após estica-la.
– Deita aqui um pouquinho Darlene… Só quero admirar esse seu corpinho.
Nunca me considerei uma menina bonita e boazuda… Mas feia não era e até que tinha um corpinho normal: magrinha, peitinhos médios e bundinha pequena e redondinha… Fui deitando sempre de olho naquele pauzão; que pra mim era grande e grosso, imaginando se ia acontecer o que eu estava pensando… Não que eu desejasse, mas também não ia impedir naquele homem forte usar e abusar de mim… rsrsrsrs. Ele deitou do meu lado e foi logo com a boca nos meus peitinhos chupando e mordiscando os biquinhos me fazendo gemer.
– Aaaah tiiiiiooo… Aaaah! Aaaah!
Ele vindo pro meio das minhas pernas é que fui me dar conta do risco que estava correndo.
– Sem camisinha não tio…
– Eu sei me controlar Darlene… Pode deixar que não vai ter perigo.
Até que tentei sair de debaixo dele, mas foi tão rápido que logo ele estava com seu pau forçando na entrada da minha buceta… Entrou alargando tudo e já com a metade enfiado na minha buceta começou a socar… Socava e entrava mais um pouco… Socava e entrava até só ficar puxando e indo até o fundo me fazendo soltar gritinhos de prazer.
– Ai tio! Aaaiiii! Aaaaiiiii!… Não para! Não para! Mais rápido; mais rápido!
Ele passou a socar com tanta força que acho que tive dois orgasmos simultâneos antes dele tirar da minha buceta e jorrar sobre meu corpo uma quantidade enorme de esperma… Tinha acabado de descobrir o que era sexo de verdade; sexo de dar realmente prazer, e não aquela coisa que eu fazia quando estava namorando. Voltamos pra casa e fui ficar no quarto pensando no que tinha acontecido comigo e com meu tio Rodrigo… Tinha sido bom demais. A noite com todos na varanda, minha mãe até estranhou meu comportamento… Já não era de uma menina entediada; estava nitidamente feliz. No domingo, estavam todos na piscina e eu sempre trocando olhares com meu tio sai da piscina e fui colocar um vestido bem solto e de propósito fiquei sem calcinha… Me aproximei da piscina.
– Vou lá pegar umas laranjas pra gente; ok?
Meu pai logo gritou de dentro da piscina.
– Não filha… É perigoso você ir sozinha.
Meu tio mais que depressa.
– Pode deixar que vou com ela… Não vamos demorar.
Era exatamente o que eu queria. Ao entrarmos no meio das árvores, ainda dei uma olhada na direção da piscina pra confirmar que meus pais permaneciam tranquilos. Fomos pra pegar algumas laranjas pra despistar, e ainda trepada num galho meu tio vendo-me por baixo.
– Já está sem calcinha; é?
– Já sim tio… Quero dar de novo pra você.
Ele arriando sua sunga e sacando seu pau que começava a crescer.
– Então vem cá safadinha… Deixa enfiar meu pau nessa sua bucetinha apertada.
Ele levantando meu vestido, fiquei segurando alguns galhos baixos do pé de laranja e empinei minha bunda pra trás… Tio Rodrigo foi enterrando gostoso seu pau na minha buceta e segurando-me pelas ancas começou a socar… Ele ficou uns 5 minutos socando que mesmo naquela incómoda posição tive um delicioso orgasmo… Ele tirou da minha buceta e eu segurando seu pau fui tocando uma punheta até ele gozar. Quando voltamos ao sítio, somente duas semanas depois, eu estava ansiosa pra ter o pau do meu tio me fodendo novamente. Mas pra não darmos na pinta, tivemos que armar novamente pra darmos pelo menos uma rapidinha. Eu novamente de vestido e sem calcinha, 10:00 horas da noite com tudo escuro e todos na varanda, fui andando até a entrada do sítio e ouvi meu pai gritando (sempre preocupado comigo).
– Não vai longe Darlene… Está muito escuro.
– Pode deixar pai… Não vou sair do sítio.
Eu lá da entrada, via os três na varanda e menos de dez minutos tio Rodrigo veio vindo caminhando até onde eu estava. O safado já chegou com o pau pra fora da bermuda e naquela escuridão foi me arroxando e fazendo segurar sua piroca foi me empurrando pra atrás de uns arbustos ao lado do portão. Novamente só segurando no portão e me equilibrando somente numa perna; a outra ele segurava no alto, foi enfiando na minha buceta.
– Ai! Ai! Aaaaiii! Vai tio… Mete! Mete! Aaaah! Aaaah!
Meu tio me deu violentas socadas que rapidamente gozei… Devido a luz acesa lá na varanda, enquanto tocava uma punheta pro tio ficava olhando na direção dos meus pais que com certeza também olhavam em nossa direção… Só que a escuridão evita deles nos verem. Minha vontade era poder ficar sozinha mais tempo com meu tio; mas estava difícil, e nem se ele fosse me encontrar na cidade daria certo. Praticamente ainda estava de castigo e proibida de sair de casa… Mais de três meses e meu pai não relaxava minha prisão domiciliar. Ao chegarmos na varanda, custei a entender a esperteza do tio quando meu pai disse que tinha lembrado que ia haver uma reunião de condomínio no dia seguinte (domingo) e que eles teriam que ir embora logo cedo… Meu tio que morava no outro lado da cidade; bem longe da nossa casa virando pro meu pai.
– Então, acho que amanhã vou lá pra tomar um café com vocês.
Meu pai abriu um sorriso.
– Que bom! Vê se dá pra ficar e almoçar com a gente.
– Tudo bem! Então amanhã eu passo o dia lá com vocês.
Na manhã seguinte, quando minha mãe foi me acordar pra irmos embora, dando uma de atriz fui até cambaleando pra cozinha lanchar… Fingia que estava morrendo de sono, sentei e me debrucei sobre a mesa.
– O que foi Darlene? O Que está acontecendo?
– Custei a dormir esta noite pai… Estou morrendo de sono.
Meu tio mais que depressa.
– Deixa ela dormir mais um pouco… Depois ela vai comigo.
Quase gritei de alegria quando meu pai concordou… Voltei pro quarto e me joguei na cama. Meia hora depois, tio Rodrigo entrou no quarto já pelado e foi deitando do meu lado procurando minha boca pra beijar.
– Que bom que ficamos sozinhos Darlene.
Ficamos uns 10 minutos rolando na cama entre beijos e abraços, boca nos peitinhos e dedo na buceta… Eu procurava sempre segurar aquele delicioso cacete e quando ele começou a socar forte na minha buceta soltei meus gritos de prazer sem medo de alguém ouvir.
– Ooooh tio! Mais forte, mais forte! Me faz gozar bem gostoso tio.
Ele beijando minha boca e só mexendo com sua cintura pra cima e pra baixo movimentando seu cacete dentro da minha buceta, fui tendo um maravilhoso orgasmo… Depois, ficando de joelhos ao meu lado, mirou seu pau no meu rosto e punhetando foi gozando tudo na minha cara… Adorei.
Duas horas depois, ainda estávamos na cama e sabendo que estava no hora de irmos embora do sítio, meu tio voltou a me beijar e mamar nos meus peitinhos.
– Fica de quatro pra mim Darlene… Quero comer sua bundinha.
Nunca tinha dado atrás e nem imaginava se ia gostar ou não… Mas querendo agradar meu tio fui ficando na posição de cachorrinha e ele pegando numa gaveta uma bisnaga começou passando um creme em torno do meu ânus a até dentro utilizando a ponta do seu dedo… Quando seu pau escorregou pra dentro do meu delicado cuzinho, soltei um berro e ele ficou parado por pelo menos um minuto dizendo que era normal sentir dor na primeira vez… Mesmo com meu rabo ardendo, decidi aguentar todo aquele cacete e pedi pra ele continuar… Foram uns 10 minutos levando pau do rabo e estranhamente a dor foi me dando mais prazer ainda que mesmo sem nem mesmo encostar na minha buceta fui tendo um orgasmo ao mesmo tempo que ele gozava dentro da minha bundinha… Cheguei em casa com dificuldade até pra sentar.
Quando meu pai resolveu me liberar do castigo; mas antes me passou um monte de sermão, foi que comecei a frequentar motéis com meu tio… Foram pelo menos mais dois anos trepando com ele e só paramos quando ele foi trabalhar em São Paulo. Atualmente estou noiva e ainda adoro fazer sexo com homens mais velhos… Meu noivo chifrudo nem imagina que eu transo com seu irmão mais velho (52 anos).