Dimas e a esposa Vera tem uma relação bastante quente e ele sempre a imaginou transando com outro e isso lhe dá muito tesão. Ela é muito fogosa e safadinha.
Ela adora falar besteiras enquanto transa, ama ser xingada e adora levar tapa na cara com força! Nessa brincadeira de imaginá-la com outro, uma vez ele vedou os olhos dela e chupando-a todinha introduziu uma banana com camisinha em sua buceta. Ela adorou e fizeram um sexo muito gostoso e quente. Uma semana depois eles estavam usando um vibrador que Vera passou a chamar de negão e a relação deles começou a esquentar.
Quando ela usava o “negão” atolado na xaninha, chupava-o com mais intensidade de uma maneira diferente, fazendo-o chegar as nuvens. Certo dia no meio da transa, Dimas falou para ela o chamar de corno e assim ela o fez. Ela dizia, vai “negão” me come enquanto o corno do meu marido assisti. Vai “negão” me arromba. Quero ser sua puta, mete chifre no meu corninho manso. Ai deliciaaaaaaaa….. Uiiiiiii
Essa foi uma das melhores transas deles e Dimas nem precisa mais mandar, ela já faz isso automaticamente e ele percebe que quando faz, sua buceta fica muito mais molhadinha. A partir de então, ambos passaram a sonhar com a mesma fantasia, ou seja, vê-la dando para outro na frente dele.
A mais ou menos um ano e meio, eles vem fantasiando isso, até que um dia conheceram Paulo e propuseram a ele realizar tal fantasia, o que ele topou de cara.
Conversaram por alguns dias e Paulo enviou várias fotos nuas, e eles passaram a transar olhando as fotos do pau dele, comparando com a do Dimas, até que Vera decidiu fazer seu maridinho de corno, corno manso.
Um dia convidaram o Paulo ir até a casa deles. Marcaram às dezenove horas, e passaram a tarde toda preparando, arrumando o quarto, a cama que seria usada por eles. Vera depilou a buceta e tomou um banho muito demorado. Eles estavam excitadíssimos e nervosos, pois era a primeira vez deles com outro homem.
Vera estava linda, parecia uma adolescente prestes a perder o cabaço. Ela estava usando apenas um vestido de alcinha sem sutiã que por conta da excitação os biquinhos dos seios pareciam furar o tecido de tão duros e pontudos que estavam. Dimas a olhou e disse que era uma ocasião diferente estar preparando-a para que outro homem a comesse! Naquela noite ela estava radiante, parecia que a natureza a colocava como dominadora da situação. Ambos estavam excitadíssimos exalando sexo pelo poros.
Paulo, mandou uma mensagem dizendo que já estava a caminho. Passado meia hora o interfone tocou e o porteiro anunciou a sua chegada. Dimas autorizou a entrada, pois morava em um condomínio de luxo e os poucos minutos que antecederam a chegada de Paulo, parecia uma eternidade. Enfim a campainha tocou e ele foi abri a porta. Paulo entrou, cumprimentou-o com um aperto de mão e com rosas vermelhas foi em direção a Vera. Enquanto Dimas fechava a porta, ao se virar, os viu abraçados se beijando de forma muito íntima como se fossem velhos amigos. Vera deu as rosas para o marido colocar em um vaso e sem perder tempo, de mãos dadas, conduziu Paulo para o quarto.
Dinas ficou louco de tesão e quando entrou no quarto eles já estavam se agarrando. Ele se sentou numa poltrona e ficou assistindo a tudo batendo uma punheta. Paulo passava a mão na bunda da Vera e foi subindo o vestido até ela ficar só de calcinha. Ela olhava para o marido e com um sorriso safado perguntava se ele estava gostando. Dimas dizia que estava adorando, e ela ficava chamando-o de corno, que ele havia nascido para ser corno manso e isso em vez de humilhá-lo o excitava mais ainda. Afinal seu sonho estava se materializando.
De repente ela se ajoelhou, abriu a calça do Paulo e quando viu o volume se assustou, pois era bem maior ao vivo e a cores do que nas fotos que ele havia mandado, mesmo assim, tirou a rola para fora e depois de admirá-la, olhando com cara de puta para o marido, passou a mamar aquela tora que mal cabia-lhe na boca, mais estava gostando. Chupou por um bom tempo a cabeça, as bolas , passou a língua em toda a extensão e depois se levantou foi na direção do marido deu-lhe um beijo na boca fazendo-o sentir o gosto do pau de outro homem. Dimas quase gozou de tanto prazer que estava sentindo.
Em seguida Paulo a pegou no colo e a deitou na cama, tirou-lhe a calcinha e começou a chupar seus pezinhos, subindo pelas pernas bem torneadas, pelas coxas até chegar a sua bocetinha que já estava encharcada. O cheiro do seu sexo era inebriador e Vera ao sentir o contato da língua de outro homem que não era a do seu marido começou a gemer igual a uma putinha, gritava, se escabelava chamando o marido de corno, de chifrudo.
Paulo a chupou até ela gozar na boca dele, depois, enquanto ela descansava foi até a calça e pegou no bolso uma camisinha colocou no cacete e pediu para ela ficar de quatro e foi colocando bem devagarzinho. E foi empurrando o cacete milimetricamente e quando entrou tudo, começou um vai e vem cadenciado e ela não aguentou e gozou de novo, gemendo muito, até gritou porque o cacete era muito grande, e ela sentiu as bolas dele baterem na bunda.
Depois Paulo a fez sentar em cima dele e começou a meter novamente levando-a mais uma vez ao gozo. O cara era insaciável e sabia se controlar muito bem. Novamente colocou-a de quatro e começou a chupar seu cu, ela e Dimas sabiam, o que ele ia fazer, e ficaram um pouco apreensivos, só não sabiam se ela ia aguentar o tranco, mas Vera, olhou para o marido que a incentivou ir até o fim. Ela fechou os olhos e submissa esperou o intruso invadir seu anelzinho que poucas vezes fora usando para tal.
Paulo colocou o pau na portinha do cu e pincelava ora na buceta encharcada ora no furinho que piscava e foi metendo aos pouquinhos, o tesão era tanto que entrou facinho, facinho. Ele ficou um bom tempo comendo-a na posição cachorrinho debruçado em suas costas, com uma mão acariciava os seios e com a outra o clitóris já bastante intumescido e falou em seu ouvido que iria gozar.
Dimas se levantou, pediu que a esposa ficasse de joelhos e Paulo gozou na boca dela. Eles nunca viram tanta porra, parecia uma fonte jorrando esperma escorrendo e se esparramando sobre seu rosto. Vera ainda colocou o pau na boca e sorveu o restinho de porra que ainda saia e depois beijou apaixonadamente o seu maridinho corninho que também gozou vendo o desempenho da sua amada putinha. Depois disso os três foram tomar banho e Paulo voltou a comê-la mais uma vez.
Quando tudo terminou, e Paulo foi embora, Dimas e a esposa estavam exaustos mas mesmo assim ele pediu pra ela bater uma punheta para ele que gozou como louco. Ela deixou a porra escorrer pelos dedos e continuou punhetando e disse.
– Amor acho que para uma primeira experiência foi muito bom, espero que você não desista de querer ser corninho e casado com uma putinha, porque foi assim que me senti hoje. Enquanto o Paulo me comia e eu vendo você sentadinho ali sabendo o que eu estava fazendo, isso me deixava muito segura do que estava fazendo.
Dimas olhou bem nos olhos dela e disse que foi uma das mais bem gozadas que já tinha dado na vida e que com certeza iria repetir a dose. Disse que a amava e foram tomar banho juntos. Depois desse episódio a vida deles mudou totalmente e Dimas passou a tratá-la como uma putinha e ela ama ser essa puta que ele, corno, sempre sonhou!