Me entregando ao prazer no banheirão

Após ter minha primeira experiência gay, decidi nunca mais fazer isso. Isso era pecado. Era algo muito errado. Era uma obra da carne. E por ser casado se tornava ainda mais grave. Mas a carne é fraca. No mesmo dia aproveitei a hora do banho pra bater uma. Gozei gostoso lembrando a sensação de ser chupado. Essa foi apenas uma vez das várias que bati relembrando aquele dia.

Cheguei à conclusão que os banheiros públicos eram um lugar onde a sacanagem rolava. Pesquisei na internet e achei vários contos de homens que se satisfaziam em banheiros públicos. Me excitava muito lendo esses contos. Meu desejo ia crescendo. Quando passava em frente de um banheiro publico dava um jeito de entrar. Às vezes encontrava homens se masturbando nos mictórios. Achava os paus lindos. Tinha vontade de pegar, mas o medo de ser flagrado por um conhecido me impedia.

Um dia fiz uma viagem a uma cidade grande. No ônibus fiquei imaginando se poderia rolar putaria no banheiro da rodoviária. Na volta teria que esperar mais de uma hora pelo meu ônibus. Estava ai minha oportunidade.

Na volta antes de pegar o ônibus, entrei no banheiro. Para entrar nele tinha que passar por um corredor. Perto da porta, encostado na parede, um cara com um belo volume. Nem levantou os olhos do celular quando passei por ele. Do corredor já dava pra sentir o forte mau cheiro. De frente á porta ficava as pias e uma parede. Atrás dessa parede os mictórios em forma de L e os reservados. No mictório apenas

um cara de camisa amarela no canto. Parei no mictório deixando um vago entre eu e ele. Tirei meu pau pra fora e comecei a mijar. Terminei e o cara na mesma posição. Comecei a bater e logo meu pau ficou duro. O cara me encara e dá um passo pra trás mostrando o seu pau. Não era um pau muito grande. Mas era grosso e tinha uma cabeçona que já estava babada. Entra outro cara de bigode aparentava uns 40 anos. Para no mictório vago entre mim e o cara de camisa amarela. Abre o botão da calça e o zíper e saca o pau mole e começa a mijar. Levanto os olhos e dô de cara com ele me encarando. Em seguindo ele inclina a cabeça para olhar para o meu pau. Eu puxo a

pele da cabeça exibindo o pau. Ele olha pra mim e sorri com cara de safado. Olho para o pau dele que começa a crescer enquanto ele se masturba. Quando fica duro vejo um pau com uns 17 cm cheio de veias.
Ficamos os 3 nos masturbando. Entravam outras pessoas, mas elas não tinham visão dos nossos mictórios. Até que o outro cara pegou no pau do cara de bigode. Nisso ele, com a mão esquerda, pega no pau do outro cara, e com a direita, no meu.

Quando ele pega no meu pau me vem um sentimento de dúvida se deveria continuar com aquilo. Mas logo esse sentimento foi substituído por um FODA-SE. Sinto a mão quentinha envolver meu pau fazendo eu sentir uma sensação muito gostosa. Nisso o outro cara se abaixa e abocanha o pau do de bigode. Ele fecha os olhos e levanta a cabeça dando um suspiro. Ele chupava com gosto fazendo barulhos com a boca.

Quando me dou conta já tem mais um cara com o pau pra fora pouco atrás de mim observando. Eu então levo minha mão minha mão até seu pau e ele até o meu. Entrou um homem, mas estávamos num transe de tanto tesão que nem ligamos.
Então ele com a mão me força a me ajoelhar. Fico diante daquele pau com cabeça vermelha e brilhante. Vejo uma gotinha sair. Passo a língua e sinto um gosto ácido. O cara vai empurrando o pau pra dentro da minha boca. Abro a boca cuidando para não raspar o dentes, deixando ele entrar até encostar na garganta. Começo a chupar o pau fazendo movimentos de vai e vem. Olho pra cara de safado do cara. Me sinto uma fêmea satisfazendo o desejo de meu macho. Ele tira o pau da minha boca e

manda chupar as bolas. Passo a língua nas bolas deixando molhadas. Ele enfia o pau de volta na minha boca. Olho em volta e vejo que o gordinho continua chupando o cara de bigode e mais dois outros caras se masturbando e observando. Eu não tava acreditando. Tava participando de um orgia e tava adorando. O cara começou a socar forte na minha boca. Até que sinto o pau pulsar. Ele segura a minha cabeça. Sinto os jatos na minha garganta. A porra desce deixando um sabor acido na boa. Eu acelero a punheta e gozo no chão do banheiro. O cara põe o pau pra dentro e sai sem dizer nada. Eu faço o mesmo.

No lado de fora começo a pensar no que acabei de fazer. Sinto um arrependimento e fico com vergonha de mim mesmo. Ali, mesmo duvidando se iria cumprir, prometo que nunca mais iria fazer aquilo. O ônibus chega e começa a fazer o caminho de volta. Dentro do ônibus cada segundo do que aconteceu volta na minha mente. Meu pau vai endurecendo e vou ficando com tesão de novo. Que vontade de tirar meu pau pra fora e bater uma ali mesmo. Olho pro lado e vejo um muleke de bermuda. Mas isso fica ora outro conto.

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