Depois de alguns meses morando junto com minha esposa e experimentando novas formas de apimentar nossa relação, Ana me dá a notícia de que um casal de amigos dela iria se mudar para o nosso prédio e seriam nossos novos vizinhos de andar. O casal havia sido colega da faculdade de Ana e por isso se conheciam bem. Eu já os havia encontrado antes algumas outras vezes em bares e festas da faculdade. Lara e Henrique eram um pouquinho mais velhos e haviam se formado um ano antes de nós, além de já estarem morando juntos a mais tempo. Ana estava super animada com a notícia e eu também, pois depois de tanto tempo isolados não víamos a hora de poder encontrar nossos amigos. Uma semana depois o casal se mudou para o prédio, porém não os encontramos logo de cara, preferimos esperar um tempo até confirmar que seria seguro. Contudo, nesse interim, conversamos bastante pela internet, fazendo chamadas de vídeo regulares e planejando um encontro. Eles pareciam tão ávidos quanto nós, pois também haviam se mantido completamente isolados e ansiavam por um contado social, mesmo que restrito.
Algumas semanas depois da mudança, em uma sexta-feira à noite, eles vieram até nosso apartamento para beber e conversar. Lara era uma mulher negra, de cabelo bem curto e não devia ter mais que 1,60, enquanto Henrique era um cara moreno, com cabelos enrolados, um pouco acima do peso e alguns centímetros mais alto que eu, cerca de uns 1,80. Ana recebeu-os e deixou entrarem, eu cumprimentei-os e já ofereci uma bebida, havíamos comprado algumas cervejas e um whisky, além de alguns tira gosto. Lara, contudo, carregava uma bolsa, do qual tirou uma cachaça e algumas frutas e já se dirigiu à cozinha para preparar algumas bebidas para nós. Fomos então todos para a cozinha, conversando sobre tudo um pouco, colocando o papo em dia. Quando Lara terminou de preparar as bebidas, fomos até a sala, onde Ana já estava acendendo um.
Assim ficamos por um tempo, bebendo, fumando e batendo papo. As vezes ouvíamos música, depois ligávamos o videogame ou ficávamos apenas conversando mesmo. Eu sempre fui fraco para bebida, preferia fumar um e ficar chapado. Lara, assim como eu, também não parecia ser muito resistente, porque depois de pouco tempo já estava falando alto e declarando sua amizade para nós, bem papo de bêbado mesmo haha. Ana era a mais resistente de nós, bebeu mais que todos e ainda parecia de boa, enquanto Henrique me acompanhou e tava tão chapado quanto eu. Nesse momento já estávamos todos sentados no tapete, encostados nos sofás, quando Lara se levanta, traz mais algumas cervejas para nós, junto da garrafa de cachaça, que nesse estágio já se estava completamente vazia. Colocou a garrafa no chão, perto de nós, pegou seu celular e propôs um jogo, um daqueles jogos de beber, no qual um desafio era sugerido e quem não cumprisse teria que beber. Ela, então, prosseguiu com as regras: tínhamos que nos sentar em círculo e cada rodada seria a vez de um, o jogo, que estava baixado em seu celular, sortearia um desafio e a pessoa poderia cumpri-lo ou teria que beber uma dose, ou dar um trago, além disso, ganharia o dobro de pontos quem fizesse os dois. Até aí tudo bem, mas ainda não havia entendido a necessidade da garrafa. Então Lara completou: a garrafa seria usada para sortear a segunda pessoa que participaria da ação, caso o desafio envolvesse um segundo.
Começamos o jogo, eu estava sentado de frente pra Ana e Henrique de frente para Lara. De início parecia um jogo normal, com desafios simples, como imitar alguma coisa, contar alguma história embaraçosa ou ficar uma rodada vendado. Porém, aos poucos as coisas foram mudando, a carta de tirar uma peça de roupa começou a ficar mais frequente, de forma que ninguém mais usava camiseta e Ana já estava apenas de peças intimas. Sorteada mais uma vez, Lara, ao invés de remover suas calças, como Ana, optou por remover o sutiã, deixando os seios a mostra. Nesse momento já estava claro para todos que a noite seria mais divertida do que imaginávamos. Chegou minha vez novamente e fui sorteado com uma carta que desafiava um beijo de língua, seguindo as regras, rodei a garrafa e Henrique foi sorteado. No momento gelei, olhei para Ana pronto para falar que beberia a dose, quando ela me diz, com seu sorriso malicioso estampado no rosto, que eu deveria seguir com o desafio. Olhei para Lara, que esboçava o mesmo sorriso, e para Henrique que, parecendo tão confuso quanto eu, consentiu. Bebi uma dose para garantir a coragem e os pontos extras e beijei Henrique. De início foi um beijo normal, mas sua resposta à minha língua foi tão boa que comecei a beijá-lo de forma mais selvagem, como fazia com Ana. Meu pau já se enrijecia e a resposta de Henrique me dava mais vontade de continuar. Quando me dei conta de que podia ter exagerado um pouco, parei e me afastei, olhei para as meninas que continuavam com o mesmo olhar malicioso, mas agiam como se nada de mais tivesse acontecido.
Seguimos com o jogo e as cartas começaram a ficar cada vez mais picantes. Eu estava apenas de cueca, Ana apenas de calcinha e Lara completamente nua. Até esse momento, Ana já havia beijado todos na roda, eu havia passado uma rodada apertando os peitos de Lara, que já havia chupado os peitos de Henrique e de Ana. Chegou a vez de Henrique que finalmente teve que tirar a sua bermuda, ficando igual aos demais. Porém, foi aí que tivemos uma surpresa, Henrique não só estava usando uma calcinha muito pequena, como também um plug anal metálico. Seu pau já estava completamente ereto, e transbordava pelo pequeno pedaço de pano que não cobria nem um terço de seu membro. Levemente torto para cima, o que deixava a cabeça vermelha e lustrosa completamente fora da calcinha, seu pau devia ser do tamanho do meu, cerca de 17 ou 18 cm, porém era bastante grosso, além de estar completamente depilado, assim como eu, do jeito que Ana sempre gostou. Ela, por sua vez, estava boquiaberta e com um grande sorriso estampado enquanto admirava a visão, enquanto meu pau, já duro, reagiu na hora.
Minha ereção já estava completamente evidente e Lara assistia nossas expressões como uma artista vendo o público apreciar sua obra. Tentei me manter o mais sereno possível, mas tudo o que queria era me atirar naquele pau e mamá-lo intensamente, minha boca salivava só de imaginar o gosto daquela rola. Nunca havia sentido nada igual, nunca havia tido nenhuma experiência com outro homem e as únicas rolas que havia experimentado eram os brinquedos que Ana usava para me comer. Nunca tinha cogitado algo do tipo, o que tinha com Ana já era o suficiente para mim, porém algo ali havia despertado uma sensação nova, talvez a surpresa do momento, junto da reação de Ana ao ver aquele membro, tenha me levado a está reação.
Tentamos prosseguir com jogo, mas era claro que ninguém mais conseguia prestar atenção em outra coisa, quando Ana levanta, acende um, encosta na parede olhando para nossa direção e diz – Amor, não precisa passar tanta vontade, eu tenho certeza de que Henrique iria adorar receber um boquete dessa tua boquinha, vai em frente. Anestesiado com aquela situação, olhe para Henrique que confirma o que Ana havia dito e se levanta, deixando seu membro a alguns centímetros da minha cara. Prontamente, me jogo de joelhos, agarro suas nádegas e começo a lamber o seu pau por sobre sua calcinha de renda vermelha, esfregando meu rosto naquele membro duro e pulsante. Removo sua calcinha e me deparo com aquele pau grosso, veiudo e com a cabeça reluzente toda molhadinha. Seu saco era bem grande também e me chamou muita atenção. Comecei a mamar aquele caralho com gosto, segurando-o com uma mão, enquanto brincava com suas bolas com a outra. Depois de alguns segundos me dirigi ao seu saco, beijando e chupando suas bolas, esfregando-as em meu rosto. Nunca havia me imaginado nesta situação, punhetando um pinto daqueles enquanto me deliciava nas bolas de um amigo da faculdade. Depois de recuperar brevemente a lucidez, percebi que Ana e Lara estavam se pegando no sofá. Fiquei olhando aquela cena maravilhosa até que as mãos de Henrique seguraram a minha cabeça e me viram para ele – O seu trabalho é aqui, agora abre a boquinha – posicionando uma mão acima de minha nunca e segurando seu pau com a outra, dirigindo-o à minha boca. Abocanho aquela rola com gula e enquanto ele usa sua mão para forçar minha cabeça contra sua pelve, metendo seu pau cada vez mais fundo, começo a brincar com seu plug metálico, inicialmente apertando o botãozinho em direção ao seu cu, mas depois seguro a parte externa e começo um movimento de remover e enfiar aquele brinquedinho. Sua resposta é imediata, gemendo tão alto quanto as meninas ao lado e forçando ainda mais minha cabeça contra sua cintura. Eu recebo aquele pau todo em minha boca, Ana, putinha como é, adora fuder minha boca com seus brinquedos e já havia me treinado bem na arte de um boquete bem feito. Engoli aquele pau todo, engasgando de vez em quando, mas sem dar nenhuma sinal de querer parar. Henrique já berrava de prazer, quando eu afasto minha boca, tiro seu plug anal, chupo e lambuzo bem meus dedos, espalhando bastante cuspe na portinha de seu cu, e então enfio direto dois dedos em seu cuzinho, massageando sua próstata do jeito que eu gosto que Ana faz com minha, ao mesmo tempo que que volto a mamar aquele cacetão. Henrique, entre gemidos e gritos de prazer, começa a meter na boca como se metesse numa bucetinha, suas bolas batiam no meu queixo e eu delirava de tesão.
Não demorou muito para Henrique me encher de porra, começou gozando na minha garganta, mas não dei conta de engolir e soltei aquele pau antes dele terminar de esporrar, jorrando aquela porra cheirosa por toda minha cara. Não satisfeito, ele começou a bater uma punheta na minha frente, enquanto eu ainda metia fervorosamente três dedos no seu cuzinho guloso até ele gozar novamente. Abri minha boca e coloquei minha língua para fora, mas ele esporrou mais do que eu esperava, não tanto quanto da primeira vez, que ainda preenchia minha boca e face, mas ainda assim bastante o suficiente para deixar minha barba toda branca. Nesse momento me volto novamente para as meninas e vejo Lara vestindo uma cinta com um pênis acoplado, metendo com força no cuzinho de Ana, que estava de quatro, gemendo alto e olhando para minha direção. Além disso, Lara também usava um plug anal metálico igual ao de seu marido. Parece que as meninas não perderam tempo e estavam se divertindo tanto quanto nós dois e Lara parecia saber muito bem como tratar minha putinha, ela estava em boas mãos.
Nesse meio tempo ainda estava com os dedos no cu Henrique, que apoiava suas mãos sobre os meus ombros, se recuperando. Seu pinto ainda estava meio duro e aquele cheiro delicioso de porra e pinto suado, além da visão de minha putinha sendo bem tratada, me deixaram com um tesão ainda maior e comecei a bater uma punheta, dando atenção para o meu pau pela primeira vez naquela noite. Henrique pega meu braço e me pede para levantar e me sentar no outro sofá. Uma vez sentado, Henrique cai de joelhos e começa a me chupar, batendo uma punheta pra mim com uma mão e acariciando meu cuzinho com a outra. Logo ele desce do meu pau para minhas bolas, as quais ele chupa da mesma forma que fiz com ele, e segue para o meu cu, lambendo com todo prazer do mundo. Eu seguro sua cabeça e forço-a em direção à minha bunda da mesma forma que ele havia feito comigo sobre sua virilha, ele reage me lambendo com mais vigor e batendo uma pra mim. Pouco depois ele volta sua atenção ao meu pau, até que ele para de me chupar, se levanta e me beija, da mesma forma que havíamos nos beijado mais cedo, com a diferença de que o gosto de álcool havia sido substituído pelo gosto de porra e pinto suado.
Enquanto me beijava e esfregava os nossos membros, ele me diz que não aguentava mais esperar e que precisava sentar no meu pau. Concordo, ele realmente precisava. Henrique pergunta se tínhamos lubrificante e eu aponto em direção ao armário no quarto. Ele vira-se e vai até o quarto buscar. Nesse momento noto que seu plug metálico está novamente inserido em seu cu, ele deve ter colocado novamente enquanto me chupava. Depois de alguns segundos ele volta do quarto com o lubrificante e seu plug em mãos, ajoelha-se e levanta minhas penas, passa um pouco de lubrificante no seu plug e na minha bunda e insere o brinquedo no meu cu. Dei uma leve gemida com a entrada, nunca tinha usado um plug desse tipo, era mais gelado do que eu esperava. Em seguida, ele passa lubrificante no meu pau, que continuava duro como pedra, pois estava batendo uma assistindo as meninas, e espalha um pouco no seu cuzinho. Henrique, então, sobe em cima de mim e direciona meu pau para a entrada de seu cuzinho guloso. Eu ajudo-o e sem perder um segundo sequer, ele começa a sentar no meu pinto com toda vontade, segundo meus ombros enquanto eu o seguro pela cintura, ditando o ritmo de suas quicadas. Depois de alguns segundo entendi o porquê de sua vontade, ele sentava como se eu fosse a última rola do mundo, rebolando gostoso fazendo com que a cabeça do meu pau esfregasse sua próstata, além de fazer com que o plug no meu cu ficasse maravilhoso. Ele claramente já havia feito aquilo muitas vezes e sabia como buscar seu prazer. Eu pirava de tesão, seu cu ainda era bastante apertadinho e ele apertava o meu pau ainda mais, piscando aquele buraquinho gostoso. Aquela sensação junto da visão daquele pau duro de Henrique balançando pra todo lado me levou a loucura, eu beijava sua boca, mordia seu pescoço e gemia cada vez mais alto, sem me importar com mais nada.
Quando achava que não podia melhorar, noto a presença das meninas do nosso. Lara começa beijar seu marido e ajuda-o a sentar cada vez com mais força, ao passo que Ana se joga no sofá e começa a me beijar com sua boquinha deliciosa que tinha um gostinho de buceta, além de lamber todo meu rosto que ainda estava coberto com a porra cheirosa de Henrique. Ela lambeu tudinho e dividiu aquela porra comigo, do jeito que sempre fazemos com a minha. Depois disso, ela se levanta, acende um, da um trago e leva até a minha boca, me ajudando a dar um tapa naquele fininho. Como eu amo essa mulher. Eu estava quase em meu limite, explodiria a qualquer instante. Lara, percebendo isso, pede para Henrique se levantar, que obedece relutante, pois ainda queria continuar quicando com força. Ela então pede para que eu me deite na cama do quarto, o que obedeço prontamente. Vamos todos para o quarto e chegando lá Lara levanta minhas pernas e com ajuda de Ana remove o plug e lambuza meu cuzinho e sua cinta com lubrificante. O pinto acoplado na cinta era bem grande e grosso, devia ter uns 22 cm e tinha as cores do arco-íris, respirei fundo enquanto ela entrava, sentindo meu cuzinho ser arrombado por aquele pauzão LGBT. Olhei para Ana, que me encarava com seu sorriso malicioso e me lembrei que aquele mesmo pau que me arrombava o cuzinho havia feito mesmo com ela, levantei minha mão e comecei a apalpar sua bundinha procurando esfregar seu cuzinho, para ver o que me aguardava.
A cada estocada meu cu ardia mais, doía mais do que eu esperava e até chegou a sangrar um pouquinho, mas com a adição de mais lubrificante aguentei até me acostumar e começar a sentir muito prazer, sabia que se não aguentasse aquele pau Ana passaria dias me zoando. Henrique vem em nossa direção e sobe novamente em mim, para retomar a sua posição. Meu pau estava tão duro e com as veias tão saltadas que parecia que iria explodir. Foi só Henrique se ajeitar em mim que Ana fez seu movimento, ela se levantou e se sentou na minha cara, me obrigando a chupar sua bucetinha encharcada e seu cuzinho arrombadinho. Era isso, estava no paraíso, meu cu sendo arrombado, enquanto meu pau era preenchido por uma bundinha deliciosa e uma bucetinha rosinha estava à minha disposição para eu me deliciar. Alguém precisa de mais alguma coisa? Eu, certamente, não. Depois de chupar bem aquela bucetinha, minha esposa levanta e começa a baixar novamente levando sua bunda na direção de Henrique, que prontamente entende o recado, pega Ana pela cintura e puxa em direção à sua pelve, metendo seu delicioso pau na bucetinha recém lambida de minha putinha. Agora, além de estar tendo meu cu arrombado, visto que Lara não parou nem um segundo e já metia aquele pauzão inteiro no meu cu, e estar comendo aquele cuzinho delicioso de Henrique, que continuava rebolando o máximo que conseguia, podia assistir de camarote minha putinha levar uma boa paulada na bucetinha, que sonho.
Não conseguimos nos manter naquela posição por muito tempo, por mais que fosse delicioso não era nem um pouco prático, além de todos já estarem em seus limites. Eu nem gemia mais, não conseguia, não tinha mais reação era puro prazer. Ficar chapado sempre me deu uma vontade louca de dar o cu, eu sentia cada estocada violenta de Lara como se estivesse sendo empalado. Era isso, não aguentava mais, recobrei minha consciência e comecei a gemer o mais alto que podia, me contorcendo no pouco movimento que conseguia fazer, gozei, enchendo o cuzinho guloso de Henrique. Ele foi próximo, assim que terminei de gozar ele começou a se contorcer e pela primeira vez na noite gozou em algum lugar que não fosse minha cara, enchendo a bucetinha da minha putinha, que rebolava fervorosamente, tomando a paulada que gosta tanto. Depois disso, Ana sai e antes mesmo da primeira gota escorrer de sua bucetinha, senta-se na minha cara novamente, dando todo aquele leitinho pra mim, que apesar de pouco estava delicioso. Henrique sai de cima de mim e logo toda minha porra começa a vazar de seu cuzinho arrombado, caindo sobre meu pau, porém, antes de qualquer reação, Lara, que já havia tirado seu pau de meu cu, que estava completamente arrombado, assim como o de minha esposa, pega seu marido pela cintura e já engata seu massivo caralho LGBT no seu cuzinho, usando a minha porra de lubrificante. Henrique, que já deve ter tomado aquele pauzão várias vezes, geme como uma putinha, enquanto sua esposa o puxa pelos cabelos, comendo-o de quatro igual havia feito com Ana.
Enquanto eu chupava a bucetinha rosada de Ana, ela se abaixa e começa a limpar o meu pau, que estava cheio de esperma que havia caído do cuzinho arrombado de Henrique. Enquanto me limpava, Ana começa a rebolar cada vez com mais tesão na minha cara e eu a seguro pela bunda, chupando seu clitóris do jeito que ele gosta. Ficamos assim até ela gozar na minha boca e quando terminamos Lara e Henrique também haviam terminado e eles já estavam desmaiados na cama ao nosso lado. Deitamos junto deles, nos apertando para todos os quatro caberem na cama que não era muito grande e lá ficamos. Deste dia em diante Lara e Henrique se tornaram cada vez mais próximos de nós, nos visitando com mais frequência, o que sempre acabava em uma diversãozinha extra.
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