Estávamos na praia passando o fim de ano com a família, Pouco espaço pra muito tesão.
Passávamos o dia juntos com caricias rápidas, comportados mas se desejando.
Eu tinha passado o dia de biquini preto na praia, daqueles que marcam a minha bunda com excelência. Ele a todo momento demonstrava que me comeria sem dó. Sabe como provocar, em alguns momentos mostrava aquela rola dura de forma discreta.
Uns três dias só no beijo e aperto na bunda, dormindo de conchinha para sentir na medida certa. Já estávamos loucos. No dia seguinte apareceu a oportunidade de ir para o banheiro juntos sem ninguém perceber.
Fomos, com cuidado para não ver entrando juntos. Ligamos o chuveiro para fazer barulho e não se preocupamos com o tempo. Famintos por concluir o que corpo já estava pedindo.
Ele começou puxando meu cabelo, beijando minha boca, mordendo os lábios daquele jeito que só ele sabe fazer. Forçando meu pescoço contra a parede, perguntando se era isso que a puta dele queria. Eu não conseguia responder, estava sem ar. Já que não soltava o meu pescoço por nada. E meus anjos mais uma vez de vestido!
Eu conseguia sentir o volume no short dele, fazia questão de esfregar para me ver ficando doida. Descia e beijava cada cantinho da minha buceta que já estava ficando encharcada pronta para receber o carinho que estava disposto a proporcionar.
Ele não resiste e começou a passar a mão no meu corpo, acariciando cada curva com muita atenção. Eu conseguia sentir pingar mas não podia colocar a mão, não era possível. Beijando como se estivesse com tempo de sobra e sem receios de alguém perceber (o que não era o caso). Ele tem o hábito de lamber por fora sem encostar na entrada molhada. Encostando a língua e sendo possível ver o líquido escorrendo.
Colocou uma perna minha apoiada no vaso e foi beijando mais forte para conseguir pegar o que era dele.
Chupou os dois primeiros dedos e introduziu, passando ao redor para sentir o quanto já estava inchada.
Enquanto isso, era uma luta constante para ficar quieta e suspirar baixinho, pedindo para não parar.
Sabendo que fico alucinada em vê-lo se masturbando não hesitou, e tirou para fora massageando quase como um louco insaciável doido para meter.
Era possível ouvir múrmuros do lado de fora nos procurando. Parece que isso aumentava a vontade de dar quietinha.
Já quase gozando, se levantou e me prensou na parede e fechou minha boca com a mão.
Começou pincelando, sentindo o seu pau encharcando e por um deslize escorregando mais rápido para dentro.
falando baixo no meu ouvido o quanto eu estava gostosa com aquela roupa e o quanto ele estava desejando me comer. Apertava meus seios e me fazia sentir todo o tesão que nele já estava acumulado. Começou a meter devagarinho, enquanto me masturbava sem parar, a medida que minha velocidade aumentava, ele seguia o ritmo. Era uma sincronia perfeita.
Tenho o hábito que abrir a bunda literalmente para sentir o pau encaixando totalmente, enquanto ele passa a meter forte.
Era difícil não anunciar que naquele banheiro estávamos tendo a rapidinha mais deliciosa.
Como eu disse, precisava ser uma rapidinha. Implorei para jogar a porra dentro enquanto eu gozava junto.
E foi um espetáculo. Eu podia sentir a porra escorrendo devagar, e quentinha! Com movimentos curtos dizíamos um para o outro o quanto estávamos sensíveis.
Ele me vira, me beija lentamente e me fala o quanto ama me comer.
Arrepiada escrevendo esse conto!
O próximo pode ser sobre um Squirt que ele provocou na sala né?
Continuem acompanhando, para amigos guardamos fotinhas especiais de momentos sensacionais. Doida para relatar cada um deles!